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História Deadly Desire - Quebrando regras


Escrita por: LovatooN

Notas do Autor


Olá tudo mundo!
Alguém queria um hot? Então aproveite haha Como eu já disse antes, não sou muito boa com essas cenas, então me perdoem por qualquer coisa.
Peço que coloquem a música Castle da Halsey para dar um clima
Então, Boa Leitura :*

Capítulo 11 - Quebrando regras


[Play na música]

Confesso que perdi um pouco da minha noção, mal vi como chegamos ao quarto, as únicas coisas que passavam pela minha mente era a música conhecida que embalou o ambiente antes de sairmos e os lábios quentes Wilmer que me puseram no início de uma combustão. A cada segundo, aquilo se tornava mais intenso e impossível de parar, quando finalmente chegamos ao quarto eu fechei a porta, assim que me virei ele voltou a atacar meus lábios como se dependêssemos daquilo, uma questão de sobrevivência, a luz que vinha da rua era o suficiente para iluminar o quarto. O latino apertava minha cintura com posse, já eu tinha certeza de que sua nuca a essa altura estava vermelha graças as minhas unhas ligeiramente compridas.

_Espero que isso não se encaixe como um abuso._ brincou lembrando-se do que eu dissera na noite passada.

Sorri de forma maliciosa.

_Não se você fizer direito.

 O empurrei em direção à cama espaçosa do quarto, mas por um erro de percurso acabamos esbarrando no sofá igualmente confortável e ficamos por ali mesmo, retirei seu paletó e desamarrei sua gravata sem separar nossos rostos, o que só fazíamos quando nossos pulmões queimavam por ar, assim que abri os olhos encarei os seus desta vez muito mais escuros do eu jamais havia visto, no fundo deles o brilho do desejo por mim me aquecia, ele retirou os sapatos em chutes sem quebrar o contato de nossos olhos, quando estava prestes a me beijar novamente ergui uma mão espalmando seu peitoral fazendo-o se sentar, ele sorriu, no entanto eu sabia que ele não aguentaria ser mandado por muito tempo, suas mãos deslizaram sobre minhas pernas pelas fendas laterais do vestido, desde a panturrilha até minhas coxas onde encontrou o coldre o retirando em seguida, surpreendi quando ele continuou subindo, seus dedos roçavam com delicadeza, então o senti tocar minha intimidade ainda por cima do fino tecido da lingerie fazendo uma leve pressão que me fez arfar, eu estava absurdamente excitada e ele percebeu isso abrindo um sorrisinho maldoso, tocando uma parte tão sensível do meu corpo, soltei um suspiro pesado quando seus dedos sem pudor algum colocaram o tecido de lado e afundaram em minha carne úmida, deslizando, estimulando os pontos ainda mais sensíveis, lutei contra a vontade de fechar os olhos, ao invés disso permaneci com os mesmos abertos em contato com o latino e seus atos, mordi meu próprio lábio segurando um gemido e uma vontade absurda de querer mais, de entregar-me ali mesmo daquela forma, porém retirei sua mão contra minha própria vontade e me afastei para retirar o vestido, retirei a parte dos ombros e estiquei meus braços, ele entendeu e segurando pela ponta das mangas do vestido as puxou lentamente exibindo minha pele branca e consequentemente nua, a medida que o tecido me expunha seus olhos o acompanhava, cada vez mais negros, meus seios em contato com o ar frio se enrijeceram quase imediatamente chamando uma atenção demasiada de Wilmer, quando as mangas definitivamente deixaram meus braços ele ergueu as mãos colocando aos lados da minha cintura terminando o restante do percurso, seu indicador e o polegar tocavam minha pele, refazendo o percurso de antes até minha panturrilha novamente, onde ele soltou o tecido que parecia pesar kilos em meu corpo naquele momento, interrompi seu olhar pelas curvas que eu orgulhosamente carregava graças as minhas descendências latinas, sentando-me em seu colo, ele não esperou nenhum segundo para atacar meus lábios com ainda mais desejo que antes, eu nem imaginava que aquilo ainda era possível, suas mãos de arrastaram com pressão pela minha pele agora desnuda, meus dedos procuraram por sua camisa afim de desabotoar os botões que me impediam de conhecer seu corpo, ao fazer eles procuraram por sua pele e não me decepcionei ao perceber seus músculos definidos, ele me ajudou a retirar sua camisa, feito, puxou-me mais para si, percebi que ele estava tão febril quanto eu quando nossa pele se encostou, meus seios pressionados contra seu peitoral me rendia mais sensações e minha intimidade roçando com a sua já evidentemente excitado pelo que viria, me causou lufadas de ar que mais se pareciam com gemidos quase invisíveis.

