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História Dead Roses - A Song for the Dead Roses


Escrita por: minklyestaoff

Notas do Autor


Oiiiiiiiiiie, povo lindo, e aí?! Primeiramente, muito, mas MUITO OBRIGADA MESMO pelos 73 favoritos da e pelos comentários. Gente, vocês são demais! Pela temática dela, não esperava tamanha recepção positiva e, mesmo após o capítulo passados, vocês apoiando a continuação desta foi... lindo! Só tenho a agradecer mesmo todos vocês, sério <3 Segundo, MEU CORAÇÃO DE VICTUURI SHIPPER PAROU E VOLTOU COM O BEIJO <3

O capitulo de hoje foi, mais uma vez, inspirado em "Stay" do Black Pink e também inspirado em "Maps", música da banda indie norte-americana dos anos 2000 Yeah Yeah Yes. Para quem tiver curiosidade das músicas, deixarei o link delas nas notas finais (eu sei que o mais fácil seria eu criar uma playlist da OST da no 8tracks, mas como eu nunca mexi nele, então ficará para quando eu tiver tempo de fuçar nele).

Espero que gostem do capítulo, pois tem entrada de personagem (nem tão) nova (assim) e... boa leitura ^^

P,S: Se algum de vocês for um pouco mais sensível, lágrimas poderão rolar!

Capítulo 8 - A Song for the Dead Roses


Fanfic / Fanfiction Dead Roses - A Song for the Dead Roses

A ambulância chegou praticamente ao mesmo tempo em que a empresária chegou ao local. Sem entender nada daquela cena (Yuuri carregado de maca pela equipe médica, entrando na ambulância com Viktor e Yurio juntos e aos prantos), ela apressadamente saiu da van, dispensou o veículo, entrou na ambulância e perguntou, desesperada, sobre o que acontecia. Ouviu as versões do fotógrafo e do cantor dos fatos, pediu desculpas a eles por se exaltar e ligou imediatamente para o presidente e dono da agência, requisitando a presença dele junto ao diretor executivo do setor jurídico da agência no hospital, em caráter de extrema urgência e com direito a anunciar para eles, por telefone mesmo, sobre o falecimento do ator.

Enquanto a empresária continuava a falar com outros contatos, Viktor refletia sobre o porquê Yurio não ter ligado para a polícia, em vez da emergência, mas aí lembrou: caso a polícia fosse acionada, em menos de cinco a mídia estaria junto, fazendo um sensacionalismo desnecessário sobre o fato. Somado a isto, tinha o fator chamado “família do Yuuri”. O cantor explicou para o fotógrafo em russo:

— Os pais e a irmã do Yuuri, apesar de serem donos de hotéis de fontes termais, são pessoas simples e muito boas. Eles não merecem saber que o filho morreu através de noticiário de jornal ou ligação da polícia.

— Compreendo perfeitamente sua decisão, Yurio. — depois, os três foram em silêncio até o hospital.

Dentro do local, encontraram o presidente da agência junto do chefe dos chefes do departamento jurídico da empresa. Todos se cumprimentaram entre si e, novamente em silêncio, eles agilizaram todo o processo para mandar Yuuri no necrotério e revelarem, de fato, a causa da morte dele. Neste meio tempo, Yurio ligou para Kenjirou Minami, que apareceu no hospital em menos de meia hora e foi direto consolar e também buscar consolo com o cantor e o fotógrafo, pois o tatuador e Yuuri tinham uma ótima relação.

Dentro do necrotério, os médicos legistas pediram para falar em particular com a empresária, o diretor executivo e o presidente da agência. Yurio não sabia o porquê, mas propôs para Kenjirou e Viktor seguirem eles para ouvir o que eles não poderiam saber sobre a morte de Yuuri. O tatuador achou justa a desconfiança do cantor, pois geralmente os médico-legistas chamavam todos os presentes para anunciar a causa mortis, em vez de somente alguns. Sem eles perceberem, Yurio, Viktor e Kenjirou seguiram-nos até a sala de necrópsia, esconderam-se atrás da porta, ouviram algo terrível.

Yurio sentia vontade de vomitar com tudo que ouvia, Viktor e Minami sentiam um misto de raiva e nojo a cada palavra ouvida daquela conversa.

