1. Spirit Fanfics >
  2. Dead Roses >
  3. The Desire of the Dead Roses - Part 1

História Dead Roses - The Desire of the Dead Roses - Part 1


Escrita por: minklyestaoff

Notas do Autor


Boa noite, hey, hey, hey, seus lindos, como estão nesse feriado pós capítulo de YOI? Recuperaram-se da metralhadora de tiros que foi o capítulo de hoje? (eu ainda não estou bem, rsrs)
Como prometi, aqui está a primeira parte do lemon Victuri/Vikturi e peço para que leiam as notas finais deste capítulo, pois há um aviso importantíssimo sobre o próximo capítulo.
O capítulo de hoje foi inspirado nas músicas:
- "Whistle", do grupo feminino de KPop BLACK PINK;
- "Criminal", da cantora de pop alternativo norte-americana Fiona Apple (link de ambas, para quem quiser ouvir, nas notas finais também) e
- Um pouquinho do capítulo de hoje de YOI xD

Sem mais delongas,

Boa leitura ^^

Capítulo 5 - The Desire of the Dead Roses - Part 1


A vontade de Yuuri Katsuki e Viktor Nikiforov, naquele momento, era de se agarrarem dentro táxi mesmo e dane-se o resto, porém havia a questão do respeito ao motorista em si mais o risco dele espalhar a história e isso arruinar a carreira deles, principalmente a de Yuuri, pois infelizmente a mídia e a sociedade japonesa, no geral, ainda possui bastante preconceitos contra indivíduos ALGBTTTQIP . Enquanto não chegavam na mansão do ator, eles mantinham conversas sobre diversos assuntos, mais para disfarçar o clima para o taxista do que qualquer outra coisa.

Meia hora depois, eles finalmente chegaram na mansão de Katsuki. Viktor pagou a corrida, agradeceu o motorista junto com Yuuri, saiu do veículo e segurou a porta traseira para o ator sair do veículo, fechou a porta e despediu-se do motorista fazendo coro com Katsuki.

Dentro da mansão, portões e portas fechadas, Viktor encostou Yuuri contra a porta, aproximou-se do ator, deu um sorriso malicioso para Katsuki, mas não esperava o homem empurrá-lo com tudo para o sofá próximo dali, aproximar-se dele com um jeito de andar bem sensual e falar:

— "Todos desejam algo…"

— "Mas devo lhe avisar que ter o que você deseja e ser feliz são duas coisas completamente diferentes". Não pense que você é o único fã de Sandman aqui, Yuuri. — o fato atiçou ainda mais o ator. Decidido a deixar o fotógrafo ainda mais louco por ti, Katsuki provocou:

— Então, Viktor, — retirou do rosto a máscara facial invisível por onde fez a maquiagem por cima, revelando novamente toda sua feição, jogou-a em um lixo próximo dali e continuou — além de me possuir ou ser possuído por mim, qual o seu maior desejo, sua fantasia em relação a mim?

— Somente se você me contar o seu. — barganhou o fotógrafo, dando uma piscada de olho para o ator. Impossível de Yuuri resistir.

— Como eu sempre achei… meio impossível algum dia estarmos nessa situação, eu sempre me contentei com pouco, mas… o meu maior desejo com você já se realizou naquele ensaio. Sempre desejei que você me fotografasse em um ensaio sensual e fosse meu voyeur.

“Então é por isso que você propôs o ensaio daquele jeito… Safado! Ah, Yuuri, Yuuri, hoje você não me escapa!” — pensou Viktor e depois falou — Sempre tive muitas fantasias com você, Yuuri. Desde a época do katsubuki, senha “terrorerror” que mudou para “exordium”, pois uns “fãs” tentaram hackear o seu canal. Bunny Darko te lembra alguma coisa? — o ator ficou espantado em saber que Nikiforov o acompanhava desde a época de vlogger e mais ainda em saber que o seu primeiro fã internacional estava ali, bem na sua frente. Yuuri sabia que Viktor admirava seu trabalho, mas nunca pensou que era praticamente desde a época que o canal dele tinha apenas dez inscritos. Era uma sensação surreal saber que seu ídolo da fotografia admirava-o e o desejava por tanto tempo.