_Desde que te vi com aquele vestido me imaginei como você ficaria ainda mais sexy sem ele._ disse enquanto dirigia seus lábios até meu pescoço com chupões e beijos sedentos. Soltei uma risada mesmo que o ar me falhasse._ Ainda bem que pude ser privilegiado nesta mesma noite. Você é absurdamente gostosa Demetria.

_Sou mesmo não é?_ me gabei, com um sorriso convencido.

_Muito. _ Foi o que respondeu antes de descer os beijos até minha clavícula e posteriormente meus seios, afastei-me para ter mais espaço e ele o aproveitou abocanhando um enquanto apertava o outro, joguei minha cabeça para trás com a respiração pesada fechando os olhos, porém voltei a olhar para Wilmer que rodeava minha auréola com a língua, aquilo fez com que meu centro de contraísse de tesão. Sua mão também fazia um ótimo trabalho massageando com uma pressão deliciosa, eu poderia chegar ao ápice somente com aquilo.

Desci minhas mãos arranhando seu peitoral até chegar ao botão de sua calça, também precisava lhe dar um pouco de prazer com as mãos. Coloquei uma mão ainda sobre sua cueca o apertando levemente, a outra puxava a barra dos dois tecidos, quando ele percebeu o que eu queria me olhou sugestivo e retirou as duas peças de roupa sem precisar que eu levantasse, expondo seu membro ereto. Sorri com a visão e o toquei, no mesmo instante percebi reações vindas de seu corpo, comecei a acariciá-lo lentamente de cima para baixo, com a mão livre segurei sua nuca o puxando para mais perto, dirigi minha boca deixando rastros de beijos indecentes e chupões que poderiam deixar marcas, seu perfume estava tão nítido que temi não esquecê-lo por uma bom tempo, minhas unhas em sua nuca o arranhavam de leve, comecei a aumentar a intensidade de meus movimentos em seu membro, sentindo sua extensão, que posso dizer, um tanto satisfatória, sua respiração ficou mais acelerada batendo em meu pescoço causando arrepios pelo meu corpo, suas mãos apertaram meu traseiro com força, uma delas desceu até minha entrada ainda coberta pelo tecido e começou a massagear o local mesmo que com certa dificuldade, soltei um gemido involuntário e apertei seu membro com pouca força causando o mesmo efeito nele.

Ele afastou sua cabeça procurando meu rosto e sorriu, devolvi o mesmo sorriso o entendendo, nós dois já estávamos cansados de preliminares, eu precisava senti-lo, aquilo parecia loucura, não deveria estar acontecendo, mas já estava envolvida de mais. Ele colocou uma mão sobre minha coxa fazendo pressão que refletia diretamente em minha intimidade, ele fez o mesmo que antes colocando a lingerie de lado, com a outra mão percebi que ele procurava algo em sua calça, uma camisinha a colocando em seguida, me perguntei quando ele a colocara ali, mordi meu próprio lábio e fechei os olhos quando o senti me penetrar, me ajeitei em seu colo acostumando-me com aquela sensação de ser preenchida por ele, apoiei-me em seus ombros e comecei a movimentar meu quadril devagar para frente e para trás, ele segurou minha cintura auxiliando nos movimentos, nossas respirações foram acelerando a mesma medida de nossos movimentos, comecei a rebolar, mas rápido, minhas unhas faziam um estrago em sua pele, desde seus ombros ao seu peitoral, joguei minha cabeça para trás, sentindo todas as sensações que aquela situação estava me causando, ele aproveitou a deixa para beijar meu pescoço, me causando mais sensações. Se antes meu corpo estava quente agora ele estava prestes a flamejar. Meus gemidos começaram a ficar mais nítidos, mudei o ritmo, subindo e descendo em seu colo. Wilmer soltou um palavrão e gemeu, fazendo aquilo soar como um combustível para mim. O suor desceu em meu rosto, percebendo que eu estava ficando cansada, Wilmer se levantou me erguendo consigo com tamanha facilidade, caminhou até a cama e me colocou com delicadeza sobre o colchão macio da cama, finalmente.