Dentro da sala, os médicos legistas revelaram a verdadeira causa do falecimento de Yuuri Katsuki: overdose de cocaína ocorrida durante o sono do ator, ou seja, ele teve um derrame durante o sono, sem sentir absolutamente nenhuma dor. Já não bastasse isso, os médicos comentaram sobre a anorexia visível do ator e os indícios de atividade sexual que o corpo apresentava, como chupões no pescoço.

O cantor resolveu dar uma espiada rápida pela porta e voltou para o lugar inicial. Deduziu rapidamente pela cara de choque da empresária, que ela realmente não sabia que Katsuki cheirava e não comia nada; entretanto a cara do presidente e do advogado eram de preocupação, aquela cara de querer se livrar logo do problema. Eles ouviram também os representantes da agência entrarem em um acordo sobre adulterar a causa mortis de Yuuri para um AVC, a fim de evitar escândalo sobre a imagem dele e principalmente da agência, além da negociação de altíssimos valores para este fato não vazar para a imprensa, muito menos para a polícia.

O trio voltou para o banco onde estavam sentados antes, cada um com seu misto de sentimentos, mas todos compartilhavam do mesmo sentimento de raiva e nojo contra a agência, enquanto observavam o dono da agência, o diretor executivo e os médicos legistas mentindo na cara dura sobre a causa do falecimento do ator. Por outro lado, o trio experimentava um terrível sentimento de impotência, pois se agência era poderosa suficiente para adulterar um laudo médico, ela poderia também ser poderosa suficiente para acabar com qualquer um deles, caso tentassem contar a verdade. Perguntaram sobre a empresária e disseram que ela foi junto com o serviço social para comunicar o falecimento de Yuuri.

Após os procedimentos finais, o trio preferiu ir cada um para suas respectivas residências para se prepararem para a longa noite que teriam na terra natal do ator.

XxxX

Na cidade de Hasetsu, interior do Japão, os Katsuki choravam com a morte do filho amado. Como Yuuri reclamava de dores de cabeça constantes para os pais e a irmã, semanas antes do seu falecimento, a mentira da agência caiu como uma luva para justificar o terrível ocorrido. Eles tentavam se conformar pensando que foi uma fatalidade ocorrida pelo ator não ter procurado um médico a tempo.

— Falei tanto para o Yuuri dar um tempo no trabalho e ir para o médico. Por que, por quê? — perguntava-se inconformada a irmã de Yuuri, de nome Mari.

— Mari, infelizmente não há nada que a gente possa fazer. A única coisa que temos a fazer, neste momento, é esperar o helicóptero da agência pousar aqui para irmos até o crematório e darmos nosso último adeus para Yuuri. Nem temos como agradecê-los por terem agilizado tão rápido o translado do corpo, por eles bancarem todas as despesas funerárias e, principalmente, por respeitarem nosso desejo de fazer o túmulo do Yuuri ao lado dos avós dele. — respondeu a Senhora Katsuki.

— E respeitar a vontade dele expressa naquela entrevista também. Nunca poderia imaginar que nós faríamos isso. O certo seria os filhos enterrarem os pais, nunca o contrário. — lamentou o Senhor Katsuki.

Na fatídica entrevista citada anteriormente pela família, Yuuri comentou que caso morresse, não queria todo o ritual de velório e enterro tradicional da sua terra natal. Queria logo que o cremassem por completo, só fizessem a procissão até uma praia qualquer e jogassem suas cinzas ao mar.

Muitas horas depois, enquanto assistiam televisão, a empresária chegou. Junto a ela, chegaram também o dono e o diretor executivo do departamento jurídico da agência. Eles deram condolências a família Katsuki, conversaram brevemente e já alugaram um carro com motorista particular para levá-los direto ao crematório.

Lá dentro, a família fez a última despedida do corpo de Yuuri antes dele ir para a incineradora.

— Até mesmo na sua despedida, você partiu sorrindo, né, filho?! Você com certeza devia estar em sonhos lindos, não é?! — durante o caminho para o crematório, a empresária comentou que Yuuri morreu dormindo. — Ah, filho vamos sentir tanto a sua falta… adeus, nosso querido katsudon! — disse a mãe de Yuuri.

