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História Dear Teacher - Gostoso.


Escrita por: Keira_Thomaz

Notas do Autor


E lá vamos nós nessa história maluca entre Susan e o professor gostosão, James. Espero que gostem 😘

Capítulo 8 - Gostoso.


Fanfic / Fanfiction Dear Teacher - Gostoso.

— Coloque sua roupa.

Definitivamente, eu desisti de tentar entender esse homem. Ele e suas regras que se danem. Ele vai ficar comigo nem que eu tenha que provocá-lo até o último fio. Eu não disisto de uma coisa tão fácil.

— Hoje não, James. — o puxo para cima de mim de novo e o beijo. Ele tenta se afastar mas eu não deixo.

— O que você pensa que está fazendo menina? — ele pergunta com a voz arrastada enquanto eu trato de desabotoar sua bermuda. Ele não me impede, ao contrário, desce seus beijos pelo meu pescoço e clavícula.

— Sem preliminares. Eu quero você. Agora. — digo abrindo sua bermuda.
Ele sorri e se levanta para terminar de tirar. Ele nu é absolutamente a visão mais linda que eu já tive.

O James puxa minha calcinha me deixando igual à ele.
Me levanto e o empurrou contra o sofá montando nele com cada perna ao lado de seu corpo.
Ele coloca suas mãos em minha cintura e segura firme. Eu acho que nunca vi seus olhos não sombrios como eles estão agora e isso me deixa mais ansiada por ele.

Ele suspende meu quadril e eu desço o encaixando em mim por inteiro. Ele mordisca meu pescoço  e impulsiona o quadril para cima para que eu continue. Assim eu faço. Em vez de começar devagar e fraco, já começo rápido e forte. Coloco minhas duas mãos em seu peito e posso sentir seu coração bater em um ritmo desenfreado. Ele joga a cabeça para trás ofegante e com o rosto corado.
Em um movimento ele se levanta do sofá ainda comigo no colo, e me empurra de costas contra a parede, sinto uma dor aguda mas não ligo. O prazer que eu estou sentindo agora é maior do que qualquer coisa. Aperto mais as pernas em volta de seu quadril e fecho os olhos me concentrando apenas neste momento.

— Abra os olhos. — ele ordena mais eu não consigo focar em suas palavras — Abra seus olhos, Susan.

E eu abro. Assim que meus olhos focam nos seus, sua boca desce para meu seio, brincando com meu bico com a sua língua. Como isso consegue ser tão excitante? Então ele chupa meu Vico e crava os dentes... Por quê eu estou sentindo prazer com isso sendo que na verdade era para eu sentir dor com esse seu ato?

Os mistérios do prazer...

Ele afasta o quadril saindo quase por inteiro e, no momento em que ele entra todo por completo em uma estocada só com, sua pélvis pressiona meu clitóris fazendo com que todo o ar escape de meus pulmões.
Meu outro seio passa a receber o mesmo tratamento erótico enquanto sua mão massageia o outro.

O James sai de novo e entra forte. E de novo. E de novo. Então começa transa selvagem com ele seguindo o papel de passar a língua pela linha entre meu pescoço e ombro e nessa tragetória ele faz questão de me marcar com um chupão. Ele voltou a ser adolescente agora para resolver me marcar? Meu ventre começa a entrar em combustão fazendo sentir sensações conhecidas porém distantes. Meu interior se contrai em volta dele, ele grunhi e acelera ainda mais o nosso ritmo apertando minha bunda e a impulsionando.

— Ah... Você é um deus... Meu Deus... O quê... Eu... Você... É... Vida... — começo a dizer coisa sem coerência alguma enquanto ele me estoca feito um animal... E que animal!

Caramba eu estou quase lá. Quase perto do paraíso.
Ele encosta a cabeça entre o vão do meu pescoço sem deixar o ritmo desesperador.

— Você é linda... Porra eu vou gozar Susan... Goza comigo...

Minhas mãos descem pelas suas costas arranhando... Eu tenho certeza que vai sangrar depois.

