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História Death Note - Continuação - Capítulo Especial: O aniversário de Ryuk


Escrita por: LegendaPirata

Notas do Autor


Capítulo betado por §Bereu.

Finalmente chegou o dia do aniversário do nosso querido Ryuk. Como será que shinigamis entediados comemoram aniversário?

Assim como os demais capítulos especiais, esse não segue exatamente a ordem cronológica da fanfic(se bem que esse segue bem mais que os outros), e tem um clima mais leve...bem mais descontraído do que o resto da fanfic, onde a parada é séria, sangue rola, e o bicho pega xD

Então, sem mais delongas, boa leitura!

Capítulo 77 - Capítulo Especial: O aniversário de Ryuk


Fanfic / Fanfiction Death Note - Continuação - Capítulo Especial: O aniversário de Ryuk

     — Já vai escrever mais nomes de novo, Light? Você não acha isso monótono?

     — E o que há de monótono em fazer justiça, Ryuk?

     — Ah! Sei lá... Todo mundo que te persegue acaba morrendo. Eu acho que tá tudo tranquilo demais.

     — Mas eu matei uma galera da última vez. E eu tava com a corda no pescoço como você viu. Não achou aquilo emocionante?

     — Achei. Valeu a pena, mas acabou rápido demais. Eu quero me distrair pra valer. O tempo demora muito pra passar para um shinigami... Você sabe disso.

     — Eu sei, mas agora eu tô ocupado.

     — Ah, Light! Ficar matando assim à distância como você está fazendo agora é muito seguro. Ninguém vê você fazendo isso. Assim é fácil demais. Eu quero ver você colocar o seu na reta pra dar mais emoção.

     — Tá querendo me ferrar, Ryuk? Qual é a sua agora?

     — Olha... Você não queria um caderno extra pra dar praquele seu amigo usar? O tal do Teru Mikami? Ou mesmo a Misa? Eu posso te ajudar.

     — Sério?! Faria mesmo isso por mim? Logo você? Esse tipo de generosidade não combina muito contigo. E sempre que você fica tagarela assim, coisa boa não é.

     — Podes crer, he he he.

     — Desembucha logo, Ryuk. O que você quer dessa vez?

     — Eu quero ver se você tem coragem de desafiar toda a polícia do mundo a te pegar, revelando sua identidade na TV e dizendo que você é o Kira. Quero ver um duelo cara a cara entre você e toda a polícia mundial! E aí? Tá com medo?

     — Que história absurda é essa, Ryuk?! É claro que eu jamais faria uma burrice dessas! Tá querendo me ver morrer?

     — Se você aceitar eu te dou o meu caderno, e sua coragem vai inspirar os outros shinigami e todos vão te idolatrar tanto, que todos aqueles outros quatro também vão te dar os cadernos deles pra você usar como quiser! O que acha da troca?

     — Pare de tocar nesse assunto! Eu já disse que não. Que absurdo!

     — Se você não topar, juro que eu vou filmar a próxima transa que você tiver com a Misa e vou jogar na net! Eu já aprendi a usar aquela câmera.

     — O quê?! Por acaso você já ficou bisbilhotando eu e a Misa transando?!

     — Calma! Juro que não! Não precisa fazer essa cara. Mas se não topar, juro que vou fazer isso, palavra de shinigami, ke ke ke.

     — Quem tem um amigo como você não precisa de inimigos...

     — Você não entendeu, né, Light?

     — O que não entendi?

     — Vocês humanos sempre fazem aniversário uma vez por ano, não é verdade?

     — Claro. Por que a pergunta?

     — É que aqui na Terra eu nunca posso ter minha festa de aniversário. E você nunca me deu presentes de aniversário.

     — Ora. Ha ha! Vindo de alguém como você, eu jamais imaginaria que se preocupasse com essas coisas.

     — É. Mas eu também tenho sentimentos.

     — E quando você faz aniversário?

