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História Death Note - Continuação - A Justiça, E O Destino de L


Escrita por: LegendaPirata

Notas do Autor


Capítulo betado por §Bereu.

Aqui são narrados fatos importantes sobre L.

Observação: Essa fanfic procura sempre obedecer rigorosamente todas as regras do Death Note, e inclusive aquelas mais de 50 regras do mundo dos shinigamis, dentro do cânone. Portanto se você achar alguma narrativa nesses capítulos que pareça violar as regras canônicas, ou encontrar algo contraditório, essas coisas serão sempre esclarecidas nos capítulos seguintes.

Boa leitura!!

Capítulo 3 - A Justiça, E O Destino de L


Fanfic / Fanfiction Death Note - Continuação - A Justiça, E O Destino de L

"Já enfrentei muitos inimigos e venci, mas nunca antes enfrentei nada parecido. Dizem que quando estamos desesperados, logo nos lembramos de Deus. E que ele nunca põe um fardo que não se possa carregar. Mas então... Por que eu recebi um fardo como esse? O que pode fazer um mero detetive contra as forças da própria Morte? Eu achava que ia..."

 

***

 

L Lawliet, conhecido por todos apenas como L, era um mistério... Um mistério tão grande, que os demais mistérios seriam fáceis de serem resolvidos. Essa era sua filosofia de leitor ávido das aventuras de Sherlock Holmes, e dos contos de Agatha Christie.

— Se você se tornar mais quente que o fogo, assim ele nunca lhe queimará – dizia L, pois essa era a antiga filosofia que deu origem a esse modo de agir e de pensar dele.

Os corpos de Watari e de Lawliet foram levados no mesmo voo para Londres. Lá, eles foram escoltados por agentes secretos com batedores até um castelo particular de um familiar distante do mais velho. Na verdade, dentro do próprio avião, ainda durante o voo, dois agentes secretos do FBI da maior confiança de L fizeram o trabalho todo, sozinhos: tiraram seus corpos de dentro dos caixões e os colocaram dentro de duas carcaças de supercomputadores da Inté, daqueles de dois metros de altura de modo que mesmo abrindo-os, ainda haviam mais peças metálicas que impediam que qualquer um visse uma pessoa ali dentro.

Haviam até vários leds acesos e circuitos integrados ajudando no disfarce.

Já em Londres, os demais agentes e batedores achavam que estavam escoltando dois supervaliosos supercomputadores para cálculos medicinais no castelo de um magnata da Indústria Farmacêutica. E que continham dados governamentais ultrassecretos sobre antiterrorismo bacteriológico.

— Coisas estranhas acontecem... – foi uma das coisas que L ouviu uma vez, quando um padre fez uma visita às crianças para abençoá-las e batizá-las, pois não se sabia se todas eram, então todos os novatos eram batizados na fé cristã no primeiro ano, antes do natal. – Deus age de formas misteriosas – completou, respondendo quando o jovem questionou o porquê de Deus permitir a maldade e a injustiça, e acrescentou dizendo que tudo tinha um propósito maior, sempre para o bem.

Lawliet era um teísta agnóstico, o tipo de pessoa que não afirma que Deus existe, mas também não nega. Ele fica em cima do muro, sempre na dúvida.

— Preciso de provas! Preciso urgentemente de provas, ou de indícios sustentáveis! – pensava, sempre ligando os fatos para chegar à solução.

Finalmente a escolta chegou ao Castelo de Sir Henry – notório ex-ministro da saúde da Inglaterra, agora com seus 76 anos, mas com boa saúde e muito vigor. Os dois portões já se encontravam abertos, aguardando a chegada.

O comboio finalmente chega, e os supercomputadores são lentamente conduzidos para dentro dos laboratórios no terceiro andar. Os dois agentes de confiança de L, Robert e Michael, ficaram na sala acompanhando a supervisão, a burocracia das assinaturas da papelada feita para a representante comercial responsável pela entrega dos equipamentos, e instalação dos "técnicos".

