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História De repente um amor - Corre ou morre


Escrita por: negapreta57

Capítulo 31 - Corre ou morre



Pov kiria


– Dom. – Termino meu pensamento em voz alta e todos olham na mesma direção. 


Agora tudo se encaixa, ele gostava dela, foi por ela que eu fui só um passa tempo pra ele. Como eu fui usada, como eu fui trouxa de acredita em um falso amor. Vendo  como ele a beijava posso afirma que se merecem, dois idiotas que ferram com a vida das pessoas. Mas que saber ? Eu quero mais que ele vai para a porra. 


Vejo um garson passa e pego uma champanhe e me afasto da li. Vejo alli, Shawn e o loiro se aproximarem. O loiro olha pra mim como se não acredita-se, e adimito, estou da mesma forma.


– Era ele não era ? – Deckarde pergunta irritado. Assinto com a cabeça e ele serra o punho. Agora o porquê eu não sei.


– Isso não importa, vamos contínua com o plano e coloca o rastreador nele. – Digo e eles concordam. Brian nos entrega escultas e nos separamos. 



Cada um foi para um lado e eu fiquei no salão, confesso não está me sentindo nada bem vendo aquele casal. Mais o melhor era quando me tiravam para dança, sim, ele já tinha percebido a minha presença e a cara que ele fazia quando eu estava dançando com os homens, que eram bem atraentes. 


Um tempo depois ele se afastou e eu fui atrás dele. Ele ia cada vez mais se afastando da multidão, o que era muito suspeito. Concerteza estava aprontando uma. Continuo andando até o perder de vista, droga !! Continuo andando e sinto uma mão no meu braço, a pego e a viro deixando seu braço contorcido, mas não rápido o suficiente para ele não revida e me prender na parede. Olho nos olhos de Dom e me perco a li por segundos, logo me recupero e o empurro.


– Por que fez isso ? – Pergunto me referindo ao seu  teatro de vim até aqui.


– Por que sabia que iria me segui. – Diz com seu típico sorriso.


– Hum, se era só isso adeus. – Digo e me Viro, mas ele segura o meu braço.


– O que veio fazer aqui ? – Pergunta sério, sorrio debochada.


– Não posso mais vim em uma festa ? – Questiono soltando o meu braço.


– Você sabe muito bem que não é uma festa comum. Só gente desse ramo pode entra. – Ele diz e uma desculpa me surge.


– Uma pessoa muito próxima a mim pediu para que eu venha no seu lugar, e como pode ver, cá estou eu. – Respondo simples e ele parece não acredita muito.


– De todo modo não deveria está aqui. – Diz autoritário, Gargalho.


– Está se preocupando agora Dom ? – Dou ênfase no Dom. – Por que enquanto me enganava você não se preucupava ou quando me tirava de trouxa né ? – Digo entre dentes e ele suspira. Cachorro !!


– Aqui não é lugar para temos essa conversa. – Diz calmo.


– Encrível como você não é homem o suficiente para conversar comigo aqui e agora. – Sorrio sinica negando.


– Kiria por favor. – Pede com calma, calma essa que tá me irritando.


– Kiria por favor uma OVA !!! Porque quando eu estava te pedindo para o que você disse  fosse mentira, você apenas confirmou que eu estava sento trouxa aquele tempo todo. Então não me pessa por favor. – Digo e ele abaixa a cabeça.


E do nada as luzes se apagam e voltam nisso segurança aparecem atirando, e só uma solução me aparece.


– Me segura. – Avisei e corri em sua direção tirando a arma escondida na minha perna direita.


Pulei em seu colo entrelaçado minhas pernas em sua cintura e atirando nos segurança que estava atrás dele. Com o barulho de tiros começou a aparece mais, desci do seu colo rapidamente e começesamos a atira nos homens. Glória a Deus acabaram pois só me sobrou 3 balas.


– Me deve uma. – Falei quando o tiroteio acabou. Dom me olhou e atirou, me viro e um cara cai no chão.


– Não devo mais. – Disse com um sorriso, cerrei meus olhos e soltei um risinho sem querer.


