1. Spirit Fanfics >
  2. Death Night >
  3. Prólogo

História Death Night - Prólogo


Escrita por: Junggukkfly e shownucci

Notas do Autor


Oi meus neném

Voltei nessa bagaça
Ao som de pity party

Sentiram minha falta?Não?okay;-;

Eu estou bastante insegura com o meu pov's,Sério.Eu nunca fiz um então jdjekdkx.

Se vocês não gostarem eu posso escrever a versão narradora,Mesmo eu achando que essa versão está mais "detalhada".

Enfim

Digam olá para a Minh beta a @_espinafre :3,Ela betou lindamente gente.

Ta tão lindo que até quero chorar-q

Enfim

Leiam as notas finais.

So isso mesmo.

Amo vocês

Te amo vocês

Boa leitura nenems S2

Capítulo 1 - Prólogo


Fanfic / Fanfiction Death Night - Prólogo

Pego os três packs de macarrão instantâneo, os colocando dentro do carrinho de metal; suspiro ao olhar as horas em meu relógio de pulseira cinza, este que cobre parte de meu pulso.

— Jiminie,vamos logo! O sol está se pondo. — Ouço a mais velha me chamar do caixa do estabelecimento vazio.

 Apenas assinto para mim mesmo, conferindo com os olhos se tudo o que precisamos estava dentro do carrinho do supermercado.

 Empurro preguiçosamente o carregador de compras, ouvindo as rodinhas um tanto enferrujadas fazerem um barulho extremamente irritante para os meus ouvidos.

 Já no caixa, ponho todos os alimentos e produtos de limpeza em cima da esteira do caixa, enquanto Jihye empacotava a mercadoria nas sacolas plásticas.

— Duzentos e cinquenta e dois, e quarenta e três centavos.

 Escuto a voz tediosa e cansada da mulher de coque perfeitamente armado na cabeça chegar a meus ouvidos, fazendo-me pegar minha carteira de couro no bolso de trás de minha calça, retirando as cédulas de papel para entregar a mulher.

 Não tardou até que eu e Jihye estivessemos fora da loja abafada. Peço mudamente as chaves do carro para Noona, fazendo a mesma jogar o molho de chaves para mim. Destravo o porta malas do automóvel, em um movimento rápido coloco as cinco sacola dentro do carro, logo trancando novamente o local.

 Giro os calcanhares, indo em direção a porta da frente, ao lado do carona. Abro a porta e entro no automóvel.

— Jimin, aquele não é seu amigo de escola?

 Escuto minha Omma perguntar, apontando com a cabeça em um sinal mudo para que eu olhe o local.

 Arregalo os olhos ao ver Renjun sair de dentro de uma van branca com um enorme selo típico do feriado. Suspiro irritado, tirando o cinto ao fazer menção de sair do carro.

— Jimin, onde vai? — Escuto a voz da mais velha quando saio do carro, fechando a porta.

 Ignoro e corro até a van do outro lado do estacionamento, fuzilando o Alfa com o olhar.

— O que você está fazendo dentro dessa van, Huang Renjun?!— Pergunto em tom alterado, o encarando.

 O mesmo apenas solta um riso sarcástico, me devolvendo o olhar.Assim que o mesmo abre a boca, um terceiro alfa de mechas verdes aparece na porta da van.

— Em casa a gente conversa — sussurro só para o ruivo escutar, assim que o alfa moreno resolve dar início a sua fala.

— Ren... — ele interrompe sua fala assim que me vê ao lado do alfa — Olá bebê. — cumprimenta com uma voz maliciosa, se aproximando.

— Huang Jeno! — Rosna Renjun para mais novo, fazendo-me encolher — Tire os olhos de meu ômega, seu idiota — Disse sério ao notar o olhar do moreno em mim, me puxando para si em um quase abraço pela cintura.

— Então é ele? — Exasperou o moreno, me olhando surpreso. — Prazer, cunhadão! — brincou sorrindo infantilmente, me lançando um olhar simpático.