O pai apenas chorava e lamentava sobre o corpo do filho amado:

— Yuuri, o pai te ama muito, viu?! Você sempre será o orgulho da nossa família, nosso katsudon fofo! Isso não é um adeus, é apenas um “tchau, até”.

— Agora quem é que eu vou encher o saco, ligar de madrugada e falar minhas besteirinhas? Quem vai comer o katsudon da mãe junto comigo, quando “saísse da dieta” que não terminava nunca? Para quem vou… ah, mano… por que você teve que partir assim? — falava a irmã de Yuuri entre dolorosas lágrimas. — Adeus, irmão, mas não pense que se livrou de mim, hein!

Após mais palavras emocionantes de despedida, chegou a hora de todos saírem da saleta para o corpo ir para a incineradora.

Na sala de espera, a família Katsuki conversava com os representantes da agência sobre questões “técnicas”, pois a irmã de Yuuri, no meio do seu turbilhão de emoções, arranjou frieza para tocar no assunto:

— Sobre o patrimônio do Yuuri: conforme conversamos por telefone anteriormente, nós autorizamos vocês a vender a mansão dele, porque não temos nenhuma intenção com ela. Se formos para fazer qualquer coisa para preservarmos a memória do mano, faremos aqui. Só, por favor, cumpram o desejo dele naquela entrevista de dar as coisinhas dele, como os discos, a vitrola, o celular para o Yurio. O resto… a gente vai se falando e se resolvendo.

O diretor executivo, também advogado, respondeu:

— Senhora Katsuki, nós compreendemos perfeitamente o desejo de vocês de não quererem mexer com essas questões agora e justamente pensando nisso, tomei a liberdade de usarmos a procuração que a agência tinha sobre a administração conjunta dos bens do Yuuri e os meus contatos para agilizarmos todo esse processo. Nós, da agência, compramos a mansão para fazermos o Centro de Artes Cênicas Yuuri Katsuki, em honra a tudo que seu filho fez pelas artes cênicas do país, já dividimos os valores entre vocês e já depositamos tudo em conta. Também já encerramos a conta-corrente, o cartão de crédito do Yuuri, tudo mais que estava no nome dele e já fizemos a distribuição do dinheiro mais todos os procedimentos jurídicos restantes neste quesito. Também depositamos a doação funerária simbólica nestas ocasiões e atendemos todos os pedidos do Yuuri em vida neste sentido, não se preocupem. Os discos e os pertences mais pessoais dele já foram encaminhados para a mansão do Yurio. Ah, e as questões dos direitos de imagem e autorais do Yuuri foram resolvidas, 25% para cada a partir de hoje.

A irmã de Yuuri acessou pelo celular o aplicativo do banco e ficou espantada com a quantidade de dinheiro que havia lá. Nunca viu tanto dinheiro na vida, a quantidade era suficiente para ela dar uma volta ao mundo por ano até sua velhice e ainda sobraria muita grana. Imediatamente, a família Katsuki prostrou-se de joelhos e fizeram uma reverência no chão para os representantes da agência, em um profundo e sincero agradecimento ao suporte deles.

Na verdade, a “generosidade” foi apenas um disfarce para a família Katsuki sequer cogitar a possibilidade de desconfiar sobre a causa da morte de Yuuri.

Continuaram uma conversa cordial sobre outros assuntos relacionados a Yuuri, breves assuntos aleatórios e lembranças até serem anunciados pelos funcionários do setor de incineração, avisando que já estava tudo pronto. Baú impermeável das cinzas, feito de material biodegradável, em mãos, os representantes da agência junto a família Katsuki foram até a funerária da cidade, local onde foi marcada a coletiva de imprensa que comunicou oficialmente o falecimento de Yuuri Katsuki, com apenas vinte e três anos de idade. Anunciaram também a procissão para dar o último adeus para o ator — respeitando os desejos dele em vida. Era um momento extremamente doloroso para a família Katsuki, enfrentando todo aquele batalhão de perguntas, devidamente controladas pela agência, entretanto, ela não enfrentava sozinha este momento tão doloroso. Como Yurio, Viktor, Minami e Lisa Manoban, a integrante do grupo de KPop Blackpink fã de Yuuri, foram as últimas pessoas com quem Yuuri entrou em contato em vida, eles também eram bombardeados de perguntas inconvenientes sobre os últimos momentos do ator. Exceto Lisa, todos omitiram fatos sobre as últimas horas de Yuuri Katsuki, desde fatos leves — como Minami omitir que Yuuri bebeu muito na festa — até fatos pesadíssimos, como Yurio omitir o vício em cocaína do outro. Na verdade, a vontade deles era de contar tudo que sabiam, mas eles tinham plena ciência do perigo chamado enfrentar gente poderosa.