Finalmente, após o comboio e todos os demais irem embora, Sir Henry pôde ficar à sós com os agentes no laboratório. Rapidamente, ele abre o armário e retira todos os equipamentos médicos que já estavam separados, enquanto tão rápido como um raio os agentes abrem o supercomputador onde está o corpo de L. Uma das chaves hexa cai da mão do Michael, que a pega pingando de suor, mesmo sob o ar-condicionado com 13°C.

Eles terminaram de remover a última placa, e seguraram o corpo de Lawliet, colocando-o em uma maca. Rapidamente o ex-ministro aplicou-lhe uma injeção em seu braço gelado, aguardou 5 minutos, pegou o desfibrilador e aplicou-lhe 11 eletrochoques, enquanto Robert colocou uma máscara de ar em seu nariz.

Michael, a essa altura, já havia terminado de colocar os eletrodos para leitura cardíaca e impulsos nervosos. Ao ligar o painel e ver pulso, ele gritou: "Tem pulso! Tem pulso!".

Logo Henry aplicou mais uma carga, e L estabilizou, ficando fora de risco, em coma induzido por dois dias.

Quando Sir Henry vê o corpo de Watari sendo colocado na maca, ele cai em prantos. Eles, na verdade, eram meios-irmãos, mas foram criados juntos, e seguiram caminhos diferentes quando adultos. A influência política dele sempre foi uma grande proteção para Watari e seus projetos malucos, mas não foi suficiente pra salvá-lo de alguém como Kira.

Passam-se os dois dias, e Lawliet está bem. Ele acordou e se recuperou totalmente após mais outros 3 dias. Ele havia recebido alguns informes de Near, e os dois trocavam mensagens em código frequentemente nesses últimos três dias enquanto o rapaz ainda fazia fisioterapia.

— Tio – assim Lawliet chamava Sir Henry desde pequeno –, pode me ajudar aqui, por favor?

A máscara dele estava perdendo a porosidade e umidade, e ele sempre a trocava mensalmente. Somente Watari e seu meio-irmão conhecem o seu verdadeiro rosto do jovem. Nenhum agente do FBI ou da Interpol jamais viram seu verdadeiro rosto. Ele sofria de uma raríssima doença degenerativa da pele, um tipo de câncer bastante agressivo, chamado de Mal de Anatoli, onde a pele do rosto, das nádegas, e das mãos se decompõem, deixando-o em carne viva, causando-lhe terríveis dores.

O trauma das dores o forçou a sempre se sentar de cócoras, daquele jeito esquisito na cadeira, com medo de sentir aquelas terríveis dores novamente. O medo de sentir dor o atrapalhava a raciocinar direito. Por isso que ele sempre dizia que pensava melhor naquela posição estranha.

Por causa desse sofrimento e constrangimento, ele se perguntava sempre se Deus existia.

Um antigo médico cubano dos anos 70 havia descoberto um material que hidrata e anestesia a carne dessas regiões afetadas, mas precisam ficar cobertas à proteção da luz solar para o resto da vida.

Desde criança, L recebeu esse tratamento e sempre usou máscaras e suas digitais desapareceram por causa dessa doença terrível. Ele usava essa pele artificial nas nádegas, nas mãos e no rosto, que com o passar dos anos a medicina foi aperfeiçoando, fazendo máscaras mais realistas que lhe davam a aparência de um rosto comum e saudável, exceto pela palidez.

Havia apenas um pequeno problema: abaixo dos olhos a umidade da região era mais intensa, e isso enrugava a pele da máscara. Pra disfarçar a feiura dessa região, ele aplicava uma maquiagem pra dar tons de olheiras, o que escondia a rugosidade perfeitamente. O ruim é que ele tinha que exagerar um pouco no tom, e tinha que aplicar todo dia.

