História Dear Daddy - Imagine JungKook - Capítulo 6 - 2ª temporada

~POV. AUTORA

                 MESES DEPOIS

S/N estava com 5 meses de gravidez, tinha feito exames e tudo. Ela era nova demais para ter um bebê, mas sua tia apoiou ela depois de muito tempo.  

O problema todo era JungKook. Ele trabalha demais e meio que aceitou a gravidez de S/N. Ela percebeu que ele havia mudado, e durante todo esse tempo, não acreditava que ele iria agir assim.

- S/N? - A mesma foi tirada de seus pensamentos com JungKook lhe chamando.

- Sim, oi. - 

- No que estava pensando? - Perguntou sério.

- Na sua decisão. Você não parece ter gostado disso. - Apontou para sua barriga.

- S/N...é nosso filho, ou filha, não sei. Mas é nosso, e é minha obrigação proteger você e esse nenémzinho aí. - Sorriu. 

- Vamos comer? - A mesma perguntou. 

                    HORAS DEPOIS

JungKook ia sair para festa e S/N iria ficar em casa. Ela não gostava desse tipo de coisa mas ele começou a agir assim. 

- Onde vai? - Ela perguntou.

- Não interessa. - Ele respondeu frio. 

- Claro que interessa. Me diz aonde vai. - O mesmo deu lhe um tapa no rosto. 

- Não interessa! - O maior exclamou em um tom alto.

- Você é um monstro...- Susurrou ela passando a mão pelo local onde ele bateu.

- Não exija nada de mim. Nada! Eu vou sair e não tenho hora pra voltar. - Ajeitou sua gravata e abriu a porta para sair. - E abaixe o tom de voz se não quiser apanhar mais. - Ela já estava chorando.

JungKook saiu e S/N ficou ali, jogada no sofá sentindo a dor de seu filho chutar sua barriga. Estava nervosa e chorando desesperadamente, foi então para casa de sua tia. 

- Oi sobrinha. Aconteceu algo? - Sua tia perguntou. 

- Sim, aconteceu tudo. Preciso das chaves do carro. 

Sua tia lhe entregou as chaves do carro, S/N pegou o mesmo e antes de partir suspirou nervosa pelo que poderia acontecer, ligou o carro e foi até a balada mais próxima dali. Ela sabia que ou Jeon estava na balada, ou então em uma boate qualquer;

Foi com a cabeça em outro mundo, estava com um pressentimento ruim mas continuou assim mesmo. Lágrimas caíam de seu rosto mas ela não parou. 

- Calma filho. - Passou a mão pela sua barriga. - Vai tudo ficar bem. 

S/N aumentou a velocidade do carro cada vez mais. Ignorava qualquer coisa, as buzinhas dos carros eram ouvidas pelo transtorno que ele estava causando na pista nervosa. Susurrou para seu filho diversas vezes que tudo iria ficar bem.

E ao chegar em frente a tal balada, ela olhou para sua barriga mais uma vez e quando iria atravessar a pista, olhou para o lado...

 Foi só um clarão e um impacto enorme, um borrão e um peso sobre mim. Não vi mais nada depois disso, mas eu sabia que algo estava errado.