O efeito da notícia da morte do ator foi avassalador: assunto mais comentado nas redes sociais, pessoas desejando virtualmente condolências para a família, a agência e a todos que tiveram o prazer de conviver ou conhecer Yuuri, seja apenas como fã ou pessoalmente no dia a dia, infelizmente alguns haters comemorando o fato, mas nada comparado com a quantidade de mensagens positivas de despedida ao ator e muita, mas muita gente indo para Hasetsu para dar o último adeus para Yuuri Katsuki — a ponto do aeroporto, estações e estradas ficarem congestionadas de tanta gente.

XxxX

Antes da procissão começar, a família Katsuki conversou bastante com Yurio, Viktor, Minami, Lisa, os staffs de todos os fãs clubes de Yuuri ao redor do mundo que puderam ir até Hasetsu, outros fãs de Yuuri, artistas que eram bons amigos, bons colegas, que já trabalharam com ele, músicos que o ator idolatrava, os ídolos do ator, pessoas amigas da própria família e até mesmo fãs de outros artistas que vieram prestar condolências a família Katsuki, além da mídia, é óbvio. Eles se sentiam gratificados pelo filho ter sido tão amado em vida.

Depois das conversas, um monge e uma monja fizeram uma oração pela alma de Yuuri para o conforto dos presentes naquele momento. Oração feita, a procissão começou e do início até o fim dela, eles cantaram a canção que Lisa compôs para o ator, Stay, inspirada no dorama favorito dela com Yuuri, no qual o ator era o vilão que rejeitava e pisoteava nos sentimentos da mocinha. Na letra, o eu lírico expressava sua confusão entre insistir ou desistir de um relacionamento difícil, fazendo uma ligação ao amor dela de fã por Yuuri, pois a mulher também era artista como ele e, no final, o sentimento de permanência deste amor vencia. Ela também expressava os pensamentos mais sinceros da cantora.

Os sentimentos de saudade e despedida expressos em uma das suas formas mais honestas, através de notas, melodia e poesia.

(…) Se você sente o mesmo, não me deixe hoje

Não me pergunte porque tem que ser você

Apenas fique comigo (…)”

Durante a procissão, Yurio puxava o coro com lágrimas nos olhos, lembrando dos tempos em que tocava seu violão e cantava junto com Yuuri várias músicas, quando mostrava alguma música nova para o ator, as conversas…

Já Viktor tinha lembranças vívidas dos beijos, das conversas, dos breves, porém eternos momentos juntos que passaram. Não conseguia se conformar que nunca conseguiu perceber que o ator precisava ser salvo do seu maior inimigo: ele mesmo. Ainda era vívido o desabafo do cantor, ocorrido durante a viagem para Hasetsu, sobre a junkie life do ator. Entretanto, teve todo o cuidado de esconder de que estava tão afundado na lama quanto o falecido.

Minami sentia um misto de raiva por não poder contar a verdade para a família e tristeza pela partida do rapaz generoso, de sensibilidade aflorada e inteligência admirável, porém lamentava também por boa parte do Yuuri que conheceu ter sido o lado drogado dele.

Cada presente na procissão tinha seus próprios pensamentos sobre Yuuri, contudo todos compartilhavam da mesma dor da perda.

Após meia hora em caminhada lenta, passando pelos locais favoritos do ator, eles chegaram até a praia favorita de Yuuri e andaram até a beira do mar. Segurando a urna com as cinzas, a família Katsuki entrou no mar até a água ficar na altura dos joelhos, fizeram uma oração bem forte para Yuuri, destrancaram a urna e soltaram-na, deixando o mar levá-la junto com as cinzas do ator. Em seguida, eles caminharam de volta para a areia, pediram para todos os presentes darem as mãos, fizeram a oração final e reverenciaram o mar.