— Você cumpriu sua promessa de revelar quem você era quando me conhecesse pessoalmente, hein, Bunny Darko?! Quem diria que Bunny Darko e, posteriormente, NikiforU eram a mesma pessoa… Agora… continue… diga suas fantasias…

— Eu sempre tive muitas fantasias com você, Yuuri, desde a época em que você era gordo. Gordo ou magro, sempre desejei você, mas eu também sempre me contentei por pouco, porque eu também achava que nunca estaríamos nesta situação. Mas… minha maior fantasia em relação a você é Deep Dark. — o filme independente que Katsuki atuou há um tempo, no qual ele interpretava um aspirante a cantor que virou garoto de programa. Ele gerou muita polêmica, na época, devido a abordagem extremamente verossímil do tema e a duas cenas de sexo reais que Yuuri fez com um ator e depois com uma atriz, mas foi um sucesso para a carreira do homem, pois foi através dele que Yuuri ganhou vários prêmios internacionais e sua carreira no exterior deslanchou de vez. Deu um sorriso malicioso para Viktor e perguntou de curiosidade:

— Quantas punhetas você já bateu pensando em mim assistindo Deep Dark?

— Várias. Mas se eu somar tudo, desde a época em que você entrou na minha vida, até já perdi as contas de quantas punhetas já bati pensando em você desde os meus 19 anos. E você, Yuuri, quantas punhetas você já bateu pensando em mim? Quais fotos minhas atiçavam seus desejos? As minhas sem camisa, as minhas com a bunda de fora ou alguma menos óbvia, como as minhas mãos ou a minha boca? — provocou Nikiforov, com direito a dar uma leve mordida nos lábios enquanto falava. 

Yuuri deu um sorriso bem safado e respondeu:

— Sendo sincero? Também já perdi as contas de quantas fotos e vídeos seus já bati punheta, Viktor. Tudo que exalava sensualidade em ti atiçava os meus desejos mais íntimos por você, desde os meus 16 anos. Agora voltando a falar sobre seu desejo em relação a mim com Deep Dark, qual era a cena que mais atiçava seu desejo, seu tesão por mim? A que que você queria que eu fizesse agora, na tua frente? 

— Exatamente a cena em que você dançou Whistle do BLACK PINK só de cueca, depois tirou ela, aí o ator te puxou para um beijo e a cena de sexo. Este é o meu desejo, minha maior fantasia sexual com você, Yuuri. Dançe Whistle para mim.

O ator aproximou-se do fotógrafo, deu sua mão para Viktor e levou ele até o seu quarto.

Lá dentro, Yuuri pediu para Viktor sentar-se na cama, plugou o IPod nas caixas do mini system, selecionou a música do grupo feminino de KPop e antes de soltar a música, anunciou:

— Vamos nos tornar a realidade mais gostosa um do outro. Feliz Dia das Bruxas, Viktor. — deu play no aparelho e a música começou a tocar, exatamente como no filme, começando pelo refrão hipnótico dela.

XxxX

Viktor não conseguia tirar os olhos de Yuuri, a realidade era muito melhor dos que os sonhos. Katsuki possuía um eros único ao dançar para uma única plateia, no caso ele próprio, e mais ainda quando ele dançava com o objetivo de seduzi-la. Era um prazer indescritível acompanhar os movimentos do ator, descer seu foco de visão para os quadris dele, as coxas, para a barriga, o rosto… ficava até perdido diante de tantos encantos para admirar.

Enquanto Yuuri sentia-se um prazer diferente, mas nada distante dos pensamentos de Nikiforov. Exibia-se para o ídolo como se expunha para uma câmera, de forma livre, natural e pronto para atender cada pedido que ela achasse necessário, somente invadia o quanto ele próprio permitia. Dançava para mostrar seu desejo pelo outro da maneira mais sincera e poética possível através do seu corpo.