     — Ah... Explicar isso é meio complicado...

     — Tente!

     — É que aqui na Terra um ano dura apenas doze meses, mas no meu planeta natal dura dezesseis meses. Então aqui na Terra, sempre que chega o décimo segundo mês, zera tudo de novo, e assim eu nunca faço aniversário quando estou aqui.

     — Isso quer dizer que...

     — O que quer dizer?

     — Ryuk... É simples: isso quer dizer que seu aniversário é no dia de São Nunca!

     — Ah! É? Esse santo eu não conhecia. E que dia é?

     — Isso é só uma piada da Terra... Eu não acredito que você caiu nessa. – disse Yagami se divertindo com isso.

     — Ah! Entendi! Ke ke ke. Essa foi boa, admito. Mas não gostei. Agora você vai ter que fazer alguma coisa por mim antes que eu fique zangado pela piadinha.

     — Tá. Deixa eu pensar em alguma coisa...

     Yagami fica pensativo na cadeira por alguns instantes, com a mão no queixo, até que finalmente ele tem uma ideia e dá um estalo com os dedos, acrescentando:

     — Já sei! Mas será que vai funcionar?

     — O que que você tá matutando aí, garoto?

     — Tive uma ideia, Ryuk. Quer saber do plano?

     — Não... He he he. Prefiro o suspense. Me surpreenda como você sempre faz.

     — Ok então.

     Light se levanta e vai pro quarto atrás de seu diabólico livro "A vereda do Inferno". Ele percebe que Ryuk não consegue ver o livro, por mais estranho que isso lhe pareça.

     Ele abre o livro, virando-o de cabeça pra baixo  e escreve o seguinte nome: Rey Ayoama. Imediatamente ele vê todos os pecados passados e futuros dela. Ryuk fica só observando curiosamente seu amigo fazendo movimentos e olhares estranhos, como se tivesse vendo coisas ou ficando maluco.

     "Não pode ser!" - espanta-se em pensamento quando descobre sobre o pecado que Rey Ayoama cometeu usando o Devil's Note, um caderno que ele não sabia existir. Mas ele tenta disfarçar a surpresa.

     — Você tá estranho, Light. Tá encenando alguma coisa?

     "Acho melhor não contar pra Ryuk sobre isso... Não ainda... A menos que essa revelação me seja útil de algum modo" - refletiu Yagami.

     — Temos que aproveitar que a Misa tá fazendo uma filmagem no Brasil pra podermos fazer isso. Ela só volta amanhã. - responde o jovem.

     — Como assim? O que você tá planejando?

     — Você não disse que queria ser surpreendido, Ryuk? Então fica só olhando... Aliás... Como você consegue estar aqui no mundo dos humanos sem ter dado seu Death Note a ninguém? E onde está seu caderno?

     — Isso é segredo. Se você me surpreender eu te conto.

                                                                                          ***

     Vários minutos depois, Light chega à casa de Rey de carro, com o comedor de maçãs sempre ao seu lado.

     — Ryuk, escuta: essa garota que vamos visitar é uma bruxa... Do tipo mais sinistro que tem. Provavelmente ela vai poder te ver, então fique do lado de fora da casa pra não assustar ela, tá? Dá umas voltas por aí.

     — Vai trair a Misa com ela? He he he. Essa eu quero ver.

     — Não seja louco, Ryuk. Já te falei que não gosto dessa brincadeira... Além do mais, ela é soropositiva.

     — Tá... Calma. Eu tava só brincando. Vou ficar do outro lado da rua.

                                                                                           ***

     — Quem é? - pergunta uma voz jovem e feminina de dentro da casa.

     "Há! Que engraçado... Essa garota ia ser minha meia-shinigami se não fosse pela maldita succubus-Misa e pela Lilith... Curioso eu ter que precisar dela mesmo nesse estado... Mas fazer o que?" - pensava o jovem shinigami antes de responder.

