- Espere, querido, faltam apenas alguns quilômetros. – falei e coloquei a minha mão por cima da sua.
Para ele, era fácil conseguir me provocar, assim, caminhou seus dedos até o meio de minhas calças e começou a acariciar calmo, suspirei.
Acelerei o carro e em menos de 3 minutos estávamos na frente da minha casa. A noite estava linda, a lua iluminava todo o céu.
Puxei o pescoço de Taehyung e dei um beijo nele, separando quando nos faltou ar. Saí do carro e abri a porta para que ele saísse, peguei sua mão e sorri.
- Wow! Sua casa, ela é grande. – falou observando-a.
- E será inteiramente nossa, esta noite.
Caminhamos até a porta, abri e o puxei pra dentro, logo tracando a mesma. Prensei ele contra a parede da entrada e levantei suas pernas, enrolando-as em minha cintura.
Ali mesmo ele tirou sua camisa e eu depositei beijos por toda área de seu pescoço e ombros. Andei e fomos para o quarto.
Lá, deitei Tae na cama e fiquei por cima dele.
O garoto parecia ter uma sede enorme, tirou meu paletó preto e arrancou os botões de minha blusa, rasgando-a.
Nossa respiração já estava ofegante.
Ele inverteu as posições e ficou por cima de mim, lambeu todos os gomos do meu abdômen e tirou a minha calça junto com box.
- É bem grande. – comentou enquanto olhava contorcer-me de excitação.
- Pare de brincar comigo. – falei e ele subiu para mais um beijo.
Tirei suas calças, sem demora.
- Fique de quatro, para mim, por favor. – cochichei e o mesmo se arrepiou, e fez o que pedi.
Coloquei dois dedos em sua boca, fazendo ele chupá-los e introduzi em seu orifício, um de cada vez, ouvindo arfadas de dor do mais novo. Quando percebi que a dor passou a ser prazer, troquei os dedos por meu membro e o outro gritou.
- Eu quero que os vizinhos saibam meu nome, amor. – disse e fiz uma estocada forte porém lenta.
- Hoseok-ah. – ele gemeu alto.
Continuei com os movimentos até perceber que atingi sua próstata e os gemidos passaram a aumentar, de vez em quando diminuia o ritmo para ver meu loiro implorar sedutoramente por mais.
Quando senti que seu ápice estava chegando, sai de dentro dele e me encostei na beira da cama, peguei-o e coloquei-o sentado em meu colo, o mesmo começou a rebolar e cavalgar do modo que mais lhe agradava.
A cama rangia ao arrastar no chão e gemidos tomavam conta do quarto, o barulho ecoava pela casa antiga, com certeza era ouvido no andar debaixo, mas felizmente, tínhamos a casa apenas para nós.
Pus a mão em seu membro e comecei a masturbá-lo ao mesmo tempo de seus movimentos, então, ele se derramou em nossos abdômens e eu dentro dele, por fim, o mais novo se deitou ao meu lado e colocou a cabeça em meu peito.
- Feliz? – perguntou rindo.
- Um pouco, gostaria de um segundo round. – respondi, soltando uma risada em seguida.
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