Depois de uma semana após ser reanimado, Lawliet já estava em ótima forma física novamente, tendo vencido Robert no Kung-fu no tatame. Numa noite de insônia, ele relembrou daquele dia fatídico em que o mais velho morreu, e ele se salvou. Deitado na cama, com as mãos na nuca, e olhando para o teto, ele repassava de memória cada instante:

Rem não podia matá-lo por duas simples razões:

Primeira: Rem nunca viu seu verdadeiro rosto, já que L não tem por causa da doença;

Segunda: Rem já havia matado Watari, e por isso, ela poderia escrever quantos nomes quisesse, que não conseguiria matar mais ninguém, pois quando um shinigami mata alguém indevidamente, ele morre naquele mesmo instante, então mesmo que suas mãos ainda fossem capazes de escrever mais nomes, ela não poderia morrer duas vezes, portanto, somente o primeiro nome valia. Qualquer outro nome que este shinigami imprudente escrever fica imune a qualquer Death Note pelo resto da vida. 

— Death? Not! – pensou L.

L esboçou um sorriso de lado ao se lembrar de sua brilhante ideia uma semana antes de Watari morrer:

— Watari, diga-me: o que acontece se eu me induzir uma morte suspensa a base de medicamentos, fazendo meu coração parar de bater e alguém botar meu nome num Death Note nesse ínterim? – ele perguntou, com um olhar arisco.

— Bem, L, se o seu coração parar de bater antes de ter uma parada cardíaca provocada por um shinigami, então... – o mais velho arregalou os olhos ao entender no que o outro estava pensando. Ele se espantou com tamanha sagacidade do jovem detetive.

— Então a pessoa não sofrerá uma parada cardíaca, e poderá ser ressuscitada até no máximo três dias depois, mas isso se ela tiver sorte. – disse, olhando pra baixo. – Watari, se um de nós dois sofrer uma parada cardíaca devemos ter autocontrole pra enviar um sinal para o outro. Como você está na sala de operações, basta deletar os arquivos, que eu vou saber na hora. Não será tão difícil. Precisamos também de um estimulante cardíaco para resistirmos por mais alguns segundos para podermos fazer isso.

— Hum... – o mais velho apenas escutava a explicação do mais novo.

— Como estou longe das operações, enviarei o comando via celular, apertando este botão. – completou.

Os dois encomendaram então dois tipos de drogas à Interpol: um estimulante cardíaco em cápsula acoplado acima do dente canino esquerdo e um indutor de morte clínica, bastante convincente e perigoso, acoplado no canino direito.

Um cirurgião-dentista do FBI colocou o aparelho nos dentes de L e Watari, explicando como ativar cada comprimido distintamente. Então, eles dois combinaram de "aquele que for atacado primeiro ativa o estimulante do canino esquerdo e aperta o botão pra avisar o outro, e o outro, ao receber o aviso, morde o canino direito tomando o indutor de morte clínica"! Foi o que ambos fizeram naquele dia fatídico. Assim que o mais novo recebeu o recado, imediatamente mordeu o canino direito, tendo tido uma morte clínica simulada perfeitamente bem-sucedida!

A autópsia revelou que Watari, depois de ter apertado o botão, teve a ideia de morder também o canino direito pra tentar se salvar, mas sua idade avançada foi um obstáculo, e ele não resistiu. Lawliet passou a considerar essa hipótese, e voltou a utilizar para o resto da vida esse aparelho na boca, por precaução.

Secretamente, ele ensinou isso para Near, que agradecido, passou a usar também.
 

***

L se virou e olhou pra porta, após ouvir três batidas.

— Só pode ser uma pessoa... – pensou apreensivo, já que ele sabe que Sir Henry dorme cedo, por volta das onze.

— Abra logo, Leonard, eu sei que você tá acordado! Por que você trancou essa porta? – disse uma voz feminina, certamente uma velha amiga dos tempos de infância.

