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História Death Note - Continuação - Capítulo comemorativo de um ano


Escrita por: LegendaPirata

Notas do Autor


Capítulo betado por §Bereu.

Olá! Hoje essa fanfic completa aniversario de 1 ano. Na verdade eu comecei escrevendo no dia 12/09/16 no blogspot. E nesse dia eu nem sabia que existiam fanfics. Portanto essa foi sem querer a primeira fanfic q escrevu na vida. :)

Somente dia 01/10/16 é q fiquei sabendo q existiam fanfics, entao parei de escrwver no blog pra escrever aqui.

A razao de eu ter me aventurado a escrever isso foi que todoos os animes q assisti anteriormente tiveram um final satisfatorio, menos Death Note. Fiquei tao revoltado com aquele final, com a morte do L e do Light, qq resolvi escrever essa fanfic.

Eu nao coztumo escrever nada às tercas, mas como hj é dia de aniversario da fanfic, to lancando esse pequeno capitulo de 700 palavras pra comemorar.

Obrigado por acompanhar essa fanfic! Me sinto muito feliz com vcs por perto!

Boa leitura!!

Capítulo 78 - Capítulo comemorativo de um ano


Fanfic / Fanfiction Death Note - Continuação - Capítulo comemorativo de um ano

— Meu próprio Centro de Pesquisas? Nossa, mas quem não adoraria? Só que antes eu tenho que terminar meu Doutorado. - respondeu Tuppence pro seu pálido esposo.

— Só faltam mais três meses pra você, não é isso? — perguntou, sentado de cócoras na cadeira, como há algum tempo não fazia.

— Isso. Mas Leonard... Como essa sua ideia do Instituto vai nos dar proteção contra esse tal de O? E tem mais: pelo que sei de vocês gênios da Wammy's House, era pra ele ser seu colega, não era?

Imediatamente, a porta do apê se abre, com Josh Andrews entrando com as crianças, James e Nikita, vindas da escola.

L já o houvera apresentado pra sua esposa desde o dia em que a dupla chegou dos EUA, e Tuppence simpatizou logo de cara com o elegante velhinho, a ponto de confiar nele pra buscar seus próprios filhos na escola. Nenhuma mãe em sã consciência jamais confiaria seus filhos assim a um estranho que conheceu há apenas uma semana, mas como talentoso espião de campo que é, Josh é do tipo de pessoa que angaria facilmente a confiança e a amizade de qualquer um em poucos segundos de conversa.

As crianças mal cumprimentam seus pais, e vão correndo pro quarto loucos pra assistir seus animes, que já tinham começado.

— Olá, Josh. — cumprimenta L.

— Bem vindo! Obrigada por trazer as crianças por mim, Josh! Com essa minha dor nas costas eu não estava podendo dirigir. Aceita um chá?

— Amargo, por favor. Eu ouvi vocês conversando sobre alguma coisa quando eu entrei. Era sobre dinheiro? Corrida?

— Era sobre O. — responde ele — Leia essa carta.

O velhinho põe os óculos e lê totalmente incrédulo, com cara de deboche:

— Isso só pode ser alguma piada. Leonard...

— Já pode chamá-lo de L na minha frente, menos na frente das crianças. - disse baixinho Tuppence, voltando da cozinha donde deixara a água pra ferver.

— Ela já sabe? Como?

— E você acha que é fácil enganar uma mulher inglesa? Ainda mais uma que tem nome de detetive de livros de Agatha Christie? - comenta o jovem detetive, sorrindo.

— Mas L... Alguma coisa aqui não faz sentido: nunca existiu um O sequer na Wammy's House. Nós da CIA temos registros sobre vocês.

L retira uma balinha de café do bolso, abrindo a barulhenta embalagem, enquanto responde, pensativo:

— Então parece que precisam investigar mais a fundo da próxima vez.

— Como assim?

— Simples: vocês se esqueceram completamente do Mi6, o serviço secreto internacional do Reino Unido, onde nós da Wammy's House fizemos estágio. O Mi6 recrutava jovens talentos dos Colégios Militares da Inglaterra, Escócia, Irlanda e outros países também.

— Ah! Eu havia me esquecido disso. É verdade! Então a lista de possibilidades de quem ele possa ser é infinita, porque vários outros serviços secretos de outros países fazem a mesma coisa!

— Muito bem, Josh. Você chegou ao ponto. Mas essa não é a questão.

— Como assim? Você não quer descobrir quem é esse homem que está nos ameaçando? - questiona a jovem mãe.

— Na verdade, não estou nem um pouco interessado nisso por enquanto. Até agora, tudo o que ele pediu foi que permanecêssemos aqui sem fugir. E ele deu a entender que só nos mataria nesse caso de fuga. Dinheiro também ele não pediu... Pelo menos não ainda. E como não pretendemos mesmo sair desse país, pra mim, essa carta não significa nada.

— E quanto à esse trecho aqui: "Sabia que demônios também adoram maçãs?"? - indaga o velho.

— Ainda não sei o que ele quis dizer com isso. Só sei que há vários anos atrás, Kira havia me enviado uma mensagem semelhante. Seja quem for esse tal de O, deve ser alguém infantil querendo brincar, mas também é alguém perigoso que sabe demais.

— L... Talvez não devêssemos conversar muito sobre esse tipo de assunto na frente de sua esposa. Ela está grávida, é uma civil, e quanto menos ela souber, melhor... Não leve a mal, Tuppence! - complementou o velho, erguendo levemente as palmas das mãos pra loira, como quem pede desculpas.

— Tudo bem, Josh... Eu já tive uma conversinha com "esse tal de L" aí. - responde ela, acenando com a cabeça num tom de repreensão na direção do pálido detetive.

— Tuppence e eu combinamos que ela vai entrar pra nossa equipe de investigação como médica legista forense. — conclui L. — Será de grande ajuda, já que estamos formando uma célula independente, e quanto mais pessoas de confiança, melhor.

Notas Finais


Agora haverá uma sequencia de capitulos ccom L organizando o Instituto e a nova equipe :)


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