     — Olá! Sou Light Yagami, noivo da Misa Amane, a atriz... Aqui é a casa de Rey Ayoama?

     Um minuto se passa após um longo silêncio... Depois outro... E mais outro. Finalmente uma jovem pálida com roupa dark e maquiagem nitidamente recentemente colocada abre a porta.

     — Pode entrar. - diz a moça, de olhos arregalados, quase sem acreditar que estava recebendo aquela visita do namorado de sua atriz e ídolo predileta, cuja existência ela sabia bem através das revistas de celebridades.

     De repente tudo escurece, e a diaba succubus-Misa aparece somente para Light, dentro da mente dele, de um modo sombrio e praticamente congelando o tempo e tem uma séria conversa com ele, que no intervalo de tempo da Terra durou menos de um segundo, sem a jovem perceber isso.

     A succubus o proíbe terminantemente de revelar pra garota que sabe sobre a existência do Devil's Note dela... Do contrário, ele seria punido. Frustrado, Light obedece, traçando uma nova linha de argumentos com a garota:

     — Você invoca espíritos, Rey?

     — Como sabe disso?! - responde ela.

     Eles então tiveram uma conversa particular e depois o rapaz chamou Ryuk pra garota ver. Ela realmente conseguiu vê-lo incrédula:

     — Caraca! Então shinigami existem de verdade!

     — Oi garotinha! - saúda Ryuk.

     Ainda era de manhã... Quase meio dia. E os três vão de carro até um centro espírita kardecista de mesa branca, onde os frequentadores são pessoas boas e seguem a Jesus e ao cristianismo. Lá eles costumam invocar espíritos de pessoas mortas pra acalentarem os entes queridos. E estava começando uma sessão bem naquele momento.

     Era num bairro nobre de Tóquio, onde os frequentadores são pessoas muito ricas e pra onde artistas do mundo todo costumam ir.

     Eles recebem permissão para entrarem como visitantes, coisa rara de acontecer, mas que Light consegue graças a sua charmosa persuasão.

     Eles entram pela porta de trás de uma sala muito escura, iluminada apenas por uma fraquíssima luz azul, e ficam observando silenciosamente os médiuns evocando espíritos de pessoas boas.

     Haviam quatro pessoas sentadas recebendo passes de outros quatro médiuns, até que Ryuk entra na sala, dizendo:

     — Que coisa mais chata isso aqui.

     As quatro médiuns dão um suspiro de medo ao ver repentinamente a cara feia do shinigami e sua voz assustadora.

     — Quem é você?! - pergunta a médium mais experiente pro Ryuk, cheia de medo.

     — Você está quebrando as vibrações positivas dessa sala, espírito... Por favor, venha em outra ocasião que daremos assistência à sua aflição. – disse outra médium.

     — Aflição? - questiona Ryuk - Ku ko. Ke ke ke. Eu não sabia que vocês podiam enxergar um shinigami como eu, he he he... Isso foi surpreendente!

     As médiuns passaram do medo daquela voz e daquela cara para terror absoluto quando ouviram a palavra "shinigami" e começaram a gritar apavoradas:

     — Shinigami! Shinigami! Corram e salvem suas vidas!

     Todas as pessoas que entendiam japonês saíram correndo feito loucos, supersticiosos que esses japoneses são quando o assunto envolve deuses da morte.

     Apenas um dos visitantes permaneceu sentado, porque ele era norte-americano e não entendia nada de japonês. Mas ele ainda estava em transe e achou que aqueles gritos eram normais, coisa que não é.

     — Vai Rey! Aproveita esse cara aí! - diz Light.

     A garota retira seu punhal e sua varinha Wicca  elevando ambas as mãos sobre a cabeça do norte-americano.

     — O que vocês estão planejando? - indagou o shinigami, sem saber da conversa reservada que os dois haviam tido na casa da garota.

     — Está com medo, Ryuk? - responde Light, com um sorriso diabólico no rosto.

