1. Spirit Fanfics >
  2. Dear brother >
  3. John

História Dear brother - John


Escrita por: caroldelrio

Notas do Autor


Ola lindos, como vocês estão? eu to ótima
POR FAVOR COLOQUEM O COLETE A PROVA DE BALAS POR QUE CHEGAMOS NO CAPITULO QUE EU MAIS QUERIA
A fic esta terminando, faltam dois capítulos para tudo acabar, então desde já muito obrigada por tudo, VOCÊS SÃO SO MELHORES <3
RECADO IMPORTANTE : comecei uma fic nova com Calum Hood, e vou deixar os links nas notas se por acaso alguém quiser ler (TENTEM LER PQ ELA É O MEU XODÓ)
Agora é serio, muito obrigada por todos os incríveis comentários nos últimos capítulos, sério, quando eu acho que vocês chegaram no limite de serem os melhores do mundo, vocês vão lá e se superam <3
Obrigada por todos os favoritos (180) vocês são os leitores mais incríveis desse site
Bem vindo aos novos leitores, não sejam tímidos <3
Chega de enrolação e boa leitura ;)
Ps: Desculpas qualquer erro, revisei o capitulo, mas pode ser que ainda exista
Ps 2: Leiam as notas finais <3

Capítulo 25 - John


Fui retomando a consciência aos poucos, abri meus olhos e eu só conseguia escuridão, apenas isso, somente isso. Aquilo me despertou, forcei minha vista pare tentar ver algo, mas tudo continuava escuro, pisquei algumas vezes para tentar me acostumar com a escuridão, mas nada mudava, minha cabeça doía de uma maneira terrível, meus pulsos estavam amarrados, assim como uma fita cobria minha boca. Continuei tentando enxerga, mas o local era escuro demais, eu sabia que não estava sentada no chão pois algo relativamente macio estava de baixo de mim. Tentei me por de pé mesmo amarrada, mas foi em vão, perdi o equilíbrio e cai sentada novamente batendo as costas na parede fria, um gemido de dor tentou escapar da minha boca, meu corpo inteiro doía, minha garganta estava seca, e sensação de desespero me dominava. Respirei fundo sentindo o cheiro forte de esgoto invadiu minhas narinas, meu estomago revirou e me deu uma vontade súbita de vomitar. Tentei mexer meus pulsos, mas eles estavam presos em um nó bem firme que chegava a me machucar, eu queria chorar, mas as lagrimas não vinham. Ouvi passos vindo da área externa, tentei me ajeitar novamente no chão para parecer que eu jamais tivesse acordado, deitei e fechei meus olhos, mas deixando meus ouvidos atentos. Minutos depois a porta foi aberta e uma luz vinda do corredor iluminou o quarto, alguém acendeu as luzes do cômodo, mas eu permaneci imóvel, obviamente aquilo não adiantou muita coisa já que a pessoa me balançou de um lado para o outro para que eu acordasse

-Acorde! – Ele berrou

Ele pegou meu copo e me pôs sentada, enquanto eu tentava adivinhar seu próximo passo ele foi até porta e a trancou. O Silencio se fez, eu permanecia com os olhos fechados, negando para mim mesma ver a pessoa em minha frente

-Abra seus olhos, princesa – Ele falou

Eu neguei rapidamente com a cabeça. Ele caminhou até mim, e puxou meus cabelos, fazendo com que minha cabeça batesse na parede, involuntariamente meus olhos se abriram, e eu enxerguei de perto meu pai.

