POV Hoseok
Quando Tae falou que não iria fazer nada sobre o fato de terem batido nele, eu me irritei, uma raiva intensa daqueles homens subiu minha cabeça, ninguém encosta no meu Taehyung e sai limpo dessa, eu jurei acabar com eles com as minhas próprias mãos, ele era tão precioso, como se fosse o meu diamante e nada iria me impedir de cobrar o preço do que aqueles humanos imundos fizeram.
Sai de casa, sem mais nem menos, deixando Tae e suas palavras que iriam tentar me impedir, para trás e sai voando. Rastreei os pensamentos dos filhos da mãe, eu soube onde eles estavam pois os idiotas estavam conversando e rindo sobre aquilo em um galpão abandonado na área rural da cidade:
“Será que pegamos o cara certo?” – um deles disse.
“Era um cabelinho vermelho jogado em uma rua sozinho e bêbado, foi essa a descrição que o chefe me deu” – o outro respondeu e um cara finalizou com:
“Se não for, o chefe mata você, não eu” – e eles riram.
Quem eles achavam que eram para falar assim de Taehyung? Cheguei acima do telhado e cai, quebrando tudo. Uns tossiram e outros se jogaram ao chão.
- Que merda está acontecendo aqui? – um fortão perguntou se levantando e se aproximando de mim. Chegou o rosto bem perto do meu, olhei um pouco para baixo pelo fato do homem ser um anão perto de mim. Abaixei as asas e ele começou a encarar meu rosto deixando seu nariz perto do meu. – Quem é você?
- Ah, sério? O cara chega voando com asas negras aqui e você pergunta quem é ele? – um outro retrucou – O que é você? – dirigi meus olhos para ele que tinha feição espantada, os outros três me observavam atentos e assutados. Paralizados.
- A questão aqui, não é “quem é você” ou “o que é você” – respondi - a questão aqui é que vocês bateram no meu namorado e eu não gostei nadinha disso. – cuspi no rosto do homem em minha frente. Ele fechou os olhos e limpou o cuspe com a mão. Empurrou meu peito e nem me mexi.
- O que você vai fazer? – perguntou levantando a mão para me dar um soco. Segurei seu punho.
- Você quer mesmo ver? – fechei todas as janelas e portas, todas trancadas, usando apenas meus poderes mentais. Os outros gritaram e eu fiz o anão grudar no teto. – Então, verá.
Um dos que correu, um moreno que tentava abrir a porta da frente, foi o priemiro, peguei-o e arrastei-o ainda de pé até mim, minhas unhas negras cresceram e eu cortei sua garganta, deixei que o corpo caísse no chão e agonizasse até não ter mais sangue.
“Lay!” – foi o primeiro pensamento do homem preso na parede.
Fiz uma corda no canto do recinto levitar e se enrolar na garganta de um loiro que tentava quebrar a janela de madeira, prendi o outro lado da corda no teto e o deixei enforcar.
“Xiumin!” – foi o segundo pensamento do cara.
O que havia me perguntado o que eu era, estava escondido atrás de um sofá velho, arrastei seu corpo, ele gritava e rezava enquanto eu o dirigia até um galão de água cheio.
“Sehun!” – o terceiro pensamento.
- Deus não está aqui agora, otário. – enfiei sua cabeça na água e não soltei até que ele parasse de se movimentar e falecesse afogado.
Por último, um garoto de cabelos castanhos, levei um plástico até seu rosto e enrolei nele, o garoto tentava tirarmas era quase impossível, abri um buraco no chão e enterrei seu corpo por inteiro, ele chorava e em questão de segundos, já nem ouvia seus pensamentos mais.
“Chanyeol!” – o último pensamento. Encarei o homem grudado na parede ainda.
- Me diga seu nome. – perguntei.
- Me-meus amigos me chamam de D.O – ele soluçava.
- Chamavam, corrigindo – ri – Não se preocupe, agora você tem passe livre para o inferno. Mas antes que eu te mate, me diga, quem é seu chefe, quem mandou vocês fazerem aquilo.
- Não irei falar nada. – sua expressão era de raiva pela minha piada.
- Não, mesmo? – levitei um alicateque estava em uma caixa de ferramentas jogadas em um canto e arranquei cinco das unhas da mão dele, tão calmamente, ouvindo os gritos de dor dele. – Não me obrigue a continuar.
- Por favor, pare. – implorou. – Eu não sei.
- Ah, não brinque comigo. – peguei um martelo e bati em seu olho, fazendo aquilo explodir, em seguida quebrando dois de seus dentes da frente com o mesmo instrumento. – Vou te dar uma última chance. Minha paciência está se esgotando. Quem é seu chefe?
- Eu realmente não sei, eu não vi ele, ele apenas me mandou fazer isso através de um sonho e disse que daria uma quantia alta de dinheiro. – falou cuspindo sangue. Nesse momento, a porta abriu em um estrondo.
- Parece que até os fortes tem seus pontos fracos, não é mesmo!? – a pessoa que entrara foi quem falou.
- Baekhyun? – chamei, incrédulo. Ele apenas sorriu.
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