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História Death Hotel - Three days


Escrita por: KimYutaka

Notas do Autor


Voltei, meus amoreeeeeeeeees! O período foi curto desta vez, mas mesmo assim senti saudade de vocês u.u
Vamos à leitura e perdoem os erros <3

Capítulo 25 - Three days


Fanfic / Fanfiction Death Hotel - Three days

Minseok 

 

Estávamos reunidos em volta daquele canteiro, ainda em silêncio enquanto olhávamos as belas rosas dali. Jeon, que estava ao meu lado, tremia tanto ou mais que eu, afinal, ele estaria frente a frente com a mulher que tanto amou, a mulher que eu jamais poderia ter. Anna chamou o nome dela, praticamente implorou para que ela aparecesse, mas de nada adiantou, e assim também foram as outras vezes, até eu tentar em seu lugar.  

– Rose, eu sei que você está aqui em algum lugar, precisamos da sua ajuda... você prometeu que ajudaria se eu precisasse!  

– Se o problema é a minha presença, eu irei, EunJi. - Jeon sussurrou, cerrando os punhos. - Apenas quero que os ajude. 

JungKook balançou a cabeça e forçou um riso ao dar um passo para trás, apoiando-se em sua antiga bengala, para assim guiar-se pelo caminho de volta para o orfanato, mas o vento forte e a energia gélida que preencheu cada um de nós o impediu de continuar, então, logo Rose apareceu, iniciando: 

– Eu sei que tudo o que ele disse se encaixa perfeitamente a mim, Minseok, e talvez faça algum sentido pensar desta forma. - Ela sorriu, parando em frente a nós. - Porque eu sei o que pode quebrar tudo isso, mas é como o próprio Guardião disse: um sacrifício requer outro sacrifício.  

– Explique-nos, então.  

– Naquela noite, há quase um ano atrás, o sangue derramado por amor foi o meu, o sofrimento causado pelo pecado foi o meu, o coração que perdeu a vida foi o meu e a rosa que morreu também fui eu. - EunJi encarou JungKook e sorriu por alguns instantes. - Mas desta vez eu não estou viva para sacrificar-me. 

– O que quer dizer? - Perguntou Sophie. 

– O elo de ligação precisa ser quebrado, Sophie. O laço que une os cinco Guardiões precisa ser cortado para que os planos de Lúcifer dê errado e os dois paguem por seus pecados, ou seja, um dos Guardiões precisa sacrificar a própria vida para que os outros vivam.  

– Por quê? - Perguntei. 

– Porque está na história deles, é como um ciclo. Por exemplo: - EunJi arrancou uma rosa e segurou-a, pedindo para que eu segurasse a ponta do cabo da mesma. - digamos que essa rosa representa os planos do demônio e que nós dois sejamos os Guardiões. - Ela pausou, soltando seu lado da rosa, tornando difícil para mim continuar segurando-a apenas pela ponta, acabando por faze-la cair no chão. - É isso o que acontece quando um deles quebra o elo.  

– Está dizendo que um de nós precisa morrer para salvar os outros? - Taehyung riu, balançando a cabeça. - Então é por isso que nos salvamos, porque você sacrificou sua vida por todos os outros. 

– Exatamente, e eu só fui descobrir depois de morta.  

– Mas vocês não podem fazer isso! - Chanyeol, tão desesperado quanto eu, afirmou. - Devem haver outras formas que não necessitem de tal ato. 

– Existe sim, mas eu sei que nenhum de vocês fará. 

– Por quê?  

– Porque essa outra forma é matar Jimin e Hoseok, e eu sei que mesmo com toda a raiva que estão sentindo, não teriam coragem de matarem seus próprios irmãos. Anna pode dizer que quer mata-los, mas eu sei que ela não faria isso, pois sabe que eles estão com transtornos justamente por conta dos demônios, assim como o Jeon também sabe.  

– Não se preocupem, ninguém precisará mata-los. - JungKook sorriu, respirando fundo. - Eu me sacrificarei por vocês. 

– Jung, não diga bobagens, você não sabe o quão ruim é ficar preso entre o véu. - EunJi riu, cruzando seus braços. 

– Mas eu sei o quão ruim é ficar preso dentro da própria tormenta, dentro da própria dor e do próprio sofrimento. Eu sei o quão ruim é ver que a vida da sua família está correndo risco e também sei o quão ruim é acordar e não te ver, assim como está sendo uma tortura imensa estar diante da mulher que eu amo e não poder enxerga-la. Eu não me importo se ficarei preso entre o maldito véu, se eu não terei o descanso eterno ou se eu sentirei dor, eu apenas quero salvar as pessoas que eu amo, exatamente como eu não pude fazer por você. 