-Assim é melhor não é mesmo? Olhando olhos nos olhos – ele disse ainda prensando minha cabeça contra a parede, seu hálito era uma mistura de álcool e nicotina, mais uma vez a vontade de vomitar me inundou 

Eu o encarava de perto, tentando me lembrar dos detalhes para que se por um milagre eu saísse dali eu pudesse fazer um retrato falado perfeito. Seus olhos eram os mesmos de anos atrás e por uma ironia me lembravam os de Luke. Ele deu um meio sorriso ao perceber que eu o analisava

-Está tentando se lembrar? Não é possível que você se esqueceu do seu velho pai – ele falou se afastando, sentando em uma cadeira que havia ao lado da porta

Quis gritar que ele não era meu pai, mas sim um monstro. Tentei dizer algo, mas a fita me impedia, fazendo apenas alguns gemidos saírem da minha boca

-O que você disse? Eu não entendi – ele falou dando uma gargalha em seguida

Ele se levantou novamente vindo em minha direção, ele arrancou a fita de uma vez só provocando uma ardência em volta da minha boca

-Assim é melhor não é mesmo?

Eu não o respondi, não com palavras, já que cuspi em seu rosto como resposta

-Sua vadia – ele berrou me dando um tapa forte – Você não entende que está em uma situação delicada December? É burra igual a sua mãe? Ou será que isso vem da sua família adotiva?

-Não fale assim deles seu verme! – Berrei em sua direção

Outro tapa foi dado em meu rosto, senti o gosto de sangue em minha boca

-Esquecerem de te educar garota? –Ele falou pegando meu rosto me fazendo o encarar- Mas é corajosa ou burra, como preferir chamar isso

-O que você quer? – Eu disse firme

-Achei que nós já tínhamos passado dessa fase December – ele falou se afastando sentando na cadeira novamente – Eu quero você, e agora eu tenho você

-Não sou nenhum objeto para você me ter – falei com raiva

-Não é? Mas eu sou egoísta e não vou te dividir com mais ninguém, principalmente com aquele fedelho que você chama de irmão – ele disse rindo – Quem diria não é mesmo? Gostou do que nós fazíamos quando você era pequena, que decidiu continuar sua brincadeira com o seu irmão

-Não falei do Luke, cala essa boca seu idiota, eu te odeio- Gritei sentindo as veias do meu pescoço saltarem – Eles vão me achar e te prender de novo seu imbecil, e aí eu vou poder ficar com a minha família e com a minha mãe biológica

-Olha como fala comigo sua pirralha, quem você pensa... – Ele interrompeu a frase no meio – Sua mãe biológica?

-Sim, eu sei que os Payne são minha família, que Edward Payne é meu avô, e Liam é meu irmão – falei com um sorriso vitorioso

Ele começou a gargalhar loucamente, chegava a gritar e ter falta de ar em certos momentos, eu não entendia o motivo. Após alguns minutos ele parou e balançou a cabeça de um lado para o outro

-Com certeza você é burra, quando descobriu sobre os Payne não quis saber mais nada sobre a vida deles? Me conte December o que você sabe

-Sei que Edward tem três filhos, Liam e Daniel são seus meios neto e apenas Chloe é sua neta pura de sangue, sei que Nora não gosta de mim – falei pausando o encarando como se o desafiasse – Sei que quando minha mãe descobriu o que você fazia comigo, fugiu me deixando no orfanato por que seus pais não aprovavam o seu casamento, e eu não a culpo, ela era casa com você, um louco pervertido – falei ele fechou a cara serrando os pulsos- Sei que você nunca me encontrou até esse ano, e que foi preso por dirigir bêbado, diga-se de passagem eu não estou surpresa com isso

Ele levantou e correu em minha direção. Dessa vez um soco foi dado em meu estomago me fazendo tombar para frente, ele rapidamente me empurrou fazendo minhas costas e cabeças batendo na parede

-Você se acha muito esperta não é mesmo garota? Pois então escute bem o que eu vou te contar – Ele disse com raiva, mas sua expressão logo mudou para um sorriso convencido – Edward Payne é seu avô, ele e a nojenta da sua avó não aprovavam o meu relacionamento com a sua mãe, quando ela descobriu das nossas brincadeiras, foi a gota d’agua, ela fugiu com você, eu sabia que ela tinha voltado para a casa dos pais, eu cheguei a ir lá, mas você não estava, procurei pela cidade inteira e cheguei a ir na droga daquele orfanato, mas você já tinha sido adotada pelos Hemmings, depois de alguns meses eu descobri isso, mas fui preso, passando 18 anos na cadeia, por isso só agora que nos nós encontramos princesa – ele falou, me encarando dando um sorriso satisfeito – Agora presente ainda mais atenção, vamos ver se você fez o dever de casa, quantos filhos Edward Payne tem?