Ele parou me analisando por poucos segundos, quase senti vergonha, porém seu olhar transmitia tantas coisas, satisfação, desejo, tesão, dentre tantas outras coisas que eu já não tinha capacidade de pensar, não naquele momento.

_Não fique ai se gabando por muito tempo._ provoquei, desenhando um sorriso maldoso em meus lábios._ Apenas me prove do que você é capaz Valderrama.

Ele sorriu com a mesma maldade desafiadora, curvou-se sobre mim, uma mão sobre meu seio, o apertando de forma gostosa, senti seu membro encostar em minha intimidade, ele distribui mordidas sem me machucar em meu maxilar até chegar em meu ouvido.

_Me diga Demetria._ sussurrou, sua voz estava rouca._ O que você quer de verdade?

Soltei um riso rouco com sua insinuação, então sussurrei em seu ouvido de volta.

_Me prove do que é capaz e eu te digo o que quero._ repeti provocante.

Aquele jogo ficava cada vez mais excitante. Ele riu e se afastou, se ajoelhando na cama novamente, sem enrolar nenhum segundo mais ele me penetrou fundo e começou a se movimentar devagar, porém profunda e intensamente. Fechei os olhos e ergui o tronco quase sem perceber, segurando o lençol atrás de mim. Aquilo era delicioso, mas eu queria mais, ele conseguia acertar meu ponto g a cada estocada.

_Wilmer..._ gemi manhosa.

_O que você quer?_ perguntou com dificuldade. Ele se debruçou novamente com os braços apoiados de cada lado de minha cabeça._ Olhe para mim e me diga o que quer.

_Porra._ gemi mais uma vez e o olhei._ Me fode Valderrama, me faça lembrar essa noite.

Ele sorriu satisfeito e como resposta aumentou a velocidade e a intensidade, segurei seus ombros com força, meu corpo se movimentou em resposta sem a minha permissão, eu havia perdido o controle de mim mesma. Wilmer se debruçou sobre os cotovelos segurando minhas mãos e entrelaçando nossos dedos, os apertei com força. Ele enfiou o rosto na curva de meu pescoço, proporcionando a mim o som dos seus gemidos e palavras sem nexo que saiam da sua boca. Orgasmo se construía dentro de mim, como uma bomba prestes a explodir. O frio que antes incomodava a muito deixara de ser um problema, pois tudo o que sentíamos era calor, não um calor qualquer, mas algo descomunal. Eu estava próxima do meu ápice e o latino também, seus movimentos ficaram ainda mais acelerados, erráticos, e logo gemeu alto mostrando que havia chego, apertei seus dedos com ainda mais força e mordi meu lábio com força a ponto de sentir o gosto metálico do sangue quando foi a minha vez de atingir o ponto mais alto do prazer, senti os espasmos em meu corpo levando em minhas veias aquela sensação indescritível. Wilmer me beijou como que para finalizar o ato e abafar meus gemidos, soltei minhas mãos e agarrei sua nuca o puxando o máximo para mim, segurei seus cabelos curtos. Seus movimentos e nosso beijo parou, permaneci de olhos fechados ainda o segurando, sentindo meu peito subir e descer em uma busca desesperada por oxigênio. Ficamos um tempo assim até nos acalmarmos um pouco, o soltei e ele saiu de dentro de mim, selou nossos lábios mais uma vez e se dirigiu ao banheiro. Permaneci deitada absorvendo o que acabara de acontecer.

Eu havia acabado de transar com Wilmer Valderrama e o pior, gostado, gostado muito. Aquele homem me deixaria louca.