Sempre pensei que nada me assustasse mais do que a noção de perder a vida, mas ao ver EunJi chorar tive a plena certeza de que absolutamente nada é mais triste e mórbido do que ver um espírito chorar, pois isso fez cada pelo do meu corpo se arrepiar e cada músculo estremecer, assim como fez com o restante das pessoas presentes. Ninguém foi capaz de dizer nada, nem mesmo a própria EunJi, pois além dela o JungKook também chorava, tanto que o clima ficou ainda mais triste que anteriormente. Pouco a pouco as pessoas foram saindo dali, deixando-nos a sós com EunJi, então dei um passo para trás e disse: 

– Creio que precisem conversar, é meio estranho porque ela não é exatamente uma pessoa, mas... bem, com licença. 

– Espere, Minseok. - Jung procurou por meu pulso, segurando-me. - Eu irei com você, mas antes quero dizer algo para ela. - Concordei e soltei-me dele, então ele continuou: - eu agradeço o que fez por nós, por meus amigos e por mim mesmo, mas eu não entendo o porquê de ter sido justamente você... os pais deles já estavam mortos, então por que teve que ir também? Sabe o tamanho da dor que senti? Sabe o que me tornei depois que você se foi? 

– JungKook, se eu ficasse viva, você deveria morrer... eu não poderia permitir! 

– É a lei, EunJi! - Ele gritou, jogando a bengala para longe. - Quando dois Guardiões pecam juntos, um deles precisa morrer e sempre é aquele que não deve, em hipótese alguma, pecar. Eu não podia me apaixonar, eu não podia me deitar com mulher alguma, não podia desfrutar dos prazeres mundanos, então eu deveria estar morto, não você! 

– JungKook, eu fiz isso por amor a você e amor aos seus amigos, porque sei que se fosse você, eles sofreriam! 

– Você era tia deles, EunJi!  

– Mas eu os fiz sofrer, JungKook! Eu fiz mal, ajudei minha irmã a acabar com a vida de cada um deles e até mesmo a sua, o que eu poderia ter feito? Eu precisei morrer por vocês. 

– Eu sei que você também está sofrendo como eu, EunJi... eu odeio ouvir suas lágrimas caindo e odeio ainda mais não poder ouvir o seu coração bater ou sentir a sua respiração me tocar. 

– Não importa agora, Jung... o que me resta é esperar até que o tempo me traga você novamente. 

– EunJi, eu darei a minha vida por eles, já decidi. 

– Não, Jung... não peque novamente, não cometa o pecado de tirar a sua própria vida.  

JungKook riu, balançando a cabeça ao virar-se de costas, então sua voz alterou-se um pouco e seu corpo pareceu estremecer quando ele começou a andar para longe dali junto a mim, dizendo antes de desaparecermos:  

– É o ciclo, EunJi. A luz ama a delicadeza das rosas, mas se toca-las com excessiva intensidade, as mata. Não cometerei o mesmo erro duas vezes. 

 

(...) 

 

Sophie 

 

A noite estava fria e silenciosa, ao lado de fora do orfanato apenas podíamos ouvir os galhos das árvores balançando conforme o vento os atingia; encolhi-me dentro do cobertor ao redor de meus braços e escondi a boca na gola alta de minha blusa enquanto admirava o céu estrelado. O cheiro familiar do café recém passado preencheu minhas narinas e eu sorri, fechando os olhos por reconhecer quem havia feito a bebida apenas pelo aroma. 

– Taehyung. 

– Fico feliz que ainda lembre do meu café. 

– E como confundir? Apenas o seu café tem o cheiro docinho com um leve toque de canela. - Sorri para ele e ajeitei-me na poltrona da varanda, segurando a caneca entre minhas mãos. 

– Cuidado, está quente. - Ele também sorriu, sentando-se ao meu lado e olhando para o céu. - Você não gostava de mim no começo. 

– Tem razão. - Ri ao lembrar-me, tomando um longo gole do café. - Você também parecia não gostar de mim. 

– Eu estava assustado, porque o amor veio a mim a partir do momento em que te vi.  

– Amor à primeira vista?  

– Prefiro acreditar em destino. 

– Talvez.  

Desviei o olhar dele e encarei o céu outra vez, tomando outro gole do café enquanto contemplava a beleza das estrelas e compartilhava o silêncio com o rapaz ao meu lado, tendo um pequeno momento de paz ao lado dele. 