Mãos soltas, a família Katsuki agradeceu a presença de todos, depois relembraram uma entrevista de Yuuri, na qual perguntaram qual música ele gostaria que tocasse no seu “enterro” e ele cantou um trecho da canção. Como os pais e a irmã de Yuuri não eram muito dados a “rock americano”, eles não sabiam o nome, mas Yurio sabia, assim como vários presentes. A família pediu para eles fazerem o caminho de volta para a residência cantando essa música, onde ao som de Maps, canção da banda indie norte-americana dos anos 2000 Yeah Yeah Yes, eles realizaram o último desejo de Yuuri em vida.

(…) Não se afaste

Meu tipo é seu tipo, eu vou permanecer a mesma

 

Malas feitas

Estou perdida

Oh, diga, diga, diga

Oh diga, diga, diga

 

Espere! Eles não te amam como eu te amo

Espere! Eles não te amam como eu te amo

Mapas

Espere! Eles não te amam como eu te amo (…)”

De volta à residência dos Katsuki, a família agradeceu a presença mais o apoio de todos e como forma de agradecimento, eles fizeram um banquete para todos, além de permitirem estadia ou acampamento gratuito no local.

O ocorrido, de certa forma, aproximou todos eles e ali eles puderam perceber o quanto profissão, dinheiro não valiam nada quando a morte chegava. Também conversavam sobre lembranças com Yuuri, visualizar fotos de infância, fotos de adolescência, histórias engraçadas, histórias emocionantes, mas obviamente um dos que mais chamavam a atenção era Yurio, pela proximidade que o cantor tinha com o ator, na época e fora os fãs que shipavam, romanticamente ou não, eles. Além de tudo isto, Yurio, Lisa e todos os colegas músicos de Yuuri cantavam as músicas favoritas do ator na sala, pois era uma forma nítida de eles tentaram aliviar a dor do luto.

A distribuição dos quartos foi realizada: Nikiforov, Plisetsky, Minami e Manoban ficaram com o mesmo quarto. Com o restante dormindo profundamente, o trio ficou admirado com o fato da mesma idol acessível fora daquele quarto, ser assim também dentro dele. Isto ajudou Yurio a se aproximar muito dela, tanto que em poucas horas já compunham músicas juntos, cantavam baixo músicas que tinham em comum, além do cantor revelar sua verdadeira aparência para ela, desabafar para a mulher tudo que desabafou para o tatuador mais o fotógrafo e receber a compreensão mais um abraço dela.

“Agora está entendido o motivo do Yuuri adorar ela. Ela é tão simples, tão gente como a gente que até assusta.” — refletia Minami, enquanto observava Lisa e Yurio cantarem What I Always Wanted, antigo sucesso da banda canadense feminina de nu metal Kittie, bem baixo. Era lindo como as vozes dos dois combinavam tanto.

“Parecem dois anjos cantando… a despedida de outro anjo…” — pensava Viktor durante sua observação.

Depois, os quatro continuaram a cantar, conversarem, desabafarem e divagarem sobre diversos assuntos até o sono cair para o quarteto.

O dia seguinte chegou e para todos vieram junto a hora da despedida, pois a rotina cobrava de vários seu retorno e o desafio de viver o primeiro dia de suas vidas sem Yuuri Katsuki.


Notas Finais


Link das músicas inspiradoras
"Stay" - Black Pink: https://www.youtube.com/watch?v=FzVR_fymZw4 e

"Maps" - Yeah Yeah Yes: https://www.youtube.com/watch?v=oIIxlgcuQRU

Como a partir da semana que vem e também na próxima estarei em provas regimentais na faculdade, portanto o próximo capítulo pode demorar um pouco a ser postado, mas prometo que não farei aqui como eu fiz na minha Winterfalcon - vocês não vão esperar dois meses pelo próximo capítulo. Farei de tudo mesmo para postar dentro de, no máximo, duas semanas.

Até a próxima!


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