     Nisso, Rey Ayoama começa o breve ritual:

     — Banda Enya! Banda Era! Banda Sepultura... Faça o Ryuk incorporar nessa criatura!

     Um som de um trovão invade a pequena sala e a fraca luz começa a piscar...

     Quando menos espera, de repente, Ryuk vê um breu, e perde a consciência por um momento, desaparecendo misteriosamente.

     Como que por encanto, a luz branca da sala se acende, e pro espanto de Light e de Rey, eles veem e reconhecem imediatamente o rosto do homem que estava sentado ali: o ator Willem Dafoe!

     Willem já não era mais Willem a partir daquele instante: era Ryuk dentro do corpo dele!

     Ryuk, agora encarnado no corpo do ator, arregala os olhos e começa a ficar com o coração e a respiração acelerada, e sai correndo feito louco atrás de qualquer lugar que tivesse água pra enfiar a cabeça. Por sorte, deu de cara com a porta do banheiro, entrou, e mergulhou a cabeça dentro do vaso sanitário e puxou descarga pra acordar daquele pesadelo.

     Ao se olhar no espelho, mal acredita no que vê: estava dentro de um corpo humano... De um cara quase tão feio quanto ele!

     — O... O que você fez comigo, Light?

     — Surpreso, Ryuk? Eu nunca imaginei que daria certo, Rey! Você é incrível!

     Yagami e Ayoama ficam estupefatos vendo aquele milagre tendo dado certo.

     — Ryuk, — diz Rey, com um olhar firme — tenha calma. Você não poderá ficar nesse corpo humano por muito tempo. Só tem até a meia-noite pra aproveitar.

     — Então aproveite bem... Shinigami! - complementou Kira.

                                                                                                   ***

     Os três saem de lá sob os olhares medrosos do pessoal da casa que estavam na rua e vão embora. Light leva a Rey de volta pra casa e começa a dar um passeio pela cidade com Ryuk.

     — Ah, cara! Andar de carro é muito legal! O que que agente vai fazer hoje, Light? Sabe... Tô começando a me habituar com esse corpo.

     — Em primeiro lugar, Ryuk... Você continua parecido com um shinigami.

     — É? Mas agora eu sou humano. Eu até sinto o vento batendo no meu rosto... Não tem coisa melhor!

     — Você está com a boca escancarada o tempo todo. Humanos não andam assim. Olhe pra minha boca: ela tá sempre fechada. Eu só abro quando falo e quando como.

     — Ah, tá... Vou fazer igual... Assim tá melhor?

     — Ainda não.

     — E agora?

     — Melhorou. Agora fique com os olhos menos arregalados... Isso tá assustador... Vão achar que você está alucinado.

     — Que tal assim?

     — Melhor do que nada... E não se esqueça que você por hoje é um ator famoso. Não pode chamar a atenção. Vamos comprar uns óculos e um chapéu pra você.

                                                                                               ***

     — Ei, Light. Acho que estou com fome... E não é de maçãs.

     Os dois passam a curtir o dia. Light leva seu amigo pra comer lagosta num restaurante chique, depois vão à praia e a um parque de diversões. Ryuk adorou especialmente a montanha-russa. Beberam até licor de maçã já de noite.

     A hora voou rápido. Já eram dez e meia da noite, e o shinigami tava adorando o aniversário e o bolo que comeram à noite numa padaria. Ele só pediu pro Light não cantar "parabéns pra você" porque achou aquilo muito brega, segundo ele. Light deixou o carro estacionado e foram caminhando pelas lindas ruas de Tóquio, iluminadas pela iluminação pública e pelos outdoors de leds com luzes bonitas, que eram inúmeras!

     — Vamos fazer a Vigília do Senhor, moços? - disse uma linda jovem, aparentando seus vinte anos, com roupas evangélicas e um panfleto evangélico na mão.