– Lembro-me do quão nervoso fiquei quando estivemos juntos pela primeira vez, assim como estou nervoso agora que sei que não repetiremos aquele momento. 

– Taehyung, onde está tentando chegar?  

– Sophie, eu amo você como louco, você me salvou e levou todos nós para o caminho do perdão, do arrependimento... você é especial para nós, mas é ainda mais especial para o NamJoon, pois o tirou da escuridão e salvou a vida dele que já estava nos trilhos da morte. 

– Taehyung, esse assunto pode esperar. 

– Não, não pode! Não sabemos o dia de amanhã, não sabemos se continuaremos vivos ou se morreremos, então eu preciso fazer isso. - Taehyung retirou a caneca vazia de minhas mãos e as segurou, olhando-me nos olhos. - Não foi o NamJoon qu te roubou de mim, mas sim eu que te roubei dele. Você estavam destinados desde que nasceram, amaram-se desde o momento em que respiraram o mesmo ar, e mesmo com esse amor tão grande de vocês, ele abriu mão de você para protege-la e me ver feliz. Eu quero retribuir isso, quero ver a mulher que eu amo feliz, assim como quero ver o meu irmão e melhor amigo feliz. Sei que talvez tenhamos poucos dias de vida, mas eu quero que vocês passem esses dias juntos como deveria ter sido desde o início. Você está livre agora, Sophie. 

– Taehyung, eu... 

– Quieta, irmã! - Ele sorriu com seus lábios trêmulos e seus olhos incharcados, então levantou-se. - Apenas seja feliz, por favor. 

– Você não fica bonito chorando, Taehyung. 

NamJoon surpreendeu a nós com um sorriso calmo em seus lábios, então respirou fundo e cruzou os braços. 

– Você não precisa abrir mão da sua felicidade por mim, sabe disso.  

– Mas eu quero fazer, fiz você sofrer e ser torturado durante anos, você merece passar esses últimos dias feliz. 

– Eu sempre soube que escolhi certo o meu melhor amigo. 

Ambos sorriam um para o outro e, imediatamente, abraçaram-se com toda a força que possuíam, então levantei-me para também ser abraçada por Taehyung, que não soltou-me tão cedo, eu apenas aproveitei seu abraço quente e confortável enquanto admirava o céu atrás de nós, mas quando direcionei o meu olhar para a lua, ou melhor, a ausência dela, meu coração acelerou e meus ossos pareceram esmagados entre os braços do meu irmão. Tentei soltar-me, mas ele apertou-me ainda mais antes de agarrar meu pescoço e jogar-me contra as grades da varanda, NamJoon tentou impedi-lo, mas também acabou se machucando com as garras fortes e afiadas do irmão.  

– Taehyung, por favor... eu sei que ainda está aí, por favor... a lua apenas se escondeu, não faça isso, não deixe que ele tome conta de você!  

Implorei em prantos, mas de nada adiantou, já que os olhos dele estavam tomados pelo breu, seu rosto estava pálido e os lábios secos desenhando um sorriso amedrontador em seu rosto. Taehyung ergueu sua destra e rasgou minha blusa com suas afiadas garras, cortando junto a minha pele, mas não tão profundamente já que tentei escapar, ele veio atrás de mim e segurou minhas pernas, arrastando-me pelo orfanato enquanto batia meu corpo nos móveis dali, e todos que tentavam se aproximar de nós acabavam machucando-se. Quando chegamos ao jardim do orfanato, ele jogou-me em frente à porta do quarto de ferramentas e entrou ali, então a única coisa que pude ouvir foi a serra elétrica sendo ligada, fazendo cada parte de meu corpo estremecer. Tentei fugir, mas ele chutou minhas costas e eu caí outra vez, então apenas arrastei-me o mais rápido que consegui, eu gritava e implorava por ajuda, mas nossos irmãos não conseguiam nem ao menos se aproximar por conta da força e poder que Taehyung possuía naquele momento, então, como última saída precisei apelas para a única coisa que eu não queria. Percebendo a movimentação dentro de mim e aquela queimação por baixo de minha pele eu fechei os olhos e deixei que aquela energia pesada se instalasse em cada canto de minha alma, não demorando muito para que eu não tivesse mais controle sobre mim e, muito menos, sobre minhas palavras. Damara, dentro de mim, levantou-se e gargalhou alto, virando-se de frente para Taehyung que deu um passo para trás, ameaçando-a com a serra em suas mãos, mas ela apenas riu e, com seu olhar, fez a mesma despedaçar-se na parede do quarto de ferramentas.  