A dança em si não era muito complicada, mas qualquer coreografia feita em salto agulha não era a coisa mais fácil de se fazer, desde questões de equilíbrio até o risco de quebrar o tornozelo ou o pé no caso do salto quebrar e Yuuri fazia isso com maestria, como se fosse a coisa mais fácil do mundo. Fora as expressões faciais do ator, totalmente em sincronia com a mensagem da música, cuja letra falava justamente sobre sentir uma atração física tão forte por alguém como o disparar de um míssil e era exatamente isso que os dois sentiam: Viktor, hipnotizado por todo o corpo de Yuuri Katsuki, e Yuuri, mergulhado nos olhos azuis mais profundos que despiam seu corpo e seus desejos mais profundos.

Quando terminou a dança, Yuuri aproximou-se ainda mais do fotógrafo, apoiou o pé direito na coxa dele, inclinou seu corpo de forma a seu rosto alcançar o do outro, levantou o queixo do homem com a mão e perguntou:

— O que você deseja agora, Viktor?

— O que soaria mais natural neste caso? — rebateu o outro, satisfeito em “dar o troco em Yuuri” no ensaio.

Katsuki deu um sorriso malicioso para o fotógrafo, afastou-se dele, andou até o mini system, colocou uma música da cantora norte-americana Fiona Apple chamada Criminal no modo de repetir. Viktor entendeu perfeitamente onde o ator queria chegar, lembrou da entrevista a qual Yuuri comentou que essa era a música favorita dele para transar. Estava ansioso, o coração batia a cada passo de aproximação de Yuuri à ele e disparou quando o ator olhou para ele, deu um sorriso malicioso, sentou-se no colo do fotógrafo, uma perna de cada lado de Nikiforov, pousou seus braços nos ombros do fotógrafo e começou a aproximar cada vez mais seu rosto no de Viktor.

Por instinto, as mãos do fotógrafo foram para a cintura do ator e impressionou-se em como Yuuri estava muito magro. Ficou preocupado com aquilo, cogitou até perguntar isso para ele, mas aí lembrou da entrevista na qual Yuuri falava que odiava responder perguntas sobre seu peso e que ele acabou de terminar um trabalho; por isso, preferiu deixar para lá e curtir o momento, principalmente após sentir os lábios de Katsuki encostados aos teus. Queria aproveitar ao máximo aquele momento.

Yuuri não conseguia descrever tamanha emoção ao finalmente provar da boca que desejou tanto, não queria apressar nada. Deixou naturalmente o encostar de lábios transformar-se em um ardente beijo. Primeiro, demorados selinhos onde o movimentar das cabeças era somente para sentir toda a maciez dos lábios de Viktor. Depois, provocantes mordidas leves durante os selinhos, dadas justamente para atiçar e por último, as bocas se abrirem, deixando as línguas provarem ao máximo do sabor da boca um do outro, misturando-se e formando um delicioso beijo. Katsuki sentia-se nas nuvens diante daquele contato, um misto único de surrealismo e prazer por finalmente beijar um de seus maiores ídolos. Viktor também compartilhava do mesmo sentimento.

Conforme os beijos continuavam, e cada vez mais profundos, Viktor retirou as mãos da cintura do ator, dirigiu elas para o primeiro botão do paletó de Katsuki e desabotoou ele sem pressa. Um, dois, três, paletó desabotoado e mãos sedentas por sentir todo o peitoral, barriga e costas de Yuuri. Primeiro o tórax, plano, porém definido suficiente para disfarçar qualquer sinal da anorexia, depois o abdômen. O fotógrafo também ficou impressionado por conseguir sentir nitidamente as costelas de Yuuri Katsuki, pois nas fotos o ator parecia “normal”, mas passou quando sentiu a musculatura do abdômen trabalhada do outro, também um disfarce para anorexia. Os beijos de Yuuri, a química entre eles era intensa demais para fazê-lo raciocinar sobre isto.