-Três, um homem e duas mulheres

-Isso, você sabe o nome deles?

Eu neguei com a cabeça, de fato eu não havia conseguido essa informação

- Theodore e o mais velho, ele sempre foi contra o meu relacionamento com a sua mãe, um chato, dedo duro, sempre querendo imitar seu você – ele falou e então fez o número dois com a mão – a do meio é Julie, ela era a filinha do papai, sempre sendo certinha, uma cachorrinha dos seus pais, era só estalar o dedo que ela os obedecia, e por fim – ele falou mostrando o número três – A caçula, Alice, sua mãe, você me lembra ela, os cabelos loiros, os olhos mais escuros, a inocência no olhar, Alice foi a minha perdição, ela era rebelde e questionava tudo, ela tinha a língua tão afiada quanto a sua – ele pareceu tentar se lembrar dela – Sabe eu sempre gostei de filmes com um final que você jamais espera, e acho que quando isso vem para a vida real é melhor ainda – ele falou e se aproximou mais – A três anos atrás, uma das filha de Edward Payne morreu em um acidente de carro enquanto voltava de viajem, ninguém sabe até hoje o motivo do acidente, quem fez isso não deixou pistas

Ele parou se aproximando mais, seu nariz encontrou no meu e um arrepio me percorreu

-Era a sua mãe no carro December, era Alice dirigindo naquela noite

Aquelas palavras foram como um soco, eu tentava assimilar, mas a falta de ar veio, minha cabeça estava a milhã e o nó do estomago havia voltado, comecei a respirar fundo e aos poucos as lagrimas vieram, eu chorava enquanto o homem em minha frente ria de mim

-Você não é irmã de Liam Payne, você é prima dele – ele falou passando a mão pelo rosto molhado – Você quase acertou, mas você merecia saber não é mesmo? Não podia viver na ilusão de que sua mãe estava viva te esperando – ele falou pausadamente – Mas, não irei mentir, naquela noite, na noite do acidente, ela tentou ir atrás de você

Eu o encarei confusa e então eu entendi. Ele havia matado minha mãe

-O que você fez seu verme? – Falei com raiva

-Naquela noite eu fiz um telefone de dentro da cadeia, simulei que havia fugido que estava atrás de você, falei o endereço dos Hemmings só para ela ficar mais apavorada, pelo tom de voz ela entrou de desespero, ela desligou o telefone e saiu em disparada no carro – ele falou sorrindo como se tivesse ganhado um prêmio – eu sabia que ela iria atrás de você, mas ela não contava com a chuva, o carro dela derrapou e  caiu do penhasco, no dia seguinte eu vi a reportagem e então soube que o caminho estava livre para mim, só não contava com esse seu romance e com o surgimento dos Payne, mas agora nada disso importa

Eu não conseguia assimilar mais nada, minha mãe estava morta, morta em um acidente provocado por aquele monstro, Liam não era meu irmão, era meu primo. Continuei chorando compulsivamente, a dor da perda de alguém que eu se quer conhecia, mas eu sabia que ela me amava, que ela se sacrificou por mim

- EU VOU TE MATAR, EU VOU MATAR VOCÊ SEU MONSTRO, SEU IDIOTA, SEU VERME, EU TE ODEIO – Berrei com todas as minhas forças

-Assim você me magoa December, afinal, esperei 18 por esse momento – ele pegou o rolo de fita e tampo minha boca –Agora faça silencio pois eu irei fazer uma ligação

Ele continuou na minha frente pegando meu celular do bolso de traz de sua calça, ele olhou o número e rapidamente ligou para a pessoa. O telefone chamou e ele colocou no viva voz, no terceiro toque ele atendeu