– O que pensa que está fazendo? Essa garota já é minha, querido escravo. 

Ele nada respondeu, apenas abaixou a cabeça em sinal de respeito. 

– E você tentou me ameaçar com esse tipo de brinquedo? Poupe-me, querido, você precisará de um exército para passar por cima de mim.  

Damara ergueu minha mão e fez o corpo de Taehyung chocar-se contra uma árvore, enforcando-o, então disse: 

– Gosta de ver o sofrimento do seu menino? Então faça ele sofrer, mas fique longe da minha garota.  

Ela o jogou no chão diversas vezes, fazendo-o bater as costas em algumas pedras sem preocupar-se com estragos, pois sabia que o corpo de Taehyung se recuperaria em seguida, então passou a maltratar a pele de seu rosto, fazendo-a queimar levemente enquanto ela sorria. 

– Achei que tivesse te ensinado a se controlar, mas até em um eclipse lunar você tem que aparecer?  

Damara, então, arremessou o corpo de Taehyung contra a parede e bateu em seu rosto com força. 

– Se você não quiser ser castigado, fique longe da menina.  

Taehyung apenas concordou e Damara tocou seu peito, fazendo uma luz escura preencher o pequeno espaço que os separava, como se tirasse de dentro dele o Guardião, então, quando Taehyung caiu desacordado, Damara deixou o meu corpo livre e dolorido no chão. NamJoon correu até mim e segurou-me em seus braços, enquanto Jin e Yoongi ajudavam os outros a levarem Taehyung para dentro. 

– Sophie, está tudo bem? Ela te machucou? Ele te machucou? 

– Ela... ela me protegeu, NamJoon... a Damara me protegeu... 

– Como ela está? - Anna agachou ao meu lado e checou minha temperatura. - O que foi isso que aconteceu? 

– Anna, a Damara me protegeu. 

– Eu sei, mas não se iluda, demônios apenas fazem aquilo que lhes convém. 

– Não, Anna! Desta vez foi diferente, eu senti algo diferente dentro de mim! 

– Sophie, chega! NamJoon, ajude-a a se limpar, por favor, eu cuidarei dos ferimentos do Taehyung e expulsarei essas energias daqui, vá! 

NamJoon nada disse, apenas segurou-me em seu colo e, imediatamente, levou-me para dentro, e eu apenas me calei e deixei ele me guiar pelo orfanato até o meu quarto. Ele entrou no banheiro junto a mim e colocou-me sentada dentro abaixo do chuveiro, um tanto nervoso por logo em seguida tirar minhas roupas rasgadas; as bochechas dele tomaram a cor vermelha quando eu estava nua em sua frente, como se aquela fosse a primeira vez que isso acontecesse, então acabei rindo de sua timidez.  

– Prometo não olhar ou tocar mais do que devo.  

– Já nos vimos desta forma antes, por que está envergonhado? 

– Porque mesmo que eu a veja nua cem vezes, sempre ficarei nervoso e admirado como na primeira. 

O olhar dele cheio de carinho encontrou-se com o meu conforme a água levava o sangue e a dor embora, dando a nós um confortável e doce momento. As mãos dele tocavam meu rosto devagar enquanto nossos lábios se aproximavam até finalmente se tocarem em um beijo intenso e necessitado, então depositei ali todo o meu amor, minha felicidade e minha saudade dele. O abraço aconchegante entre nós se desfez quando minhas mãos subiram a camiseta dele por seus braços, logo o trazendo também para baixo da água morna, ele acabou sorrindo em meio ao beijo e permitiu que eu retirasse suas roupas sem pressa, aproveitando vez ou outra para acariciar seu corpo totalmente diferente do que eu me lembrava, agora que estava sem ferimentos e apenas com claras e pequenas cicatrizes era ainda mais belo. Depositei demorados beijos nos ombros, peito e abdômen dele quando uma de minhas mãos tocou seu membro tão próximo a mim, e em uma leve carícia e um sorriso gentil entendi o que ele queria que eu fizesse, não contestei e nem senti medo, apenas fechei os olhos e deixei que ele preenchesse minha boca com seu volume, então movimentei os lábios devagar pela região, recebendo como presente os gemidos roucos e baixos dele que agora conduzia os movimentos, tornando-os um tanto mais rápidos, mas nada afoito. Em instantes ele afastou-se de mim e respirou fundo, erguendo-me em sua frente e encostando-me na parede gelada que fez meu corpo inteiro arrepiar-se; ele voltou a me beijar, agora deixando seus dedos longos tocarem meu íntimo em torturantes movimentos, mantendo uma lentidão tão prazerosa que me enlouquecia a cada toque, e eu apenas gemia em aprovação, incentivando-o a continuar. Seus lábios grossos e macios desceram pelo meu pescoço até tocarem um de meus seios, sugando o bico do mesmo e o mordiscando levemente vez o outra. Eu puxava os fios de cabelo dele e jogava minha cabeça para trás conforme rebolava em sua mão, que agora já intensificava ainda mais os movimentos, então ele percebeu através de meus gemidos que eu chegaria ao meu ápice, e não demorou para que realmente acontecesse e meu corpo relaxasse logo depois. NamJoon abraçou-me e beijou-me com ternura, sorrindo assim que desligou o chuveiro e segurou-me em seu colo, conduzindo-me de volta para o quarto. Ele sentou-se na cama e eu ajeitei-me em seu colo, segurando seu rosto com ambas as mãos antes de beija-lo outra vez, enquanto movia meu quadril acima do dele, assim encaixando seu membro em mim de uma só vez, mas mesmo com o pequeno incômodo, comecei com os movimentos lentos, fazendo com que o membro dele entrasse e saísse de mim algumas vezes seguidas, arrancando dele os mais gostosos gemidos que já ouvi.  

