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História De repente... amor... - Capítulo 22


Escrita por: Kajinha

Notas do Autor


Meninas lindas do meu coração!

Obrigada pelos comentários e me desculpem pela demora estava dodói e a mãe da minha namorada também está dodói e é ela que edita os capítulos por isso da demora sem fim...

Segue mais um, espero que gostem :)

Capítulo 22 - Capítulo 22


Fanfic / Fanfiction De repente... amor... - Capítulo 22

Capítulo 22

 

Carosella

 

Eu estava feliz com a continuidade do meu relacionamento com Ana, sabia que ela me amava da mesma forma que amava Fran como sua filha, mas toda vez que ela falava naquele tal de Gustavo meu sangue subia e eu ficava morrendo de ciúmes.

 

Os dias se passaram e voltamos a nos encontrar com mais frequência. Eu e Ana estávamos nos entendendo cada vez melhor com exceção de quando ela atendia o telefone para falar com aquele tal de Gustavo. Não tinha conhecido ele ainda. Segunda teríamos uma reunião na Band para que finalmente pudéssemos ser apresentados ao novo produtor. Eu estava amando a ideia de conhece-lo para mostrar para ele que Ana Paula era minha namorada e deixar claro que ele poderia parar de dar em cima dela.

 

Passamos o final de semana juntas eu, Ana e Fran. Cozinhamos, arrumamos minha horta, assistimos filmes. Fran e Ana me convenceram a comprar pizza, não sabia dizer não para as mulheres da minha vida. As duas, muitas vezes, me deixavam de lado e ficavam no mundinho que elas haviam criados juntas, eu achava tão lindo que nem ficava brava. Fran nos convenceu que deveria dormir conosco e lógico que cedemos aquele pedido dos nossos olhinhos azuis. Posso dizer que foi um final de semana incrível em família, a nossa família onde só tinha amor, amor e mais amor.

 

A segunda finalmente chegou. Levamos Fran para escola e a nossa pequena fez questão que Ana a levasse até a sala de aula. Caminhamos juntas, as três de mãos dadas até a entrada da sala. Fran fez questão de apresentar Ana como sua mãe para professora. Saímos da escola abraçadas. Ana Paula tinha lágrimas nos olhos e estava orgulhosa da atitude da nossa filha.

 

Fomos direto para Band para a tal reunião e no carro confesso que fiquei um pouco irritada com Ana porque ela foi o caminho todo falando de como aquele tal de Gustavo era incrível, como suas ideias eram inovadoras e como eu iria adorar conhecê-lo, mal sabia ela que eu já não gostava dele mesmo sem conhecer.

 

Chegamos e fomos direto para sala de reuniões. Jacquin e Fogaça já haviam chegado e ficamos papeando e dando risada das histórias contadas por eles até que o Pato e o tal Gustavo entram na sala.

 

Percebi o sorriso gigantesco que ele deu para Ana Paula e a mesma retribuiu, Pato o apresentou para nós e ele fez questão de cumprimentar um por um. Quando chegou na Ana ele a abraçou e ainda cochichou algo no seu ouvido. Aquela atitude me deixou enfurecida. Quando ele veio em minha direção para me beijar, estiquei a mão pois não queria nenhum tipo de contato com aquele homem. Óbvio que todos perceberam meu descaso e minha total antipatia por ele, a única que não percebia era Ana que por um bom tempo na reunião dirigia as palavras somente para ele.

 

Estava quase sufocando de raiva dentro daquela sala. Lembro que o tal Gustavo tinha algumas ideias incríveis mas eu fazia questão de criticar cada uma delas somente para ele perceber o quanto eu não gostava dele e o quanto eu deixaria seu trabalho mais difícil.

 

O telefone de Pato tocou e paramos a reunião por um tempo para que ele atendesse. O tal Gustavo levantou da cadeira e foi em direção a Ana puxando assunto e ela até virou a cadeira para dar atenção para ele.

 

Me levantei com raiva pedindo licença e saindo daquela sala, precisa respirar, aquela situação estava me matando. Fogaça veio atrás de mim para saber se eu estava bem, disse que estava nítido que eu não tinha gostado do Gustavo e que eu não deveria ficar com ciúmes da Ana porque ela me amava e não me trocaria por homem algum.

 

Acabei me acalmando um pouco e voltamos para sala. Com a chegada de Pato voltamos a reunião, Ana veio mais perto de mim, pegou na minha mão e me perguntou baixinho se eu estava bem, eu disse que não e que conversaria com ela depois.

 

Assim que reunião terminou saí da sala apressada não esperando ninguém nem mesmo Ana e fui direto para o meu camarim. Entrei, sentei, bebi água, liguei para Bel para saber se Fran já havia chegado e se estava tudo bem, logo escutei batidas delicadas na porta, levantei e abri.

 

                - Fala Ana Paula.

 

Ela entra, tranca a porta e pergunta olhando diretamente em meus olhos:

 

- Paola você pode me explicar o que está acontecendo, por que até a hora que chegamos aqui estava tudo bem.