-Alo? December? December? A onde você está? – Meu irmão gritou e o desespero veio a tona, tentei gritar mas foi em vão

-Não, não é ela – O homem disse então o silencio se fez do outro lado – Meu nome é John, eu sou o pai biológico dessa princesa, mas você já deve saber disso não é mesmo? Não sei se ele te contou Dec, mas seu irmão estava juntamente com um detetive particular investigando as mensagens que andei mandando

Minha cara era uma mistura de confusão e choque, de fato eu não sabia que Luke estava investigando o homem misterioso

-Pela cara dela você não a contou não é mesmo? Que feito Luke

-O que você quer seu canalha? Eu juro que se você fizer algo com a Dec eu...

-Não fazer nada com a sua preciosa irmãzinha, ou com sua namoradinha o termo que você preferir – ele interrompeu – Mas eu fiquei sabendo que você e o Payne são amiguinhos, mas não vamos envolve-los está bem? Sua família também não é nada pobre não é mesmo?

-É isso então que você quer seu animal? Dinheiro? Como você é desprezível, eu te odeio

-Pouco me importa o que você pensa sobre mim Hemmings, eu só quero dinheiro, as instruções estão no para-brisa do seu carro, vá até aquele endereço, naquela hora, para fazermos a troca está bem? E nada de polícia ouviu?

-E quem me garante que não é uma cilada?

-Você vai ter que confiar em mim pirralho – ele disse e então olhou para as minhas pernas- E Luke, lembre-se que eu não preciso de uma arma para machucar a sua irmã  

Ele passou a mão pela minha perna e desligou o telefone. Tirou a fita da minha boca e eu cuspi eu seu rosto novamente

-Acho que você ficou tempo demais acordada vadia – ele me deitou e chutou minha barriga, o golpe foi forte me fazendo cuspir sangue no chão

Ele andou até a cadeira em que estava sentando e peguei um pano o molhando, ele veio e minha direção colocando perto do meu nariz.

-Bons sonhos princesa

Segundos depois eu desmaiei.

[...]

-Acorda- alguém disse me dando um tapa em seguida

Acordei assustada no segundo seguinte, pisquei algumas vezes e me deparei com o quarto que eu estava a horas atrás. Não era um pesadelo, era real. O homem andava de um lado para o outro colocando algumas coisas em sua mochila, me sentei com custo por que minhas costelas e minha barriga doíam devido ao chute que havia recebido. Ele pôs a mochilas nas costas e veio e minha direção, pegou em meu braço e me levantou me fazendo ficar me pé

-Vem princesa, vamos dar uma voltinha

Ele começou a me puxar e logo entramos no corredor, eu estava fraca, as vezes fraquejava e cai de joelhos, mas logo ele me punha de pé. Quando atravessamos a porta da casa percebi que era a noite, eu havia ficado quanto tempo presa? Ele me guiou até um carro velho e me jogou no banco de traz, pensei em tentar fugir enquanto ele dava a volta, mas eu estava amarrada dificultando qualquer movimento meu. Ele ligou o carro e pegou a estrada, eu conhecia bem a cidade de Sidney, então sabia que nós estávamos fora dela. Ele tirou a fita da minha boca, mas eu permaneci calada, estava tão tensa que não conseguia pensar me qualquer resposta

-Sabe December, eu queria ter construído uma família com a sua mãe, queria ter participado dá sua vida, mas ela não me amava, não ao ponto de aguentar os meus erros

-O que você fazia com ela, o que fazia comigo era imperdoável, e você ainda vai pagar por esses crimes

-Palavras bonitas para quem tem um caso com o irmão

Não dirigi mais nenhuma a ele, estava preocupada com Luke, eu torcia para aquele e não fosse ao encontro pois sabia que não seria tão fácil assim.

