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História Death Night - Quem a matou?


Escrita por: Junggukkfly e shownucci

Notas do Autor


Oi bebês ssszszszszsz

Cheguei (depois de bastante tempo jsjekdk) mais cheguuei.

Leiam com bastante atenção cada detalhe. É extremamente importante.

E gente.....

ESTAMOS.CHEGANDO A MILFAV, MIL PESSOAS MILMILMIL

TO NERVOSA

E advinha qual vai ser o especial?:3

Um trailer, feito Pela @_espinafre aquela linda<<<3333

Então quando chegarmos a mil pessoinhas, irei avisar sobre o trailer e por o Link hehehehe.

Bom bebês. Boa leitura.

Capítulo 9 - Quem a matou?


Fanfic / Fanfiction Death Night - Quem a matou?

Os olhos brilhando em raiva demonstrava o quanto Namjoon estava enfurecido. Não era atoa, chegar a algum acordo com Seungwan era incrivelmente difícil. 


— Eu estou falando de um foragido Boo! — Insistiu mais uma vez encarando as orbes castanhas do mais velho. Este que apenas suspirou tentando manter sua palavra. 



— Você sabe que se eu aprovar isso todos irão reagir de um jeito ruim certo? 



— Eu sei muito bem disso. Cancele apenas o feriado desse mês, por favor. Precisamos encontrar Jihui... — Afirmou novamente recebendo um olhar nada amigável do outro. 


— Irei fazer o possível. Caso o presidente do conselho aceite isso, eu o avisarei Kim.



[...]




Jimin estava inquieto. Sentia-se cada vez mais isolado naquela enorme mansão, não queria mais ficar preso naquele lugar. Mesmo que a mesma fosse aconchegante e limpa, o mesmo se sentia sufocado. Se sentia literalmente um pássaro preso em uma gaiola, e seu dono estaria contando os dias para o mesmo se sufocar e morrer.  



Já havia se passado sete dias desde o pequeno sequestro que ouve consigo. As coisas andavam corridas, ele podia ver isso. Jungkook se tornou mais estranho que o comum, e ainda por cima, estava reforçando ainda mais a segurança da casa. E tudo apenas para proteger o Ômega.



— Porque está tão quieto? — Escutou a voz de Jungkook lhe perguntar. 


— Experimenta ficar três meses preso na merda de uma mansão com um desconhecido, E ainda por cima não poder sair de casa. — Disse ríspido enquanto encarava a caneca de chocolate quente em suas mãos. 



— Você sabe do por que de eu não deixar você sair. Qualquer um pode te sequestrar e leva-lo de volta. — Se aproximou em passos lentos do corpo de Park sentado na poltrona.



— A única coisa que sei é que você é um Tarado que compra pessoas porque não pega ninguém. 



Irritado, Jungkook se aproximou mais do mesmo, as respirações tornando-se uma só. Os olhos se encaravam como se fossem dois inimigos em campo — Para Park sim, mas para Jeon não. 


Sentiu uma pontada forte em seu estômago, fazendo o mesmo fechar os olhos e abaixar a cabeça de imediato. As dores que não sentia a semanas voltaram com tudo, e agora, trazendo junto com isso um embrulho no estômago. 


Jeon se afastou bruscamente do menor, sabia do porque daquilo, mas não podia o ajudar. Afinal, aquilo Era errado. 



— Você anda tomando os seus remédios? — Perguntou olhando para um ponto qualquer do cômodo aconchegante. 


— Não mais. — Disse curto e grosso se levantando da poltrona macia marrom. Andou até a porta e não tardou para sair da vista de Jungkook. Este que tinha um semblante aliviado na face. 


Jimin andava apressado pelos corredores extensos, queria chegar o mais rápido possível em seu quarto.


Seu lobo Estava incomodado, sentia seu coração pulsando dentro de si. Denunciando assim seu nervosismo repentino. A aproximação brusca de Jungkook, de fato, o afetou de alguma forma. Mas não sabia como.


Ainda não conseguia se esquecer das imagens estranhas que virá naquele dia. Estava com a cabeça explodindo, eram muitas coisas para pensar e Tentar descobrir. 


De alguma forma, ele se lembrava de Jeon. Como se já tivesse falado, visto, tocado no mesmo. Sentia sempre a mesma sensação quando o outro se aproximava, mas não conseguia afasta-lo pelo simples fato de gostar da presença do outro. 