Não demorou muito para o ator desamarrar a capa da fantasia do fotógrafo e logo em seguida, desabotoar e retirar a camisa que Nikiforov vestia; ato retribuído pelo outro ao retirar e jogar o paletó de Katsuki para longe. Pararam o beijo que desfrutavam com prazer para fazer coisas muito mais interessantes com a boca. Viktor começou, ao cravar seus dentes caninos no pescoço de Yuuri e demarcar o local com um visível chupão, Yuuri retribuiu passando a língua pelo lóbulo do fotógrafo, depois beijando-os, chupando-os com cuidado até chegar no pescoço de Viktor e retribuir o chupão, fazendo o russo gemer alto. Isto excitou ainda mais Yuuri, que ajeitou o corpo de forma a conseguir alcançar o peitoral definido de Viktor. Primeiro, beijos superficiais por toda a área, em seguida, lambidas certeiras até a boca e as mãos do ator, juntas, passarem a dar uma atenção especial aos mamilos do fotógrafo.

Viktor sentia um prazer bem gostoso nesta área, pois era uma de suas zonas erógenas, prazer aumentado quando Yuuri passou a roçar de forma ainda mais intensa sua excitação com a do fotógrafo. Os gemidos do ator, ora soltos, ora abafados pelo contato dos lábios dele com sua pele eram um complemento maravilhoso a música de fundo mais os próprios gemidos. Nikiforov não conseguiu se segurar mais: pediu para o ator tirar sua calça e a cueca e chupá-lo bem gostoso.

Yuuri atendeu prontamente o pedido do fotógrafo com um sorriso malicioso no rosto. Saiu do colo do outro, ajoelhou-se no chão, desabotoou a calça, retirou a peça com a cueca junto e jogou-as para longe. Depois, aproximou o seu rosto do pênis de Viktor. Primeiro, ficou espantado, pois, de longe, o pênis do fotógrafo era o maior e o mais grosso que já viu em toda sua vida, mesmo ele sendo um pênis nem tão grade assim, meio inclinado para a direita e com uma grossura razoável, se for considerada uma visão ocidental. Entretanto, isto não deixava mesmo o membro do fotógrafo menos suculento, aos olhos de Yuuri; pelo contrário, isto atiçava bastante os desejos do ator. Primeiro, um beijo na glande, depois beijos distribuídos pela extensão do pênis, testículos e uma chupada em cada um deles. Ao ouvir o gemido alto do fotógrafo, Yuuri continuou as chupadas, ao mesmo tempo em que revezava sua mão entre oferecer uma gostosa masturbação para Nikiforov e acariciar as coxas do homem. Depois de um tempo, Yuuri levou sua boca até o pênis do fotógrafo e passou a chupá-lo com muita vontade, ao mesmo tempo em que uma das mãos brincava com os testículos de Viktor e a outra acariciava os mamilos do homem.

“Ah, isso nem dá para comparar com qualquer sonho erótico meu… o Yuuri chupa muito melhor… Ah… a realidade é muito melhor” — pensava Viktor, enquanto gemia e ao mesmo tempo, dizia palavras de incentivo ao ator:

— Isso… maravilhoso… Yuuri, me leve ao paraíso com a sua boca!

Katsuki mal conseguia pensar em tamanha satisfação ao finalmente saber o gosto do pênis do ídolo, como ele reagia nesta situação e tinha a certeza de que era melhor do que qualquer fanfic ou doujin que já leu. Estava extremamente excitado com a situação, queria Viktor cada vez mais cheio de desejo por ele e a excitação do ator começava a doer. Parou a felação, levantou-se, foi até o armário, lá dentro pegou lubrificante e camisinhas, andou de volta até a cama, jogou os objetos em cima dela, subiu na cama, deitou-se e chamou o fotógrafo:

— Torne todos os nossos desejos realidade. Venha, me desfrute com tudo.

