História Death Note - Continuação - Bem-vindo à América, punk!

     L acaba de chegar sem problemas à Washington DC, e visita diversas lojas de músicas de rock e roupas pra disfarçar caso esteja sendo monitorado, mas é dificil de acontecer. Depois, pega um táxi e vai pra outra cidade, entrando num cyber café de uma livraria, pedindo um delicioso cappuccino com biscoitinhos.

     Discretamente, coloca diversos equipamentos anti-rastreamentos no pc sem problema algum, e realiza triangulações complexas, dando a impressão pra qualquer possível rastreador jamais saber de onde ele está acessando a internet. Ele é realmente muito bom em fazer isso!

     Com suas senhas e seu gênio, invade os arquivos da Interpol com um pouco de dificuldade, pois levou dessa vez três horas pra conseguir, o que já estava lhe deixando cansado, cuja demora estava fora de seus planos.

     A interpol está com sistemas de segurança de última geração, e ele pode ser pêgo. Mas ele é experiente, e acessa:

     "Arquivo 252-B, ULTRA-SECRETO. Agente Independente "Near morto em missão no exterior" - poucos detalhes haviam. E continuava:

     "Sequestro de Light Yagami em progresso, Arquivo 394, S. Agentes contratados a critério do sub-encarregado"

     E assim, L fez download dessas e de diversas outras pastas que lhe deixavam a suar de tensão e adrenalina.

     L agora queria invadir a CIA. Mas isso não era possível dali. Viajou pra Detroit, e na manhã seguinte, contatou um grupo de criminosos cibernéticos, sendo alguns deles ex-detetives.

     L gastou muito, mas muito dinheiro com esses caras para fazerem o serviço que ele queria. Tuppence estava preocupada pelos dois dias sem L voltar pra casa, mas este a aliviou com promessas.

     A gangue de hackers e crackers, que constantemente ameaçavam L por desconfiar dele, aceitaram pela grana fácil ajudar a invadir a CIA. L conseguiu o nome do idoso espião que contratava assassinos da máfia italiana. 

     Na terceira manhã longe de casa, ainda nos EUA, L lhe faz uma visita pessoal. O senhor idoso estava em sua varanda lendo uma auto-biografia de Leonard Nimoy, quando retirou seus óculos para recepcionar o estranho detetive punk.

     A identidade de "Da Vinci" ajudou a acalorar a conversa e os cumprimentos, criando logo uma simpatia entre dois inteligentes cavaleiros.

     Agora só faltava a L fazer-lhe o pedido!