 Retribuo o olhar carinhoso do mesmo, logo corando ao sentir um tapa fraco em minhas nádegas.

— Vem com a gente? — perguntou-me, olhando em meus olhos.

— Não vai dar Hyung... Irei ficar com a Omma. — falei, mordendo o lado interno da bochecha.

 O mesmo junta os lábios rosados em um bico, pedindo mudamente para que eu vá com eles. Reviro os olhos com a manha do mais velho

— Tenho que ir, até mais... — digo. Ainda meio tristonho, me dirijo de volta ao carro.

Até você Hyung?

.


.


.



— Omma, estamos chegando?—Pergunto nervoso, conferindo o horário em meu relógio de pulso.

— Sim, se acalme Jimin. — riu — Só faltam trinta minutos... — confirmou a mais velha.

 Apenas assinto, decidindo não interferir mais sua concentração no volante.

— Tomou o remédio? — Perguntou e eu apenas assenti.

 Desde o ocorrido entre eu e Huang-hyung no estacionamento do mercado, Jihye noona não comentará nada sobre tal assunto. Estranhei suas ações, mas não a questiono, por não querer irritar a mais velha.

 Um toque típico de smartphone ecoa pelo automóvel. Arqueio uma das sobrancelhas ao ver Jihye olhar o visor do telemóvel e enrugar a testa, suspirando em seguida ao atender a ligação.

— O que quer? Basta ter deixado o garoto assim. Não quero saber Kim namjoon! Por favor não ligue mais. Não, as dores passaram. Até. — Escuto a mesma dizer, por fim jogando o telefone no espaço vago do banco de trás.

— Noona você...

— Jimin, apenas fique em silêncio, por favor...

Suspiro assentindo.

.


.


.



— Noona, porque o carro parou? — Pergunto preocupado, a mesma me lança um olhar nervoso.

— A gasolina acabou...

Suspiro, me concentrando em me acalmar no momento.

Um

— Eu avisei para você encher o tanque....

— Eu gastei o dinheiro nas armas...

Dois

— Não acredito nisso!

— Você está contando, não é?

Três

— Faltam quinze minutos para essa porra começar, olhe onde estamos Park Jihye! — grito exaltado logo respirando fundo.

—  Jimin não comece com seus chiliques, vamos andando! — Disse, me puxando. Apenas bufo, a seguindo em passos lentos.

— É nesse momentos que eu queria estar morto. — murmuro irritado, andando atrás da mais velha.

       

.

.


.




 Respiração ofegante e o peito se apertando em preocupação e nervosismo. Este era o estado deplorável em que eu me encontrava.

 Paro de correr assim que sinto uma forte dor em minha cabeça, fazendo-me cambalear para o lado, quase caindo.

— Jimin! — Escuto a voz da noona me chamar, logo a mais velha me olha, preocupada.

— Não consigo mais omma, meu corpo está doendo... — Murmuro baixinho pelo cansaço, enquanto me apoiava na parede.


— Ainda dá tempo, a casa de Clarice está perto querido. Vamos, falta pouco...— Murmurou.


— Omma, eu preciso descansar... — Resmungo.

— Park Jimin. — ela me encara — Você tem que ser forte! Por favor, vamos, faltam quatro minutos!

 Assenti, suspirando ao uma pontada em meu estômago,  fazendo-me soltar um gemido baixo de dor.

 Nem mesmo os remédios iriam ajudar agora...

.


.


.




  Sinceramente não sei quantas vezes naquela noite havia sentido a tontura que tanto me atormentava a cada passo rápido que deixei no asfalto negro.

— Graças a Deus! Vamos Minnie estamos perto. — Gritou noona, me puxando pela mão ao correr ainda mais rápido.


Assim que finalmente paramos, a acastanhada bate três vezes com o punho fechado em uma porta de ferro, esta que logo é aberta por uma loira – beta – de olhos azuis, nos puxando para dentro.


— Jimin, esta é Clarice. — Me apresentou e sorriu gentilmente para a mais velha. Estendo minha mão no ar, logo sentindo a mesma ser apertada pela beta.