"Namjoon se permitiu cair em prantos ao sair do apartamento Da Ômega. Se sentia angustiado, acabado. Ele deveria ter feito o certo desde o início, desde o momento em que Jihui aparecerá em seu local de trabalho trocando a criança por uma boa quantia de dinheiro. 


Ele queria poder voltar no tempo e concertar tudo que fez, mas já estava feito, não tinha mais como voltar."



O menor então escutou batidas na porta, e o Sr. John logo entra em seu quarto com um semblante preocupado trazendo consigo, uma maleta em mãos. Jimin franziu. 


— Jimin, eu preciso que você venha comigo agora. — Disse em um tom baixo enquanto segurava na marçaneta da porta. O ômega confuso, o obedeceu acompanhando o senhor de idade até sua sala. 



"Pegou todos os frascos possíveis das prateleiras e as colocou com pressa dentro da maleta preta. Tinha que ser rápido e levar aquilo para Jihye dar ao seu filhote. "



— O que é isso? — Perguntou enquanto encarava o frasco cheio de um líquido azul escuro. Aquilo lhe dava arrepios de certa forma. 


— Eu os achei na caixa de remédios de Jungkook. — Disse fechando a porta atrás de si voltando a se sentar a frente do menor. 


— Ahn... E o que tem John? — Perguntou novamente demonstrando sua confusão. 


O mais velho suspirou antes de prosseguir. 


— Eu estava examinando seus medicamentos "caseiros" e vi que tinha uma boa quantia de Delphinium


— E o que seria isso? — Disse colocando o frasco no suporte de metal. 


— É uma flor muito perigosa Jimin, foi extinta em Dois mil e dezesseis, ou seja, A dezessete anos atrás. — Disse cauteloso, abaixando o tom de voz. 


— Porque ela está extinta então?, e por que está me mostrando isso? 


— Apenas me escute Park. — Disse em um tom levemente rude que assustou o menor. — O líquido dessa pequena flor, pode fazer coisas ruins e boas. 


O beta ajeitou seus óculos e  pediu mudamente a mão do menor. Este que apenas a esticou na direção do maior confuso. 


— Você ja percebeu isso? — Encolheu as mangas do moletom cinza de Jimin e logo apontou para seu Pulso. O que deixará Jimin confuso. — Esse é o efeito da Delphinium, Jimin. 


O mais velho então, mesmo que sem permissão, Abriu o frasco azul e pingou um pouco do líquido azulado brilhante em uma das veias cobertas do Menor. Sua veia começara a pulsar de uma forma anormal e logo a mesma estava completamente a mostra, aquilo era assustador e doloroso de alguma forma. 


Seus batimentos estavam acelerados, e seus olhos logo mudaram para o azul novamente. Aquilo, certamente, não era apenas uma doença. Pensou John enquanto pingava mais uma vez, algum líquido, mas desta vez era verde.  


— O-oque foi isso? — Disse Jimin ofegante. 


John ainda assustado e surpreso; apenas guardou o frasco quase seco em sua devida caixa enquanto se levantava. Park estava tão confuso naquele momento que poderia facilmente explodir. 


— Você não se lembra de nada que aconteceu aqui, entendeu? — Avisou sério encarando as orbes agora azuís do ômega. Jimin apenas assentiu, mesmo que não quisesse. Afinal, tinha muita coisa ali que queria saber o significado. 



Sua vida não poderia estar mais complicada. A conversa estranha com John, ainda rodava em sua mente antes de dormir. 


[...] 



Jimin já estava no carro e arrumado como Jeon havia mandado. Trajava um terno negro e elegante, poderia dizer que estavam indo para um baile, mas concerteza não era isso. Mas o ponto que mais o intrigava naquela manhã, era o porque de Jungkook estar o arrastando ás Oito e meia da manhã. 



— Se não se sentir bem, pode abrir as janelas do carro. — Disse Jeon, seu tom estava amigável, o que era estranho para Jimin. 


O ômega então apenas clicou no botão com seus dedinhos gordinhos e logo o vento agradável da manhã estava acariciando sua pele. Jimin se arriscou a perguntar:


— Por que estamos saindo tão cedo? — Perguntou baixinho, porém audível. 


— O governo recebeu um protesto bem pesado no último feriado. Mataram a filha do dono de uma empresa importante, e agora estão tentando retirar o feriado. E Amanhã  terá meio que uma votação para diminuir a data dele, E hoje irei avisar aos meus purgues. — Explicou ainda com os olhos na estrada, esta que passava poucos carros.  