 

 

Wilmer Valderrama P.O.V

Acordei com um cansaço rodeando meu corpo. O sol entrava pela janela que não nos preocupamos em fechar noite passada, acabei sorrindo com a lembrança finalmente ter Demi, não que ela algum tipo de prêmio, pelo menos ela não, nunca fui de pensar nas mulheres com que sinto desejo como pensei nela e algo me diz que isso tende a piorar depois de ontem. Virei-me na cama e estranhei não ver a moça ao meu lado, olhei para o banheiro e ela também não parecia estar lá.

Depois de tomar um banho e me vestir desci para procurar Demi e tomar café, ainda era relativamente cedo, já que àquela hora todos ainda pareciam dormir. O restaurante estava praticamente vazio, algumas pessoas transitavam entre as mesas, outras sentadas conversando, ao fundo consegui ver a mulher e ela não estava sozinha, quase revirei os olhos quando reconheci Craig, andei na direção da mesa, eles conversavam e sorriam tranquilamente, aquilo me incomodou, quando ela me viu abriu um sorriso gentil.

_Meu amor, ainda bem que já acordou, Craig está me contando histórias hilárias sobre a Inglaterra._ disse com tamanha tranquilidade, forcei um sorriso e cumprimentei o homem que ficou visivelmente desconcertado com a minha presença. Selei rapidamente meus lábios aos de dela._ Dormiu bem?

Perguntou com inocência levando uma xícara com café até a boca, seu olhar sugestivo a contradizia.

_Você nem imagina._ respondi servindo um pouco de suco em um copo para mim._ Meus bem, nós precisamos conversar sobre aquele orçamento da Collins.

Ela franziu o cenho. Olhei para Craig que arqueou as sobrancelhas e colocou o guardanapo sobre a mesa prestes a se retirar.

_Precisa ser agora?_ perguntou confusa.

_Tudo bem._ O rapaz respondeu._ Tenho coisas a fazer até o almoço. Nos vemos depois.

Com um sorriso educado deixou a mesa e a passos tranquilos se distanciou. Demi me olhou, eu poderia jurar que ela estava brava.

_O que foi isso?_ indagou colocando a xícara sobre a mesa.

_Há quanto tempo está acordada?_ questionei e bebi um pouco do suco.

Ela desviou o olhar e deu de ombros.

_Já faz um tempo._ me olhou novamente com um sorriso sínico no rosto._ Está com ciúmes senhor Rodrigués?

Soltei um risinho do comentário e coloquei o copo sobre a mesa, curvei meu corpo apoiando meus cotovelos sobre meu joelho ficando mais próxima dela.

_É sério Demi, porque saiu tão cedo?

Ela me encarou por alguns segundos e o sorriso de seu rosto desapareceu.

_Me senti culpada por dormir com um colega de trabalho em plena investigação._ respondeu com a voz baixa olhando para os lados, então voltou a me encarar nos olhos._ Não sei se sabe, mas nós não somos um casal de verdade.

_Não foi o que pareceu ontem à noite.

_O que aconteceu ontem a noite foi um deslize._ sua voz demonstrava o quão irritada ela estava ficando._ Não haja como se eu não mais um troféu para você._ Então ela expirou longamente voltando a pegar a xícara sobre a mesa colocando sua atenção naquilo, ela bebeu um pouco e sua expressão suavizou completamente._ Mas você tem razão, precisamos conversar.

Quando voltou a me olhar vi a seriedade que aquilo tomaria, arrumei minha postura, recostando minhas costas à cadeira estofada.

 

 

16 horas mais tarde.

_Espero que tenha novidades, delegado._ a voz ríspida e irritada de Elder soou como um trovão do outro lado da linha.

_Mike está comigo, ferido, mas bem._ bufei limpando o suor em minha testa._ O restante da família estão seguros e bem longe daqui.

_Então me diga onde eles estão e vou buscá-los.

Meneei com a cabeça mesmo que ele não pudesse ver.

_Negativo._ o ouvi bufar de volta.

_Mas que porra...

_Preciso da sua ajuda aqui._ o interrompi._ A detetive Devonne desapareceu.

 

 

 


Notas Finais


Bem, espero que tenham gostado.
Ah e Jennycristine muito obrigada por vir acompanhando e comentando na fic.
Beijocas e obrigada a todos que ainda estão acompanhando.
Até o próximo


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