 Sinto ser puxado brutalmente para dentro, logo escutando o baque alto da porta se fechando.

 Agradeço com um balançar de cabeça para a loira a minha frente. Acanhado, sigo minha Omma, andando lentamente pelo corredor.

 Coro fortemente ao entrar dentro da residência, as pessoas ali me olharam curiosos e surpresos. Rapidamente, ando até minha Omma, que estava sentada em um sofá elegante no canto da sala, conversando com uma ômega já de idade.

 Me sento a seu lado, abaixando quase que instantaneamente a cabeça ao brincar com meus dedos em meu colo, sentindo os olhares em mim.

Estava desconfortável

 Sinto um cutucar leve em meu ombro, fazendo-me levantar a cabeça. Encontro um alfa de cabelos negros, que aparentava ter minha idade.


— Quer tomar alguma coisa? — perguntou-me, enquanto apontava discretamente para uma mesa não tão distante dali, recheada de bebidas de vários sabores.


 Assinto tímido, ainda meio incomodado pelos olhares nada discretos das pessoas desconhecidas ao redor. Me levanto devagar, ignorando os olhares; sigo o moreno, logo chegando na mesa.

 Puxo uma das cadeiras encostadas ao lado, me sentando. Logo tenho um copo descartável em mãos, este que fora dado pelo alfa simpático. Sorri agradecido.

— Então, qual o seu nome? — Perguntou, servindo o refrigerante em meu copo, e em seu próprio.

— Jimin. Park Jimin. — Digo, deixando a timidez de lado, bebericando a bebida doce.

— Sou Yongguk. Não se sinta intimidado por eles. É normal, quer dizer, todos acreditaram que você estava morto. — Murmurou incerto, bebericando sua bebida.

 Suspiro pensativo, logo sentindo o gosto agradável do líquido doce. O sabor se torna enjoativo, embrulhando meu estômago a ponto de dar-me vontade de vomitar. Fecho os olhos, sentindo a costumeira pontada em meu estômago.

— Você está bem? — Ouço sua voz ao longe, preocupada. Assinto, abrindo meus olhos ao suspirar, ainda enjoado.

— Onde fica o banheiro? — pergunto, evitando gaguejar devido a tontura que me atingiu no momento.


— No final do corredor a seu lado. — Disse apreensivo, apontando para o corredor longo ao meu lado.

 Assinto, me levantando lentamente ao correr apressado para o banheiro, ignorando os chamados de minha Omma e a tontura que me atormentava.

 Abro a porta e entro de uma vez, deixando acidentalmente a mesma aberta. Me apoio na pia de mármore, fechando os olhos e contando como sempre fazia.

Um

 Inspiro e expiro, sentindo duas mãos acolhedoras bem conhecidas por mim passarem pela linha de minha coluna, tentando me acalmar.

Dois

  Minha pulsação acelera, fazendo com que eu tenha a sensação de que a qualquer momento, meu coração poderia sair pela boca.

Três

 Sussurro por fim, abrindo os olhos para me acostumar com a claridade do cômodo. Suspiro, cambaleando um pouco quando me solto do apoio.

— A seringa ficou no carro. Tome a pílula, acho que irá amenizar um pouco a dor.

  Disse, me entregando o pequeno comprimido alaranjado e um copo de plástico com água.

 Coloco o comprimido na boca, em seguida tomando um gole razoável da água, ajudando-me a engolir.

 Aos poucos, quase que instantaneamente, sinto o remédio fazer efeito, diminuindo minha dor de cabeça, junto as pontadas irritantes e dolorosas em meu estômago.

— Está bem agora? — Perguntou preocupada, eu apenas assenti sorrindo em um esticar de lábios —  Vamos voltar então.



.


.


.





 Comia calmamente um pedaço de bolo de chocolate que Yongguk havia me servido, com muita insistência do alfa, enquanto observava a grande sala de estar lotada por variadas pessoas de diversas raças.


