Depois de alguns minutos, Jimin foi se olhar no espelho, como de costume, seu ego era enorme e foi quando consegui despistá-lo.
Voltei para o balcão de bebidas e Tae ainda estava lá.
- Alguém parece ansioso – falei, parando de pé atrás dele.
- Já chega de se fazer de difícil – ele olhou para os lados e todos a nossa volta estavam distraídos, nesse momento que aconteceu.
O garoto se levantou e me deu um beijo, um beijo coberto de desejo, mas que foi rápido, me dando tempo apenas de por a minha mão em sua cintura. Após nos separarmos, Taehyung piscou para mim e seguiu em direção ao banheiro. E eu fui atrás.
Entrando no recinto que estava vazio tranquei a porta e percebi que o loiro estava encostado no mármore da pia, me aproximei e segurei firme a sua cintura:
- Agora você não escapa. – continuei o beijo que havíamos dado a uns segundos, com o mesmo desejo e intensidade. Senti suas mãos subirem aos meus cabelos e segurá-los firme.
Levantei-o e o coloquei sentado onde antes ele se encostava, desci meus beijos até seu pescoço e o ouvia soltava pequenos suspiros, mordiscando um pouco diversas vezes.
Sua mão foi em direção a sua calça e soltou o cinto. Ajudei-o, tirando até o joelho, junto com a box e abocanhei seu membro que pulsava. Fiz movimentos circulares com a língua em sua glânde e suas unhas grudaram em meu pescoço.
Eu dava pequenas sucções, fazendo-o arfar.
- Ah, não brinque assim comigo hyung.
Tirei sua extensão de minha boca e o fiz resmungar, comecei a masturbá-lo devagar, provocando o mais novo que mordia os lábios enquanto olhava para cima.
Coloquei seu pênis em minha boca novamente, seus dedos agarrando meus fios faziam-me sentir uma sensação maravilhosa.
O garoto ditou os movimentos de acordo com a velocidade que mais lhe dava prazer e por fim, se desmanchar em minha boca.
Beijei-o novamente, fazendo com que Tae sentisse o próprio gosto.
- Venha, minha casa é mais confortável. – falei, assim, soltei-o e sai do banheiro, logo saindo da festa e entrando no meu carro, seguido de Taehyung que entrou no banco do passageiro.
Virei a chave e comecei a seguir o caminho.
Até um certo ponto, tudo estava quieto, até ele apertar minha coxa.
- Ah, hyung, não sei se irei aguentar até chegar na sua casa. – falou manhoso e eu sorri malicioso.
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.