NamJoon era, sem dúvida alguma, o homem mais belo que já vi. Dentre tantas belezas, era a dele que mais me agradava, que mais me prendia e que eu mais amava admirar. Dentre tantos olhares, era no dele que eu sentia necessidade de estar. Dentre tantos sorrisos, era o dele que eu queria causar, que eu queria desfrutar. Dentre tantos lábios, eram apenas os dele que eu sentia vontade de beijar. Dentre tantos corpos, era para o dele que eu queria me entregar. Dentre tantas vozes, era a dele que eu queria ouvir o quanto sou amada e, dentre tantas mãos, eram nas dele que eu ansiava estar, e com essas mãos ele agora conduzia-me acima de si, acelerando absurdamente nossos movimentos sincronizados, fazendo nossos corpos exalarem todo o amor que sentíamos e nossos gemidos entregarem a todos o tamanho de nossa felicidade por estarmos juntos. NamJoon abraçava-me com todo seu carinho, sussurrava com sua voz rouca e sua respiração ofegante o quanto me amava, citava declarações e fazia-me entregar-me ainda mais a ele e àquele sentimento. Nossos corpos em perfeito ritmo foram chegando juntos ao limite, enquanto nossos gemidos sincrônicos aumentavam de proporção. Então, após explodirmos em felicidade e prazer, nos desfizemos juntos e cessamos juntos os movimentos, selando nossos lábios várias vezes seguidas. Ele sorriu e livrou o meu rosto dos fios de cabelo que estavam grudados nele, assim como eu fiz com ele. 

– Eu lutarei por nós e por nossas vidas até o fim, Sophie... eu prometo. 

– Eu amo você, NamJoon. 

– Eu também amo você. 

Então nos beijamos uma última vez, mas o grito desesperado de Yang Mi chamando pela irmã nos atrapalhou, porém, antes que levantássemos, Yoongi entrou no quarto sem bater. 

– Caralho, NamJoon, você estava transando com a minha irmãzinha! - A irritação na voz dele me fez rir. - Depois resolvemos isso, vistam-se e venham ver isso, rápido! 

Nada dissemos, apenas coloquei um vestido e NamJoon vestiu a calça dele, mesmo molhada, então corremos para fora, seguindo o som do choro de Yang Mi e Chanyeol até a sala, então vimos a pior cena: o corpo quase irreconhecível de Hye Sun e sua irmã o abraçando, mesmo sem importar-se com o sangue que a outra derramava, e na parede atrás dela, escrito com o próprio sangue da Hye Sun: 

– Temos três dias, querida família. 


Notas Finais


Eita, outro hot! HDUSADHUA Enalteci Kim NamJoon level máximo nesse capítulo, socorro! DHUADHU

Espero ter agradado, amores, porém, tenho um aviso: a fic chegará ao fim em breve! ;-; Estou sofrendo com isso, mas tudo tem um fim, né? Infelizmente D:
Bem, os verei no próximo, uh? Obrigada pela motivação, vocês são os leitores mais incríveis que alguém poderia querer! Obrigada mesmo. <3
Beijinhos e eu amo vocês <3


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