Após minha pequena queda daquilo, no banheiro, já me sentia relativamente bem, sem nenhuma dor ou pontadas dolorosas semelhantes a facas em meu estômago.


  Ainda me sentia ser observado, aquilo estava me deixando bastante incomodado no local desconhecido.Omma conversava animadamente com Clarice um pouco distante da cadeira onde estou sentado, junto a Yongguk. Paro meu olhar instantaneamente em um quadro com diversas armas penduradas, junto a balas bem alinhadas ao seu lado.


— Hyung, posso te fazer uma pergunta? — falo temeroso, virando a cabeça lentamente para o mais velho ao meu lado — Porque tem armas aqui? — pergunto ainda temeroso, sentindo a adrenalina correr lentamente por meu corpo.


— Ah,aquilo? É apenas para prevenir caso algum purgador invada a casa. — Disse calmamente, me olhando nos olhos tentando passar algum conforto.

 Assinto, mostrando que entendi e volto a comer o pedaço do bolo, me deliciando com o incrível sabor.


Escuto a risada baixa do alfa ao meu lado; o olho confuso, esperando sua resposta. Ele apenas aponta para minha boca, siblando que a mesma estava suja. Coro envergonhado e murmuro um "com licença" educadamente, me dirigindo até o banheiro da casa.


Ligo o registro, formando uma concha com as mãos para apanhar  água, assim afundando o máximo que posso minha boca em minhas mãos.Em seguida arrastando devagar minha mão molhada por meus lábios, limpando os resquícios de chocolate.


 Pego um papel toalha e enxugou devidamente minha boca. Escuto gritos finos virem da sala de estar e arqueio uma das sobrancelhas ao notar que se trata de Clarice gritando irritada.

 Saio temeroso do banheiro, caminhei devagar até o cômodo. Arregalo ainda mais os olhos, sentindo meu corpo tremer por inteiro.

— Você roubou minha vaga no Laboratório, e ainda por cima rouba  meu marido? — Berrou Clarice, apontando o cano comprido da arma no rosto de uma ômega de cabelos castanhos, que chorava denunciando seu desespero.


 Olho por toda a sala, me encolhendo um pouco, tentando me esconder atrás da parede que divide a sala com a cozinha. Entro em desespero ao não notar Jihye no meio da sala de estar.

 Com a pulsação acelerada, giro os calcanhares, voltando para o corredor sem fazer barulho com meus sapatos.

 Assim que chego no final do corredor, abro uma porta de cor esverdeada perto do banheiro. Sinto o cheiro de caju de Yongguk assim que abro a madeira.

  Fecho a porta atrás de mim lentamente, sem fazer barulho. Giro a chave dourada, trancando a entrada do cômodo.

 Arqueio uma das sobrancelhas, ao sentir cheirinho doce de cereja de Omma no quarto  misturado com o de Hyung.

  Em passos lentos e cautelosos, caminho em direção ao – possivelmente banheiro – do quarto, girando a maçaneta e entrando lentamente no local sentindo cada vez mais forte o cheirinho da noona.

— Omma? — chamo nervoso, em um tom baixinho enquanto varria os olhos pelo pequeno cômodo.

 Sinto duas mãos agarrarem minha cintura possessivamente e suspiro aliviado ao abaixar meus olhos e ver as mãos pequenas e gordinhas de minha Omma.


— Nós temos que sair daqui. — Escutei a mais velha murmurar, me soltando do abraço de costas.— Yongguk está atrás de alguma corda no closet. — Disse apontando com seu dedo indicador para uma pequena e baixa porta do lado do guarda roupa.


Suspiro, ainda sentindo minha pulsação acelerada pelo nervosismo que estava passando no momento.

Escuto três baques altos, semelhantes a balas de tiros.

— Não façam barulho. — Murmurou Yongguk, se aproximando de nós em passos cautelosos e silenciosos, com uma corda comprida e arma em mãos. Assenti nervoso, sentindo meu estômago embrulhar.