 

- Sério que você não faz nem ideia Ana?

 

- Não, eu não faço Paola.

 

- Ok Ana Paula, então eu vou explicar para você: eu não gosto desse Gustavo, não gosto de como você fala dele, muito menos gostei de como ele te abraçou e de como você só dirigiu a palavra para ele durante a reunião.

 

- Paola Carosella você está com ciúmes?

 

- E se eu estiver? Tem algum problema eu sentir ciúmes da minha namorada?

 

- Então problema não tem, é normal sentir ciúmes, mas não tem porque você sentir uma vez que meu coração é só seu - nesse momento Ana vai se aproximando de mim e me encostando na parede.

 

- Mas Ana eu não gostei da atitude dele com você e que tipo de segredinhos vocês têm para ele ficar cochichando no seu ouvido?

 

- Pao pelo amor de Deus! Eu nem me lembro o que ele falou! Agora para com esse ciúme bobo, eu amo você….

 

Nesse momento Ana praticamente pulou no meu colo me abraçando e selando nossos lábios. O beijo que começou calmo logo foi ficando mais intenso e delicioso, Ana me jogou no sofá e começou a tirar suas peças de roupa calmamente. Ela tirou a blusa e os sapatos e então abriu o zíper da calça e desceu a mesma numa calmaria total. Eu estava louca de tesão naquele momento, tentei puxá-la para cima de mim, ela pediu para que eu tivesse calma.

 

Devagar ela tirou o sutiã e a calcinha e só depois de soltar os cabelos que estavam presos em um rabo de cavalo veio na minha direção sentando no meu colo, beijando minha boca novamente, tirando minha blusa, meu sutiã e levantando minha saia. Ficamos por um bom tempo entre beijos e gemidos baixos, enquanto ela beijava meu pescoço e nossos seios roçavam um no outro. Estávamos no ápice do tesão e ele abocanhou um seio meu e ficou acariciando o bico do outro. Ana poderia me fazer gozar só com o toque da sua boca e dos seus dedos nos meus seios. Mas ela com certeza não se daria por satisfeita então pediu para eu retirar minha calcinha e minha saia e assim estávamos as duas nuas. Deitamos no chão do camarim e iniciamos um 69 delicioso até chegarmos ao orgasmo juntas. Ana voltou a sentar no meu colo me beijando e nossos gostos se misturam nos enchendo de tesão novamente. Trocamos juras de amor com nossos olhares fixos. Ana começou a rebolar no meu colo de uma maneira deliciosa. Posso dizer que ter Ana Paula nua com os cabelos soltos rebolando no meu colo enquanto nossos sexos se esfregam e uma das cenas mais deliciosas da minha vida.

 

- Paola Carosella eu te amo e meu mundo só é completo quando eu estou com você.

 

- Eu te amo Ana Paula Padrão.

 

O ritmo dos nossos corpos se esfregando acelerou e em meio alguns gemidos gozamos juntas de uma maneira deliciosa. Ana deitou no meu colo e ficamos ali nos olhando.

 

- Eu amo fazer amor com você e homem nenhum vai tirar você de mim.

 

- Eu só quero você Paola. Você é a luz da minha vida.

 

- Eu te amo.

 

- Eu amo você minha ciumenta preferida….

 

 

 

 

 

 

Padrão

 

 

Os dias se passaram e entre eles tivemos mais algumas reuniões e finalizamos alguns assuntos pendentes. Paola criou uma birra do Gustavo, ela não concordava com nada que era proposto por ele e muitas vezes o clima ficava tenso.

 

Certa vez fomos jantar com Fogaça em seu restaurante e Gustavo estava presente. Os dois discutiram e nós fomos embora naquele clima horrível.

 

Confesso que as vezes até eu me irritava com as investidas do Gustavo, mas já havia deixado claro que eu e Paola éramos namoradas, que junto do nosso amor tinha Fran que era nossa filha, que nada me faria deixar Paola e que ela sim era o meu amor e a luz da minha vida.

 

Numa sexta-feira eu estava em casa me arrumando para ir para casa da Paola, iria passar o final de semana com ela e Fran. Paola estava no Arturito e combinamos que eu iria buscá-la para depois irmos juntas para casa. Meu telefone tocou e era Gustavo. Sua voz estava estranha, não o conhecia ainda muito bem mais sabia que não estava normal. Ele não falava coisa com coisa e pedia para que eu o encontrasse, pois precisava muito me ver e me contar algo, que não poderia mais esperar. Tentei dizer não mas acho que acabei ficando com dó do seu desespero então peguei minhas coisas e fui em direção ao bar ao qual ele havia me passado o endereço. No caminho liguei para Paola explicando que estava indo encontrar Gustavo, mas ela não me deixou terminar e desligou o telefone na minha cara. Minutos depois chegou uma mensagem dela pelo Whatsapp que dizia.

 

“ Ótimo Ana Paula, você fez sua escolha para o final de semana, espero que aproveite seu encontro com Gustavo” 


Notas Finais


Comentem e me digam oque estão achando!!!

Beijos lindas ;)


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