Viktor nem pensou duas vezes, foi até onde Yuuri estava, dirigiu-se até a perna direita do ator e com a boca, começou a descer o zíper da bota de Katsuki até o final, depois a retirou e começou a beijar o pé desnudo do ator, sem nenhum cheiro desagradável. Yuuri gemia de prazer com o fotógrafo beijando o peito do pé, lambendo, chupando os dedos, a sola e provando cada pedaço do pé do ator, ato repetido com o pé esquerdo do homem. Em seguida, a boca e as mãos de Nikiforov passaram a trilhar um livre caminho pelas pernas e coxas de Yuuri, subindo pela intimidade, abdômen, peitoral até chegar aos mamilos do outro. O fotógrafo sentira-se no paraíso ao ver o ator tão excitado, implorando para retirar suas roupas e aproveitar ainda mais da situação. Enquanto chupava o mamilo esquerdo de Yuuri, Viktor retirou as peças de roupas faltantes para visualizar e sentir a nudez de Katusuki, a calça e a cueca. Depois, afastou-se do ator para admirar o corpo nu do outro e para provocar, Yuuri pegou o frasco de lubrificante que estava ao seu lado direito da cama, abriu-o, derramou em dois dedos, abriu as pernas, de forma a mostrar toda sua intimidade, depois derramou lá e, olhando nos olhos de Viktor, começou a colocar um dedo lá dentro, ao mesmo tempo em que se masturbava.

“É uma obra de arte!” — pensou o fotógrafo, porém era muito deselegante deixar um homem maravilhoso daquele fazer algo tão gostoso sozinho. Deu um sorriso malicioso, agarrou o lubrificante, jorrou o líquido em três dedos da mão direita, aproximou-se novamente de Yuuri, pediu para ele retirar os próprios dedos, pois ia começar a prepará-lo. Pedido atendido, Nikiforov colocou lentamente o primeiro dedo lá dentro, sempre respeitando o ritmo mais as ordens de Katsuki. Para dar ainda mais prazer para o ator, Viktor começou a beijar o períneo de Yuuri, ato que fez o ator gemer alto, pois o fotógrafo desfrutava muito bem uma das zonas erógenas mais sensíveis do homem, depois a lamber o local, subiu para os testículos, desfrutar da bunda firme do ator, com direito até a dar pequenas mordidas nela, até seus lábios alcançarem o pênis do ator e sua boca envolver o pênis de Katsuki com uma voracidade enorme.

Yuuri nem tinha como mensurar suas emoções ao realizar o sonho erótico de sentir o fotógrafo chupando sua intimidade e preparando-o sem medo de explorar aquele lugar tão… Somente queria mais, mais daquela sensação, além de se sentir privilegiado por fazer parte daquela parcela que sente o desejo sexual aumentar horrores, quando estava sob o efeito da cocaína. Estava tão sincronizado com Viktor que nem precisou pedir para ser penetrado, o fotógrafo, de iniciativa própria, retirou seus dedos lá de dentro, pegou uma embalagem de preservativo, colocou-o no próprio pênis e pediu:

— Yuuri, abra bem as pernas para mim! — o ator atendeu com um sorriso no rosto e deixou Viktor comandar a penetração a seu gosto, porém o fotógrafo era muito atencioso com Katsuki, sempre perguntando até onde podia ir, ou se ele não sentia alguma dor. O prazer invadia cada vez mais a mente dele, conforme o fotógrafo aumentava a intensidade e o ritmo da penetração.

Fazer sexo com Viktor Nikiforov era algo… surrealmente indescritível de tão maravilhoso que era, sentimento compartilhado pelo outro.

O russo queria cada vez mais desvendar todos os lados eros de Yuuri, tanto que se surpreendeu quando o ator pediu para mudar a posição várias vezes. Nem em seus sonhos eróticos mais intensos, poderia imaginar-se transando com Yuuri Katsuki de quatro, de lado, de pé, de costas no chão, apoiado pela parede do quarto, de quatro, mas com Yuuri meio em pé, apoiando-se na penteadeira. Nunca imaginaria que o ator era daqueles que gostavam de demarcar o quarto inteiro com sexo e isso excitava cada vez mais o fotógrafo, entretanto queria realizar a máxima dos seus sonhos masturbatórios: ver Yuuri gozar de forma totalmente livre. Por isso, amou quando Katsuki propôs para cavalgar no seu pênis e ajeitaram-se para ficar na posição proposta.