 Direcionei meus olhos para os de Yongguk, vendo seu olhar escuro e algumas gotas gotas suor escorrerem de sua testa.

  Mais alguns baques de tiro ecoam pela casa, fazendo-me estremecer nervoso e consequentemente meu cheiro forte preencher o local.

— Jimin se controla! — Escutei o sussurrar perto de meu ouvido, vindo do alfa que agora tinha seus olhos brilhando.

 Passos cada vez mais rápidos se aproximam da porta. A maçaneta começa a girar brutalmente, indicando que alguém tentava abrir-la.

— Jeon Yoongguk, abra essa porta agora! Sei que você e os Park's estão aí! — Gritou Clarice, batendo na porta fortemente tentando derrubá-la.

— O que fazemos agora? — Ouço Jihye murmurar com a voz embargada atrás de mim.

 Corro meus olhos pelo quarto, atrás de algo que pudesse nos livrar da confusão. Paro o olhar na janela fechada, coberta por uma cortina preta de tecido fino. Caminho até lá, puxando os panos para o lado, para assim dar a visão perfeita da janela de tamanho médio.

— O que está fazendo? — O moreno pergunta baixinho, enquanto abria a janela.

— Vamos pular. Estamos no segundo andar, não estamos tão distantes  do chão. — Murmuro, pegando a corda bem trançada de suas mãos para dar um nó bem apertado em um pedaço de ferro que tinha ali — Omma, venha! Você primeiro, ande! — Alertei, ao escutar  a beta enfurecida bater mais forte na porta.

 Após o meu chamado, Jihye vem até mim, se sentando no parapeito da janela com minha ajuda .Murmuro para a mesma tomar cuidado, e lhe entrego a ponta da corda.


— Yoon,anda! — Chamo em um tom alto, vendo o mesmo ignorar enquanto empurrava uma estante larga para a frente da porta. — Vamos logo Yongguk! — Grito mais alto, preocupado ao ouvir mais uma vez os gritos de Clarice do outro lado da porta.



 Suspiro aliviado quando o mais velho vem até mim, se sentando no parapeito ao segurar a corda. Ele desliza para baixo, como em um filme típico de ação.

 Outro baque ecoa pelo cômodo, ainda mais alto; a grande porta esverdeada começa a dar indícios de que vai se soltar das dobradiças.

— Vamos Jimin! — Gritou Omma lá de baixo, em um tom preocupado.

 Ainda temeroso, sento no parapeito e deslizo em um passe para baixo logo sentindo o asfalto em meus pés.

— Vamos, antes que os purgadores venham. — Alertou Yongguk, começando a andar em passos rápidos, fazendo menção para o seguirmos.

 Suspiro cansado, olhando para cima onde está a janela escancarada por onde acabamos descer. Volto a andar em passos rápidos atrás dos dois.

.


.


.



 Em passos rápidos, corremos desesperados, vez ou outra olhando para trás, conferindo se a van branca manchada de cores vermelhas fortes e semelhantes a sangue ainda nos seguia.

  A respiração descompensada e a grande dor em nossos pés denunciava grande cansaço e esforço no momento, enquanto corriamos desesperados pelas ruas atrás de nos proteger dos purgadores que aceleravam cada vez mais a velocidade do automóvel.

 Por um momento, sinto minha cabeça girar e as pontadas fortes e constantes vieram com tudo, fazendo-me curvar o corpo para baixo, ofegante, tossindo fortemente a ponto de minha garganta arder.

 Arregalo os olhos ao sentir o gosto metálico em minha língua, direciono meu olhar para o chão, vendo uma grande mancha de sangue.

  Escuto os gritos de Omma e de Yongguk ao longe, mas não consigo mover minhas pernas para me levantar e correr junto aos dois.

 Sem mais forças, caio no chão de olhos lacrimejados, com a boca manchada de sangue, ofegante, tentando respirar.

 Sinto minhas pálpebras pesarem cada vez mais, o cansaço me dominando por inteiro, fazendo-me apagar.


Droga


.


.


.