     Yagami olha bem pra moça e vê que ela não tinha bem uma cara de santa, como a religião dela exigia de seu comportamento.

     Desconfiado, ele abre "A Vereda do Inferno" escrevendo o nome dela no caderno de cabeça pra baixo, e descobre que ela pecava em pensamentos frequentemente... Que não era mais virgem, e que traíra o noivo secretamente com um homem rico que a dispensou depois.

     Pensamentos pecaminosos se passam pela mente de Light. Mas a mente de seu amigo aparentava ser muito mais pecaminosa:

     — Eu preferiria vigiar seu corpo, bonitinha! - disse o inveterado comedor de maçãs, na maior cara de pau, que agora passou a pensar em comer outro tipo de coisa...

     "Caramba! Ryuk! E eu que achava que você era um zero à esquerda com as garotas... Que shinigami safado!" - espantou-se Light em pensamentos, enquanto olhava pro seu amigo quase sem acreditar que ele tinha dito aquilo.

     — Com licença, moço! Eu sou uma moça direita e pura.

     Light quase não conseguiu conter o sorriso, deixando escapar uma pequena tosse, no meio do esforço. Imediatamente ele tira os óculos e o chapéu do amigo:

     — Não está reconhecendo ele, colega?

     — Meu Deus! Willem Dafoe! Ai. Eu te amo! - gritou ela o agarrando e roubando um beijo do sortudo shinigami.

     — Hum... Deliciosa! - respondeu ele sorridente após o inesperado beijo da oferecida puritana.

     — Eu adorei aquela dublagem que você fez no filme Death Note! Sua voz estava tão incrível que me arrepiei toda! Olha como tô arrepiada de novo... Pega no meu braço.

     — É verdade. – responde ele, acariciando o delicado braço da jovem.

     "Mas que garota oferecida! E ainda se diz ser crente! Este mundo está..." - refletia Kira, quando teve o pensamento cortado pela fala do novo tarado da cidade:

     — No meu apartamento ou no seu? - disse o “fake” Willem Dafoe.

     "Meu Deus, Ryuk! Imitando falas de filmes antigos... Não me faça passar vergonha" - cada vez mais espantado pensava Light a cada inimaginável frase que ouvia.

                                                                                    ***

     No fim, o jovem Yagami teve que pagar o hotel pros dois depravados, onde a garota tirou milhares de fotos com o corpo do Willem Dafoe com ela, o que certamente complicará a vida íntima do ator posteriormente.

     Os sinos da meia-noite se fazem ouvir, e lá estava Light sentado na sala de espera do hotel, aguardando o desfecho...

     — Light, meu amigo, aquilo foi demais! Então, isso é o que vocês humanos chamam de orgasmo? - falou ele, já de volta à sua forma de shinigami, tendo abandonado o corpo do surpreso ator lá em cima, na cama com a garota.

     — Vocês transaram mesmo?

     — Três vezes! Ela disse que eu gozei três vezes, e não usou a palavra orgasmo. É a mesma coisa?

     — É. Vamos sair correndo daqui, se não vai dar confusão pra mim.

***

     De volta ao apartamento, Kira senta-se no sofá ainda sem sono.

     — Eu tava aqui pensando, Light...

     — Pensando em quê?

     — A vida é muito boa... Muito bonita. Vocês humanos sabem ser felizes e curtir à beça.

     — É... A vida tem seus momentos bons, Ryuk.

     — Eu nunca vou me esquecer desse favor. Nunca fui tão feliz em um só dia!

     "Favor?" — pensava Light escondendo um discreto sorriso maquiavélico — "Você não faz ideia do que eu vou pedir em troca... Shinigami."  


Notas Finais


Nao sei o q esse povo bebe pra escrever esses capitulos malucos ;)


Talvez eu demore um pouco pra postar os próximos capítulos...não tenho certeza, mas acredito que talvez eu passe por um hiatozinho pq to enrolado com umas coisas aqui.^^


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