Eram 00:15, e ele não queria atender porque estava com mau-hálito – coisa que lhe acontece sempre quando janta pizza muito acebolada antes de dormir.

— Ah? Já vai? – colocou uma balinha "tira-bafo" de hortelã na boca, e abriu a porta com a cara meio ameaçada de sono e envergonhado.

Era Tuppence, neta de Sir Henry, uma lindíssima moça de 25 anos já separada e com dois filhos pequenos que cria sozinha. Mas ela estava sozinha naquele momento, pois as crianças estavam com sua irmã mais velha, que seguiu a carreira política da família, enquanto que ela preferiu escolher a carreira de médica-cirúrgica com especialização em cirurgias plásticas. Portanto, a mulher nada sabia sobre o codinome L e a SPK. Pra ela, o nome dele era Leonard. E ela não faz ideia que Lawliet é um detetive. Essas informações foram escondidas dela, e tudo o que sabe é que ele é um gênio da informática, que foi órfão criado na Wammy's House, e que foi adotado por seu tio-avô, Watari, e achava que L trabalhava como ajudante dele.

Na verdade, o único membro da família que sabe sobre as atividades dele e Watari é justamente Sir Henry. Tudo é tratado com máximo sigilo.

L estava claramente envergonhado, pois Tuppence foi quem ajudou Sir Henry a refazer a plástica após seu retorno. Antes quem fazia era um cirurgião particular que não fazia ideia de quem era ele. Para o cirurgião, Lawliet era um programador de TI, coisa de informática. Não foi bom pra autoestima dele ser visto daquele jeito no dia da cirurgia por uma jovem linda que ele sempre imaginou estar totalmente fora de seu alcance, mas por quem alimentava esperanças e suspirava sempre que a via, vendo-a como se fosse uma princesa, uma fada, algo puro.

O procedimento médico adotado tanto pelo médico particular, quanto este feito por Tuppence e seu avô não consistia em operação plástica, mas sim, se tratava de uma máscara que deve ser costurada sobre uma camada prévia de material anti-inflamatório e hidratante.

— Desculpe ter chegado tarde com seus remédios, fiquei até as onze na clínica hoje. Ah! Tem mais uma coisa – ela retirou uma algema de dentro da bolsa, o que o fez arregalar os olhos e ficar de queixo caído. Ela aproveitou esse momento de hesitação dele e o algemou ao seu braço. – Vamos! Tá todo mundo no carro te esperando! – informou, com cara de quem acaba de vencer uma discussão mesmo antes dela iniciar.

— Ir pra onde, Tu?

— Vamos pra Harley hoje. A Monica, e o Jack já estão no carro... – avisou. – Não quer que eu os chame aqui pra te arrastar, né?

— Ah! Que pena que não foi o que eu tava pensando... Eu nunca dou sorte. – suspirou, após pensar.

Eles todos eram amigos das antigas. Harley era o nome de um pub com música no violão. Tuppence sabia que L tava de luto pela morte de seu tutor e amigo, e ela e os amigos combinaram de arrastar Leonard pra descontrair um pouco.

Lawliet estava de pijama, mas foi assim mesmo, só calçou o tênis esquerdo enquanto Tuppence calçou o direito pra ele. Os dois riram da cena inusitada, porque ambos estavam atrapalhados pra calçarem os pés dele com apenas uma mão de cada ao mesmo tempo. Era a intimidade tipicamente inocente de velhos e bons amigos.

Depois que todos os quatro chegam ao pub, Jack tira a algema na entrada, a pedido do segurança. Ao som de "Hey Jude", com pressão psicológica dos amigos gritando: "Beija! Beija!", L e a jovem finalmente se beijam e passam a noite juntos depois de Monica e Jack terem ido embora.