Arqueiro a coluna na parede já sentindo a onda do orgasmo me invadindo. Com apenas mais uma estocada o êxtase embaça minha visão e eu grito. Depois de alguns segundo ele também se liberta dentro de mim mordendo meu ombro.

Com a respiração ainda pesada e descompassada, ele sobe as escadas me carregando como se eu fosse do peso de uma pena. Ainda unido a mim.
Fico encarando sua bunda descaradamente enquanto ele sobe. Essa bunda é puta perfeita. Quando chegamos no andar de cima penso que iriamos para o meu quarto mas seguimos uma direção diferente indo para o banheiro.
Ele me solta em cima da pia, um arrepio percorre minha espinha quando minha pele entra em contato com o mármore frio. Ele se abaixa e afasta meus joelhos abruptamente com as mão. Seus olhos estão famintos.

— Foi um erro seu me impedir de te chupar depois de ter me viciado quando me deixou comer essa boceta rosada e molhada antes de sair. — abro a boca de espanto e tesão com suas palavras.
 
Pisco e seus dedos já separaram meus lábios e a ponta de sua língua me atiça me fazendo ter mais uma vez desejo por ele. Ele roça seus lábios na minha excitação e eu estremeço.

— Você gosta disso? — ele pergunta com uma voz rouca.
O James belisca a parte interna de minha coxa e me penetra com o dedo.

— Vou perguntar de novo: Você gosta do que eu faço com o seu corpo, Susan? — ele sussurra em um som audível contra carne úmida.

— Gos-gosto. — eu murmuro e ele move seu dedo para cima e para baixo, e levanta uma sobrancelha — GOSTO! — eu berro e ele dá um sorriso orgulhoso. Homens e seu madito ego...

Sem deixar de movimentar seus dedos, sua boca volta para o meio das minhas pernas. Seguro seus cabelos pressionando seu rosto contra minha vagina para ele colocar mais pressão. Ele me entende e como recompensa, suga meu clitóris com os lábios. Seguro tão forte o mármore da pia, que tenho certeza de que eles ficaram brancos. Logo sua língua macia percorre toda minha intimidade pressionando ainda mais e passando sempre com força no meu ponto de prazer. Ele vai me enlouquecer...

— Não segure essa explosão que está vindo patricinha... Vem pra mim, vem.

E eu gozo, mais uma vez. Pela terceira vez em um único dia. E pela segunda em sua boca.
Encontro minha cabeça no espelho atrás de mim inspirando fundo. Como se isso fosse suficiente para acalmar meus nervos. Tolice...

— Venha.

Ele me ajuda a descer da pia, mas minhas pernas falham e se não fosse por ele segurar minha cintura, eu iria cair feio.

— Você não cansa? — pergunto quando ele liga o chuveiro quente e fecha o box. Ele dá uma risadinha e me olha com as pupilas dilatadas.

— Não. — ele sorri e coloca o sabonete liquido em uma esponja.

Jogo a cabeça pra trás e começo a rir.
Com a esponja, ele me vira fazendo-me ficar de frente para o box e de costas para ele. Mas em vez de me ensaboar, ele massageia meus ombros desatando os nós da tensão e passa a barba por fazer em minhas omoplatas.

— Meu Deus. Você definitivamente não cansa. — falo com humor tentando me virar de frente, mas ele me impede. Sinto seu sorriso atrás de mim.

— Você não deveria ter me provocado. Agora eu fiquei viciado.
Ele ri e sinto seu pau duro acima da minha bunda. Eu rebolo colada nele. Ele geme colado ao meu ouvido.

— Ah Susan...
Ele passa a lingua pela curva de minhas costas, em seguida separa minhas pernas e me penetra fundo.

— Deliciosa...
Apoio minhas mãos no vidro do boxer e ele entrelaça sua mão por cima da minha. Me senti naqueles filmes agora... Esse pensamento me fez rir interiormente.
Seu movimento é lento mas muito gostoso. Durante toda a penetração seu peito se esfrega em mim. E eu adoro isso.

— Patricinha... Você está bagunçando com a minha vida. — ele proclama aumentando as estocadas e eu me perco em mais um orgasmo delirante.


Notas Finais


Então? Valeu a pena a espera? 💙


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