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História Dear Teacher - Apenas semelhanças


Escrita por: Keira_Thomaz

Notas do Autor


Desculpem pelo capítulo curtinho. Aconteceu um imprevisto. Espero que gostem.

Capítulo 7 - Apenas semelhanças


Fanfic / Fanfiction Dear Teacher - Apenas semelhanças

O táxi estaciona no local mandado, e eu saio do carro, já entrando no restaurante...
Ainda bem que eu escolhi essa look.
O ambiente do restaurante é tranquilo e  requintado, obviamente frequentado por pessoas da alta sociedade.
Esse cara deve ser podre de rico.
Um homem vestido como um garçom me pergunta se eu havia reservado mesa, e eu respondo que estava procurando meus amigos. Ele me pergunta meu nome, e assim que eu digo ele sorri e diz que eles já estão esperando por mim. Sorrio e o acompanho até uma mesa nos fundos do restaurante.
Canalha. Deve ter medo de algum conhecido vê-lo com a Anne.
Pigarreio atrapalhando a conversa entre os dois. Os dois levantam a cabeça para ver quem os atrapalhavam. Anne assim que me olha abre  sorriso radiante que fica impossível não devolver o sorriso. Já o... Jake? Drake? Luke? Dave?... Isso. Já o Dave me olha de cima a baixo como se eu fosse um encosto entre os dois. Não sei por quê, mas ele me lembra muito uma pessoa que não sei dizer quem. Os olhos verdes... Barba cerrada. Realmente muito bonito.
vi que vamos nos dar bem.

Susan! — Anne se levanta e me abraça. Eu retribuo com a mesma alegria. — Bom... Susan este é o Dave — ela aponta para o homem sentado com uma carranca no que ele chama de rosto. — Dave essa é Susan de quem eu falei.

Estendo a mão para cumprimenta-lo, que rejeita focando os olhos na Anne.

— Isso é mesmo necessário? — ele pergunta com uma voz manhosa. James quando eu tinha colocado Diário de uma Paixão. Sorrio discretamente com a lembrança.

— O que nós conversamos, Dave? — ela inclina a cabeça paro o lado e ele se cala, contrariado.

Ela se senta, e faz sinal pra me sentar também.

— Vocês já pediram? — pergunto aos dois.

— Não, estávamos esperando por você. — diz sorrido.

O Dave resolve mostrar todo o seu cavalheirismo escondido e chama o garçom.

— Você não deveria beber chianti. — ele diz assim que o garçom pega nossos pedidos, colocando o cardápio de lado.

— E você não deveria ficar com outra mulher sendo casado, e nem por isso estou me metendo na sua vida. — respondo com classe. Seus olhos faíscam sobre mim. Ele nada diz.
Anne me cutuca com o cotovelo, mas noto que ela está fazendo um esforço fora do normal para não rir de meu comentário.

Depois de poucos minutos, nossa comida chega e nós degustamos em silêncio. De vez em quando — leia-se sempre — o olhar dos dois se encontravam, e sorriam.

Ele gosta de verdade dela. Está estampado de todo tamanho em neon na testa dele. Agora o único problema é: ele seria realmente capaz de se separar da esposa pela Anne?
Aliás. Por quê eu aceitei ficar aqui segurando vela para os dois?
Eu estou é sobrando nesse embolação que esses dois chamam de relação.

— Bom... Acho que já deu minha hora.

— Fico feliz que a senhorita tenha percebido. — ele diz com um sorriso de deboche. O QUE FOI QUE A ANNE VIU NESSE CARA? SÓ BELEZA NÉ?
Ignoro sua fala mal educada e sigo falando com a Anne.

— Desculpa Anne, mas você cometeu um erro me chamando para uma conversa que vocês dois deveriam ter a sós. — me levanto pegando mi ha carteira junto. — E você — me viro para o Dave — Você, querido, deveria dar valor à garota que tem e não a tratar como um casinho qualquer seu canalha. Vire homem e tome uma atitude pelo menos uma vez na vida e decida o que você quer para a sua vida. Babaca. Depois você me conta o que rolou An. Tchau.

Digo e saio do restaurante. Por pura sorte, tem um táxi vago do outro lado. Atravesso a rua, e ele me leva de volta para casa.

— James! Cheguei. — exclamo entrando e fechando a porta atrás de mim.

De longe vejo um pedaço de seu pé despontando do sofá.
Me aproximo e vejo que ele está em um sono profundo. Ele está sem camisa pessoas! Esse homem é maravilhoso de qualquer jeito ?!
Me inclino para pegar o controle em cima dele, mas acabo acordando a fera.

— Isso lá são horas de chegar em casa. — ele diz esfregando os olhos e se sentando.

— Não devo satisfações à você, professor... — olho para a TV e em seguida para ele — Custava desligar a televisão pelo menos?

— Eu estava esperando por você, patricinha. — reviro os olhos.

— Você sabe que eu detesto que me chamem de patricinha, seu estúpido.

— O que eu posso fazer se você é uma tremenda patricinha? — ele sorri. Rolo os olhos de novo. — E pare de revirar esses olhos para mim. — seus olhos parecem queimar os meus de tanta intensidade que ele os encara.

— Eu reviro os olhos quantas vezes eu quiser porquê os olhos são meus. — seus olhos se estreitam.

— Assim como você me deixou hoje antes de sair? — diz me olhando de cima a baixo com seus olhos brilhantes.

— Não entendi. — realmente. O que ele quer dar a entender com isso?

— Esquece.

Ponho as mão na cintura ainda com minha atenção focada nele.

— Que merda!
Ele me puxa pelo pulso, e eu caio sobre o sofá, ele logo trata de me deixar por baixo, prendendo meus pulsos acima da minha cabeça com as mãos. Começo a ofegar ansiosa pelo seu contato.

— Você precisa parar com isso Susan. — diz dessa vez passando a mão pelas minhas costelas.

— Preciso parar com o quê? — pergunto inclinando o quadril para cima.

— Com essas provocações... — seus olhos revesam ora olhando para minha boca ora olhando dentro dos meus olhos.

— Não tenho culpa de ter um professor extremamente gostoso na minha frente e simplesmente ficar parada sem fazer nada. — solto tudo de uma vez logo me arrependendo. Agora ele vai se achar a coca-cola no deserto.

— Você sempre tem uma resposta na ponta da língua, não? Aposto que não tem uma resposta para isso aqui.

De repente sua boca vem de encontro à minha. Abro um pouco os lábios e sua língua quente se entrelaça na minha.

Apenas esse contato serviu para me deixar molhada. Eu viro uma pervertida quando estou com ele!

Parece que ele lê meu pensamento e suspende pela segunda vez meu vestido, só que dessa vez, ele o tira por completo do meu corpo me deixando apenas com minha calcinha de renda.
Suas mãos passeiam com uma calma desesperadora me fazendo perder o fôlego.

— Isso é tortura — falo entre os beijos

Você é uma tortura. Minha tortura.


Notas Finais


Gente, tenho uma notícia péssima. Eu havia escrito alguns capítulos em um rascunho em meu celular, e adivinhem? Isso mesmo. A sonsa aqui apagou tudo sem querer 😭😭. Então, os próximos capítulos irão atrasar um pouco. Tudo que peço é que vocês tenham paciência com essa pessoa que vos fala. Até o próximo capítulo 😘😘


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