L e Tuppence passaram dias felizes juntos. Sir Henry não aprovava esse relacionamento, pois achava que no final das contas um faria mal ao outro. E ele, na sua sabedoria da casa dos 70, tinha uma pequena razão em sua lógica: O trabalho de Lawliet era perigoso, e isso poderia ser um risco à segurança de sua neta, ainda mais tendo em vista como foi perigoso seu último caso. Ele temia por ela.

Por outro lado, o jovem foi um enorme investimento por parte de seu irmão, investindo em sua educação e saúde para que ele se tornasse um grande homem, o que sem sombra de dúvida ele já se tornou. Mas, em se tratando de L, pode-se esperar muito mais dele, e um relacionamento agora, se terminar em casamento e filhos, poderia lhe tirar o foco e afastá-lo das investigações, onde ele claramente tem enorme talento.

Infelizmente, Sir Henry era do tipo materialista, não se preocupava muito com a vida pessoal nem de si mesmo, nem de ninguém. Seu irmão era do mesmo perfil, ambos "work a hollic". Mas os dois estavam apaixonados, e o mau-humor dele acabou cedendo ao namoro dos dois.

Algumas semanas depois, L enviou uma mensagem criptografada para Near:

"Caro Near, deixo tudo com você. Não poderei mais ajudar. Estou trabalhando em outra área agora. Sucesso!".

Lawliet abandonou a carreira de detetive. A derrota dele no Japão mostrou que era o momento de recuar, caso ele quisesse seguir os conselhos da "Arte da Guerra".

"Para vencer, temos que saber os momentos de avançar ou de ceder". "O pinheiro imponente se quebra e tomba, porque tenta resistir à tempestade, enquanto que o sábio bambu à ela se curva, e sobrevive no final".

Sir Henry já estava à par de todo o caso Kira, pois ao deletar todos os dados da SPK, uma cópia de emergência foi para seu castelo, como mandava o protocolo.

— Tio – disse o rapaz –, eu irei me graduar em Física e Química, pois tenho novos projetos em mente.

— Como assim, filho? – era o jeitão dele se expressar.

— Cheguei à conclusão de que não adianta continuar perseguindo uma só pessoa, se mesmo depois de executada, mais e mais novos Kira aparecer depois dele... – comentou. – Temos que encontrar um modo de cortar o mal pela raiz. E eu já tenho algumas ideias.

— Que ideias? – perguntou o lorde inglês, com a xícara de chá na mão.

— Não sei se o senhor sabe, mas nós chegamos a ter um Death Note em nossas mãos.

— Sim, eu já li essa parte.

— Leu todo o relatório?! – exclamou, espantado, pois era muito conteúdo.

— Eu tava com insônia na época! – retrucou, dando de ombros.

— Então será mais fácil de entender minha explicação. Preciso de uma amostra do Death Note. Até mesmo um simples pedaço serve para estudos em laboratório. Precisamos de uma mistura de abordagem religiosa com abordagem científica, já que essa é uma situação extrema – informou. – Conversei com alguns amigos, e recebi um convite de um bispo do Vaticano chamado Teles. Ele é doutor em Física, Química, e especialista em casos de ocultismo e ritos pagãos.

— Hum... – o outro só o observava com atenção.

— Ele se ofereceu para me ajudar nos estudos e pesquisas. Estarei muito ocupado nos próximos três ou quatro anos – comentou. – Mais uma coisa: Tuppence e eu já decidimos. Vamos nos casar e levar as crianças conosco para o Vaticano.

Sir Henry insistiu que o casamento fosse em Londres, coisa que eles tiveram que aceitar. O novo casal e as duas crianças partiram para o Vaticano dia 01/01/12.

Semanas depois, sem L saber, a revista Science mostrou uma reportagem sobre o Mal de Anatoli e as formas de tratamento, mostrando diversas fotos do antes e depois de alguns pacientes ao redor do mundo. Numa das fotos, havia o retrato de Lawliet.


Notas Finais


Death? Not!


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