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História Death Note - Continuação - L sendo L


Escrita por: LegendaPirata

Notas do Autor


Oi. :)

O próximo capítulo vai sair amanhã, que vou ter mais tempo pra escrever de agora em diante.

Eu gostaria muito de escrever num ritmo maior, mas tá osso ;)

Capítulo 55 - L sendo L


Fanfic / Fanfiction Death Note - Continuação - L sendo L

— Alô, agente secreto Robert? É você? — falava L ao telefone em código, por saber que todos os mobiles dos agentes são monitorados pela agência de segurança.

— Otário? É você? A quanto tempo cara!

— Pois é, Zero, Zero, Robert... sou eu mesmo, o Otário... — dizia L ao telefone com aparelho de celular descartável e chip clonado num antigo código combinado pra quando precisa pedir favor.

— Ôw, Otário... não fica me chamando de agente por telefone não, cara... já te falei que pega mal... mas falaê qual é a boa?

Otário, na verdade, é o apelido do vizinho da residência oficial de Robert, em Pensacola, na Flórida, e L clonou seu telefone pra uso de emergência.

— Tá...olha... eu tô a trabalho aqui em Detroit, ta acabando o expediente... já tô quase de saída, e precisava de um amigo que conhecesse o lugar pra me levar nos points, saca? Que tal? Cerveja... mulherada...

Robert entendeu perfeitamente que L queria dizer que precisava da ajuda dele pra deixar o país de forma ilegal.

— Pô... mas tu é otário mesmo hein. Só me liga quando eu tô no exterior. Eu tô na Europa, cara... não vai dar pra te ajudar dessa vez. Mas eu conheço umas acompanhantes legais... desliga o telefone que eu mando uma ligar pra você.

Enquanto aguardava alguém entrar em contato com ele ou pelo celular ou pelo aplicativo, L retirava milhares de doces de dentro de uma incovenientemente barulhenta sacola de papel da única padaria nas proximidades, que pra variar estava repleta de câmeras de segurança. Não parecia existir nenhum.lugar naquele "maldito país" que não estivesse infestado de "malditas câmeras". 

L só possuía como armas um celular descartável antigo pra realizar ligações, vários chips clonados e um smartphone manufaturado pelos hackers pra acessar o monitoramento das câmeras de segurança da prefeitura, e cancelar o monitoramento da cidade inteira. Ele ainda não testou o software pra saber se está funcionando bem ou não, mas vai ter que se contentar com.esse único recurso.

"Droga...essa suíte inteira tem câmeras me filmando aqui dentro... que país mais paranoico!", queixava-se L enquanto degustava alguns.docinhos, como que ignorando o fato de que foi em seu país de origem, Inglaterra, que começou essa modinha de espalhar câmeras por todo o país. Mas os Estados Unidos começou a exagerar de fato na paranoia.

L não podia se sentar do jeito que gosta por causa de tais monitoramentos, e isso o deixava nervoso, impedindo-o de raciocinar com clareza. Sentado de frente à tv com volume no mudo, e ora olhando pra tv...ora pra janela, o audacioso inglês ia tentando organizar suas ideias devorando seus docinhos lentamente...

" Tudo bem... tudo bem, L... as coisas não estão saindo assim tão fáceis como eu gostaria, mas pode ser que dê certo. O velho Josh, no final da conversa subliminar me confessou que ele era uma isca. Ele foi discreto e inteligente no uso das referências. Realmente acho que ele não está mentindo. Mas ainda assim há a possibilidade dele ter feito isso pra ganhar minha confiança e me trair. Certamente não posso desconsiderar essa hipótese."

L continuava refletindo mais e mais profundamente comendo cada vez mais depressa seus preciosos docinhos, sem saber que em Detroit as padarias fecham às cinco da tarde, e se seus doces acabarem, ele vai passar por uma desagradável síndrome de abstinência de doces...



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