" Kiria saí dai agora, eles vão mandar mais a qualquer momento " – Esculto a voz de Brian no ponto e olho pra o homem na minha frente.


– Obrigada. – Digo e saio correndo sem lhe dar chance de responder.


– Pra onde Brian ? – Pergunto confusa, tem um monte de direção.


" Vira a esquerda, tem uma saída de emergência. Desce as escadas, estamos te esperando do lado de fora" – Faço o que ele pede, desço as escadas as presenças. Não sei por que, mas sinto que estou sendo seguida. Abro a porta e saio dá li procurando o carro, esculto uma busina e vejo o mesmo. Ando o mais rápido possível e entro no nele.


– Mandou bem. – Diz Deckarde sorrindo. Agradeço em silêncio.


– Por que estava correndo dá quela forma ? – Alli pergunta.


– Não sei se era coisa dá minha cabeça, mas senti que tinha alguém me seguindo. – Os três se olham e sorriem.


– Serve aquele alí ? – Pergunta Shaw me fazendo olhar no retrovisor do carro, vi que era Dominic que estava atrás de mim. Um sorriso de alívio se forma em meu rosto.


– E para comemora nosso passo, a breja é por minha conta. – O loiro diz animado.


– Não me levem a mau. – Fazo uma pausa. – Mas prefiro ficar no hotel, quero ficar com Adam. –  Finjo um sorriso que não serviu muito pra disfarçar a minha pequena mentira, pois eu realmente queria ficar com o meu filho, nas adimito que ver Dominic depois de 3 anos e a nossa pequena conversa me deixou abalada. Depois de minutos em silêncio o carro para.


– Está entregue. – Diz Shaw, o agradeço e saio do carro.


Ando até o elevador e chamo o mesmo. Aporta se abre e eu entro suspirando de cansaço, não vejo a hora de toma um banho e dormir para esquece um pouco de hoje. O elevador abre e eu saio e caminho até o meu quarto, abro a porta e sou supreendida com Adam abraçando minhas pernas. Me agacho e o pego no colo. Fecho a porta.


– Ele não queria dormir sem a mamãe dele. – Diz Mia surgindo dá cozinha.


– Está tudo bem, mamãe faz você dormir. – Falo e o levo para o quarto, coloco minha arma e bolsa em cima da estante do quarto e o coloco na cama.


– Mamãe canta pra mim. – Adam pede e eu asinto em silêncio.


– Que cor é a flor maravilha, verde e azul. Rei vai ser maravilha quando rainha eu for. Que cor é a flor maravilha verde e azul. Deves me amar maravilha porque eu te amo. – Termino e Adam dorme profundamente, lhe dou um beijo na testa. Me levanto e fazo um coque em meu cabelo  e vou pra cozinha.


– Você poderia ter virado cantora em vez de trabalha pro FBI. – Mia fala assim que entro na cozinha, ela não concorda com a minha escolha principalmente a do loiro.


– Realmente. – Digo debochada.


– A onde aprendeu essa canção ?


– Com a minha mãe, ela cantava pra mim dormir. – Digo sentando na cadeira, Mia faz o mesmo.


– Não muito, mas o suficiente pra saber que ela era a melhor Mãe. Espero ser o mesmo pra Adam. – Digo meio pra baixo, por causa do trabalho não sou presente como mãe durante a semana. Por isso vou pegar férias depois desse.


– E como foi a " festa" ? – Mia muda de assunto, ela sabe que me sinto culpada por não ser tão presente. Ela pega duas cervejas.


Tomo um gole da minha. – Dom estava lá. – Mia se engasga.


– O que ele estava fazendo lá ? –  Pergunta após se recuperar.


– Bom, ele está com a América.


– Como ele está com uma criminosa ? Kiria tem coisa aí, Dom nunca faria isso. –   Se indigna.


– Pelo menos ele foi útil. – Dou de ombros tomando mas da minha cerveja.


– Por que ? Vocês ficaram ? – Pergunta toda animada me fazendo engasga.