Após algumas horas dirigindo, nós paramos em acostamento, apesar de haver alguns postes a luz estava fraca, a única luz forte que vinha do farol do carro. Fazia sentido ele marcar naquele local já que era deserto e não haveria testemunhas

-Pelo visto seu irmão é mesmo um herói – ele falou olhando para frente

Eu acompanhei seu olhar, o carro iluminava Luke vindo andando, em sua mão havia uma maleta a onde deveria estar o valor do dinheiro, a maneira como John havia falado dava entender que seria um valor alto. John abriu a porta e saiu do carro, me tirou a força como havia feito mais cedo

-Luke – Eu gritei

-December – ele gritou e tentou se aproximar

-Pera aí rapaz – John disse sacando a arma que havia em sua cintura – Nem mais um passo

Luke travou no lugar, levantando as mãos até a altura da cabeça

-Deixa a mala no chão – John disse – E se afasta

-O que? E ela? O acordo não é esse – Luke gritou com ele

-Ela vai ser liberada assim que pegar o dinheiro e conferir ele – ele falou e colocou a arma na minha cabeça – Anda logo moleque ou quer ver a cabeça da sua irmã explodir?

Luke estava tão apavorado quanto eu, era nítido que ele estava recoso e apavorado. Ele colocou a mala no chão e caminhou para traz com as mãos na cabeça. John me arrastou até a mala, ele a pegou e a abriu, realmente havia muito dinheiro

-Bom trabalho fedelho, você realmente ama sua irmã

Ele me empurrou para frente e meu corpo caiu no chão, Luke correu em minha direção me ajudando a levantar

-Você esta bem? Ele te fez alguma coisa? Meu Deus eu te amo muito – ele falou me ajudando a levantar me desamarrando

-Eu estou ótima, mas ele só bateu eu mim, eu te amo

-Que bonito o casal – John disse – Eu tenho que ir, boa sorte idiotas, a gente se vê talvez Dec

Ele correu até o carro, abriu a porta e nos encarou

-A quase me esqueci, para vocês nunca mais me desafiarem

Ele sacou a arma de então aconteceu, ouvi um barulho de tiro. A dor veio em seguida, havia pegado em meu braço, gemi de dor, em seguida outro tiro, mas não senti nada, olhei para Luke, ele estava sério, e então sua camisa branca estava manchado, o segundo tiro havia pegado em seu peito, meu irmão caiu de joelhos em seguida seu corpo estava no chão

-LUKE, LUKE – Falei me agachando a dor de meu braço era insuportável, mas meu irmão estava gravemente ferido – LUKE FALA COMIGO

Ouvi o carro passar por nós em disparada, nos deixando sozinhos

-Luke falei enquanto sacudiu meu irmão, a mancha de sangue parecia só aumentar, comecei a chorar novamente – Por favor Luke

-Dec.. – Ele disse – Eu te amo– então seus olhos fecharam

-NÃO, LUKE FICA COMIGO LUKE – Eu comecei a gritar, mas ele não e respondia

A sensação de tontura me dominou, eu estava perdendo muito sangue, além disso a crise do pânico estava para vir

-Luke- falei fraca já sentindo meu corpo ficar mole, me deitei sobre seu corpo – Eu te amo, te amo muito meu querido irmão


Notas Finais


GENTE NÃO ME MATEM, EU TO AQUI ME AFOGANDO NAS MINHAS LÁGRIMAS PQ EU CHOREI POUCO COM ESSE CAPITULO, NINGUÉM ENCOSTA EM MIM
ATÉ O PRÓXIMO POSTEI E SAI CORRENDO
Por favor comentem o que acharam, eu levo muito opinião de vocês a serio por que ai eu sei se eu estou acertando ou não
-Queria me sentir mais próximas de vocês, então comentem de quais fandons vocês fazem parte <3
-Qualquer coisa falem comigo pelo Twitter (vamos conversar amiguinhos :3) : https://twitter.com/wh0horan_
- Minha outra fic (que eu falei lá em cima dela) :
* My letters to you (calum) : https://spiritfanfics.com/historia/my-letters-to-you-6769332
* Into you (luke): https://spiritfanfics.com/historia/into-you-6168780


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...