Acordo sentindo meu estômago e minha cabeça doerem intensamente. Ainda de olhos fechados, posso ouvir música clássica ao fundo junto com burburinhos indicando que haviam mais de uma pessoa ali.


 Abro lentamente os olhos, praguejando baixinho pela claridade enorme no local, sentindo meus olhos arderem pela luminosidade.

 Franzo o cenho ao me deparar de frente para um salão cheio de pessoas elegantes, sentadas em uma mesa branca e delicada, com garrafas de vinho no centro, acompanhada por taças finas e delicadas de vidro.


Bufo ao tentar puxar minhas mãos, e noto que as mesmas estão perfeitamente presas por uma corrente de ferro gélida.


— Linda noite, não? — Ouço uma voz rouca ecoar por todo o salão —  Hoje como ponto alto da noite, temos uma oferta especial — Seu sotaque estrangeiro é notável. —  Park Jimin, Ômega, dezessete anos, 1,59. Não está acima do peso, mas também não está no peso Ideal. — Reviro os olhos, buscando o dono da voz — Bom, não achamos outras informações sobre o mesmo.Mas vale a pena!.


 Gritou o idoso animado, batendo de leve o pequeno martelo de madeira numa mesa de mármore. A mesma estava repleta de armas, e das mais diversas facas.

— Quem vai começar? — Perguntou com o microfone próximo a boca, em um tom divertido.

Vinte mil. —Um senhor, também de idade elevada, se levanta ao fundo, erguendo o braço direito.

Trinta e cinco mil! — Desafiou um rapaz alto de cabelos castanhos, se pondo de pé.

Um milhão. — Uma voz calma e suave, porém alta, ecoa pelo salão. Logo todos no local começam a murmurar entre si.


— Oh... — Exclamou surpreso. — Senhor Jeon! Imaginei que não viria esta noite. — Sorriu o senhor, direcionando o olhar ao rapaz de cabelos negros. — Vendido! — Bateu o martelo mais uma vez na madeira. — Pode vir buscar sua Bambola senhor. Número três, providencie as armas para o senho...


— Não será preciso. Apenas me dê a chave. — interrompeu o moreno com a voz seca, subindo as pequenas escadas do palco.


Atentamente, o observei vir até mim, após pegar a chave dourada das mãos de um homem alto, trajado de um terno elegante. Nervoso, suspirei afobado querendo me livrar daquelas correntes gélidas.


Após as mãos do moreno destravarem o cadeado da corrente que prendia minhas mãos segundos antes, sou agarrado pelo pulso fortemente pelo alfa, sendo arrastado para fora do salão.



"Ele trocaria suas armas para o amor

Mas ele foi pego no fogo cruzado

E ele continua acordando

Mas não é para o som de pássaros"

Stephen-Crossfire


               


Notas Finais


Então foi isso.Irei demorar um pouco para postar o próximo porque quero ele bem caprichado pra Vocês sz

E bicho

700+ favoritos aaaaaaa

Não acredito que tem 700 e poucas pessoas lendo minha fic szszszs muito obrigada sério,eu amo muitao vocês!!!!!!1!1!!!!!

Agora deixa eu falar umas coisinhas aqui.

- Virei capista viadas,quem quiser capinha e SÓ chamar na dm.

- O Jimin meio que sabe que foi adotado por isso ele chama a Jihye de diversos jeitos e a trata normalmente como uma amiga.

- Quando um purgador vira de um GRUPO(irei explicar ao decorrer da fic),Ele meio que tem que tomar uma injeção fazendo com que o lobo dele fique selado.por Isso diversas vezes o Jimin não detalha tal cheiro de tal personagem ok?

Sobre as dores do Jimin;u;,um dia vocês descobrirão o porque.

Leitores fantasminhas,comentem meus amores,por favor :c eu dou uma coxinha Pra geral que comentar nessa porra q

Sério gente comentem,é muito importante viado jdjekdkx~rindo Pra não chorar(;-;)

Eu amo muito vocês sério.

Até mais nenems~;u;


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...