– Por Deus Mia não !! Ele foi útil porque coloquei o rastreador nele. – Digo e seus ombros cai.


– E como fez isso ?


  – Bom... 


   FlashBlack   on


Olho nos olhos de Dom e me perco ali por segundos, mas o suficiente para lembra do rastreador. O pego da bolsa e coloco no bolso do seu palitó o empurrado.


FlashBlack off


 – Assim, astifeita ? – Pergunto e ela sorri.


–  Tenho certeza de que os dois queriam um beijo. – Diz por fim e se levanta. Mia não aceita muito nossa separação, vive dizendo que vamos volta. Ela me deseja boa noite e saí. 


Tranco a porta e vou pra banho.


[...]


Acordo com o celular tocando, o pego e atendo sem ver quem era.


– Alô.


– Kiria, vamos nos encontrar na casa da ali para ver se conseguimos as câmeras do local que América está. Te espero da qui uma hora no hall do hotel. – Desliga sem dá tempo de eu responder.


Coloco o celular no criado mudo e levanto tomando cuidado para não acorda meu pequeno. Vou pra cozinha e fazo um café forte.


– Nada como um café forte pra dor na cabeça. – Falo sozinha.


– Mamãe. – Adam vem até mim e eu o pego no colo.


– Quero leite. – Pede com a voz sonolenta.


Esculto a campainha, levanto com Adam ainda em meu colo e vou abri a porta.


– Oi. – É Mia.


– Oi, entra. – Ela entra e vamos para a cozinha. Deixo meu baby com ela e vou esquenta seu leite.


Depois de já aquecido, coloco em um copo e o entrego.


– Brian me contou que vocês vão na casa da alli. Se eu fosse você eu iria me arrumar, já é vinte pras dez. – Diz e eu arregalo os olhos, ela afirma com a cabeça e eu corro pro banho.


Coloco uma calça jeans, um croped azul marinho e pentio meu cabeko. Fazo um coque bem feito e passo um glos, calço um supra preto e passo perfume. Pego minha bolsa e saio do quarto. 


Vou até Mia e Adam e dou um beijo em cada um e saio. Já lá em baixo encontro Brian e vamos para o carro sem trocar uma palavra, o que é muito estranho.


– O que foi ? – Pergunto e ele me olha sério.


– Por que contou pra mim do Dom ? – Ele pergunta entre dentes e eu arregalo os olhos com sua ação.


– E por que eu não podia contar ? Até onde eu sei ela é irmã dele e tem todo o direito de saber que o irmão dela  fez merda. – Respira fundo e me olha com o olha de dor.


– Ela ficou arazada, come sou a chora dissendo que perdeu o irmão para esse mundo. E isso partio meu coração, últimamente ela tem sido bem emocional. – Desabafa e eu o olho com os olhos arregalados. Meu Deus !! me lembro te ter ficado tão emocional assim...


– Calma loiro nós vamos da um jeito. – Olho para ele repassando um conforto e ele suspira e balança a cabeça aceitando.


Chegamos na casa de alli e ela nos levou a te o quanto aonde tem as fotos e os computadores.


– Que bom que chegaram. Eu já tentei de todos as maneiras assesa o código de segurança, mas nada. Não sei mais o que fazer. – Diz Deckarde sentado em frente a um computador. Olho pra Allison e ela cora as buchechas, pelo visto eles passaram a noite juntos. Sorrio.


– Deixa eu ver. – Pesso e ele levanta, me sento no seu lugar e começo a pensa.


América, ela é hacker, que um chipe que destrui um país. É uma traficante, o que ela colocaria de código ? E derepente Dom vem em minha mente uma frase que ele sempre dizia vem atona.


 É estranho eu sei, mas mais estranho ainda é isso funciona. Todos assim como eu arregala os olhos quando todas as câmeras da casa abriu. 


– O que você colocou ? – Eles perguntam juntos, eu sorrio e falo.


   

           Corre ou morre.



Notas Finais


Bom foi isso. A música do cap foi tirada do filma cinderela. Espero que tenham gostado.


Até a próxima.


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