— Então... Hoje não terá expurgo? — Perguntou contendo a animação. 



— Não. Mas não posso assegurar que não terá gente morrendo. — Riu sarcástico. — Metade dos purgadores não estão aceitando Isso, então é provável algum protesto nada normal durante a noite. — Estacionou o carro e desligou o mesmo, logo estava fora do automóvel abrindo a porta para o ômega sair. — Quando entrarmos na sala, peço que fique quieto. — Falou em um tom de ordem. — Entendeu? — O menor assentiu. 



O prédio era o mesmo que Jimin forá da última vez com Jeon. Puxou um pouco mais de sua memória, e lembrou do nome daquele Local. Ah, sim, era a sede de expurgo. Pensou o ômega enquanto caminhava na direção da Funcionária. 


Jeon falou algumas coisas com a moça da recepção e logo já estavam indo a caminho da sala. O Alfa colocou sua palma no painel novamente e logo estavam entrando na sala espaçosa e chique. Haviam no mínimo quinze pessoas sentadas na mesa, e Jimin conhecia aqueles rostos. 



— Oh, Sr.Jeon, Estávamos a sua espera. — Um senhor de meia idade com seus fios tingidos de castanho disse com uma falsa educação. 


Jimin se sentou ao lado de Jeon meio apreensivo. Não estava gostando nada daqueles olhares em si, talvez seu cabelo estivesse fora de ordem?, pensou nervoso. Não gostava de toda aquela atenção. 


— Bom dia rapazes. — Começou Jungkook enquanto folheava alguns documentos a sua frente. Voltou o olhar para todos ali e os encarou. — Bom, Tenho uma notícia péssima. 



Suspirou. Sabia que uma boa quantidade de purgues não iria aceitar aquele mandado, mas era preciso, aquilo era importante para a sobrevivência de mais pessoas — A população do país estava diminuindo drasticamente. 


— Como podemos ver, não estamos nos preparando para o feriado neste momento. — Jungkook se Levantou. — Acontece que o feriado foi cancelado, e o governo está recebendo inúmeras denúncias da OMS. E isso é nada bom. — Murmúrios começaram a ecoar pela sala. Jeon gritou um "silêncio" e logo ele se instalou ali. — Eu avisei mais de trezentas vezes; Não invadam casas com o selo vermelho. Mas parece que certos idiotas não entenderam e agora estamos pagando por isso. — Vociferou. — Agora eu quero que me respondam a verdade. — Disse sério encarando todos ali, os olhos queimando em raiva. — Quem entrou na base Duzentos e três, que era onde a filha do prefeito estava? 


O silêncio se instalou. Se passaram minutos com aquele silêncio perturbador, Mas um dos purgues se levantou.


— Eu vi o grupo de Jackson por aquelas áreas Senhor. O tempo inteiro ficamos apenas na nossa rota, como planejado. 


Jeon franziu, Mas Jackson não estava suspenso? pensou confuso e suspirou. 



— Irei pedir para Minhyuk verificar as câmeras de cada um. — Avisou concordando com o purgue que estava de pé. — Se eu souber que algum de vocês fizeram algum tipo de protesto, eu os mandarei para a prisão. Entenderam? — Um "Sim" de todos ecoou pela sala. — Estão dispensados. 



"Bem, sim, eles não se comparam à mim

A mesma velha embreagem, as mesmas ruas antigas

Mas, sim, eles não se comparam à mim

E o que vem fácil e vai fácil

Bem, sim, eu tenho certeza que eu te avisei

Bem, eles só querem você pelo seu dinheiro

Cara, eu tenho certeza lhe avisei

E com o seu trabalho que é um beco sem saída

Que tem corroído sua vida

Você sente um pouco por dentro

Os problemas e conflitos

E agora você passa as suas noites

Procurando outra vida

E sim, eu acho que, companheiro"

king krule — Easy easy 



Notas Finais


Eu sei que está curto bebês szsz, me desculpem. Estou com a cabeça cheia ultimamente.

Sobre o grupo do wapp; eu realmente não estou podendo entrar, mas caso queiram conversar comigo, peçam meu número pela DM OK?



Enfim.


LEITORES FANTASTAMAS COMENTEM PORFAVOEPELOAMORDEDEUSAAAAAAAMOVOCES VEM COMENTAR QUE DO COXINHA E VODKA&GUARANA.

Enfim


Tchauzinho bebês<3


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