Yuuri rebolava com gosto, fazia intensos movimentos de vai e vem, dava gemidos fortes quando sentia o fotógrafo arranhar suas costas, bater levemente na sua bunda, beijar seu pescoço, sua boca, seus mamilos, masturbá-lo, lamber a parte das clavículas no peitoral… nem os braços do ator escapavam do provar de Viktor. Não queira mesmo parar o ato, queira ficar daquele jeito com Nikiforov por muito tempo, se pudesse para sempre. Não pensar em mais nada, somente sentir.

O ritmo selvagem do sexo entre eles mais praticamente tudo contribuiu para Viktor realizar a sua fantasia sexual mor: ver o orgasmo de Yuuri Katsuki e como era lindo! Parecia um anjo caído com sua expressão máxima de luxúria, gemendo seu nome, o corpo tremer e soltar todo seu líquido na mão do fotógrafo que o auxiliava com uma gostosa masturbação, ao mesmo tempo em que a penetração rolava.

Mesmo após seu orgasmo dos sonhos se tornar realidade, Yuuri pediu para Victor mudar a posição e deitá-lo, para assim continuar a dar prazer para o fotógrafo até ter acesso a uma das cenas mais belas da sua vida: o clímax de Viktor Nikiforov, o lado mais erótico e franco dele. Ouvi-lo e vê-lo gemer seu nome, sentir seus corpos como um só, quando o viu tremer… era muito melhor do que qualquer sonho erótico que já teve com ele.

A realidade era muito melhor e Yuuri faria de tudo para seu maior inimigo não estragar isso: ele próprio. Entretanto, para Yuuri, o seu “eu tímido” estava fora de cogitação aparecer. Tanto que, após o período refratário de ambos terminarem, ambos tomarem juntos um bom banho (com direito a rolar uma quentíssima masturbação a dois na banheira), se enxugarem e voltarem para a cama, Yuuri conferiu três vezes se Viktor estava dormindo. Resultado positivo, o ator foi até o banheiro e cheirou sete carreiras de cocaína de uma vez, só para garantir que “seu eu tímido” sequer se manifestasse, segundo os pensamentos de Katsuki. A realidade era o corpo pedindo mais e mais pela droga mesmo.

Quando Katsuki saiu do banheiro, encontrou uma cena maravilhosa: Viktor de pernas, com o sorriso, olhar mais safado para o ator e provocou:

— Yuuri, mostre-me seu lado sedutor que nem você mesmo conhece, me seduza com tudo que tem.

O ator pulou com tudo para cima do fotógrafo e deu-lhe um beijo arrebatador, para mostrar que ainda tinha muito vigor para dar — no caso do Viktor, dar literalmente.


Notas Finais


Link para as músicas citadas:
* "Whistle" - BLACK PINK: https://www.youtube.com/watch?v=1kYrp_Bs8DU

* "Criminal" - Fiona Apple: https://www.youtube.com/watch?v=FRv4VQra2kc

AVISO IMPORTANTE SOBRE O PRÓXIMO CAPÍTULO:

Viktor será uke, pois eu, mink_e, tenho a visão particular de shippar Victuri/Vikturi no modo "total flex", ou seja, eu shippo eles como versáteis, sem uke e seme definido, revezando (além disso, o bundão do Viktor é maravilhoso demais para servir só para comer, na minha opinião). Portanto, não se espantem se virem o Yurão pegando o Vitão de jeito, hehe!

Mais uma vez, agradeço todo o apoio de vocês, todo o retorno positivo, tudo, tudo, tudo e... até a próxima ^^


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...