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História Death Note - Continuação - A Vingança, e o destino de Misa


Escrita por: LegendaPirata

Notas do Autor


Capítulo betado por §Bereu.

Aqui é narrado o que acontece com Misa após o episódio 37 do anime.

Nota Importante: Esse é o único capítulo diferente dos demais, pois nele tem certos tipos de coisas que não se repetem nos demais capítulos. Inclusive tive que mudar a censura dessa fanfic de "Livre" pra "14 anos" só por causa desse segundo capítulo :D

Nos demais episódios, portanto, os leitores não encontrarão o tipo de coisa aqui contida...boa leitura!!

Capítulo 2 - A Vingança, e o destino de Misa


Fanfic / Fanfiction Death Note - Continuação - A Vingança, e o destino de Misa

"Olá! Meu nome é Misa! E vou fazer uma apresentação! Olhem com atenção porque só vou fazer uma vez: Um! Dois! Três! E... Que pena...  Não sou mais a mesma. Estou velha e sozinha... O amor não correspondido me fez ver que eu era só uma peça descartável do jogo de xadrez de um egocêntrico amaldiçoado! Sim! Amaldiçoado! Malditos sejam todos os homens egoístas que não ligam para os sentimentos puros de uma jovem sincera, que entrega seu amor de coração aberto! Morte a todos os homens! Morte ao Kira!"

 

***

Misa Amane: cantora, atriz, modelo teen, e uma jovem de tantos talentos. Ela tinha tudo pra ter tido uma carreira sólida no meio artístico, mas a morbidez que sua beleza e encanto atraiu para si foi sua ruína!

Era tão linda e tão pura de coração; tão doce, tão meiga, que não se poderia esperar maior perfeição em uma mulher. Mas num mundo corrompido por demônios; abandonado por anjos atarefados e sobrecarregados; manipulado por vis entidades semimortas e espíritos cruéis conspirando pela tragédia humana; e visitado periodicamente por egoístas deuses da morte que só procuravam um pouco de distração, provocando o caos no mundo. Não se podia esperar outra coisa que não fosse: tragédia.

Até para Misa foi difícil de entender: nem mesmo os dois acordos dos olhos que ela fez serviram pra lhe matar, pois os dois shinigami que se sacrificaram por ela lhe deram vida sobrenaturalmente longa. Ela tinha mais tempo de vida do que a própria Terra.

Mas a perda de seu amor foi demais para a jovem. Em desespero, ela fez uma grande bobagem: pegou uma arma e tentou matar Near. Sem treino, errou os dois tiros, e foi imobilizada e presa. Fez outra bobagem: sob tortura, disse que era o outro Kira, e deu detalhes revelando tudo.

O jovem de cabelos brancos era frio, e diferentemente de L, ele era da opinião de que tortura física é um método menos violento do que a psicológica, que deixa marcas irreversíveis na alma. O jovem era contra a tortura psicológica, pois a achava muito cruel. Como Misa tinha muitos fãs, um deles sendo o próprio rapaz, alguns de seus crimes foram ocultados, e outros foram perdoados graças a um acordo feito com a polícia. Não foi revelado à imprensa que ela era um dos Kira. Foi revelado apenas que ela se apaixonou por ele e foi cúmplice de alguns assassinatos. Então, em vez de ser condenada a morte, ela pegou 30 anos de cadeia. Foi solta por volta dos 55 anos. Nunca teve oportunidade de ser mãe e ter um marido – que era seu sonho juvenil. Ainda tinha algo em sua conta bancária, e viveu sozinha o resto de sua vida entregando-se ao álcool.

Ela foi a única pessoa condenada que Near já visitou na cadeia. Foi uma visita mais pessoal pra conversar sobre Kira e seu relacionamento. O jovem explicou para a loira que mesmo que Light não tivesse morrido, ela continuaria sendo apenas um objeto nas mãos dele. Ele deu vários exemplos de tipos como Yagami que consideravam as mulheres como objeto, mostrando alguns dados policiais, e desde então ela mudou de opinião sobre o homem que amou.

Ele deixou que ela ouvisse partes do áudio em que Light dizia que não a amava e que a achava burra demais e exatamente o oposto dele. Ele só não a abandonava porque ela o perseguia, e ele estava preso a ela, por precisar de sua ajuda, e assim que resolvesse tudo, a mataria imediatamente para viver com sua antiga amada da faculdade, que era seu verdadeiro amor.

Aquele áudio foi demais pra Misa, foi a gota d’água. Near sabia que seria doloroso, mas algo em sua consciência lhe dizia que ele estava fazendo a coisa certa. Aliás, o próprio rapaz se questionou mais tarde porque ele fez isso, pois não é do estilo dele agir por compulsão. Aquilo havia sido exatamente o tipo de tortura psicológica que ele evitou fazer na cadeia, e sem entender porque, acabou fazendo isso com ela. Ele carregou esse remorso até o túmulo.

Na verdade, Near gostava de Misa, e pode ter feito isso pra tentar tirar Light da cabeça dela, mas ele não tinha experiência na área amorosa, e nunca teve coragem de se declarar para a jovem. E com ela presa, ele não tinha como fazer nada.

Devido ao que ele fez, nunca mais teve coragem de visitá-la na prisão. O coração da loira mudou para sempre depois de tamanha amargura. Ela se sentiu injustamente rejeitada, traída, ludibriada e humilhada.

Ficou muda e triste pelo resto de sua vida. Até nos dias em que ela podia tomar banho de sol, chovia. Depois dessa conversa é que ela começou a odiar Light, jurando se vingar de algum modo assim que ela chegasse ao mundo dos shinigami, já que ela contava com isso.

Os anos foram se passando, e Misa seguia envelhecendo normalmente. Quando fez 100 anos, achava que a morte poderia vir a qualquer instante, mas os anos se passavam e ela não morria.

Ela estava já com 119 anos de idade, quando mal conseguia caminhar direito, achou que, por causa de um sonho bem incomum, ela deveria passar o aniversário sozinha nas montanhas onde tinha um pequeno casebre e uma linda vista. Ela foi pra lá uma semana antes de seu aniversário de 120 anos. Misa tinha bastante suprimento no casebre que suas ajudantes e sua enfermeira ajudaram a levar, e depois elas foram embora, e a deixaram sozinha, como havia pedido.

— Era aqui que mamãe e papai me traziam pra caçar cervos no inverno. Que saudades... Aqui é um bom lugar para morrer – pensou, enquanto tomava um gole de vinho.

Ela passou os últimos sete dias antes de seu aniversário de 120 anos, pegando madeira velha na floresta pra cozinhar e usar na chaminé. Mesmo caminhando bem devagar e com pouca força, ela se sentia feliz fazendo isso toda manhã. Depois cozinhava e passava o resto do dia bebendo vinho e apreciando a paisagem das montanhas e da floresta de dia, e à noite, as estrelas.

— Uma boa forma de morrer – pensou.

Para uma idosa centenária de 119 anos, ela até que tinha admirável vigor.

***

Finalmente chegou o dia de seu aniversário! Em sua certidão de nascimento, ela havia nascido pontualmente às 7 horas da manhã, mas ela não prestava atenção a esse detalhe. Ela havia acordado às seis. Acordou com um sonho diferente, daqueles que se tem quando se é jovem.

Ela sonhou que fazia amor com alguém sobrenaturalmente atraente e envolvente. Ela acordou cheia de energia e rubor.

— Meu Deus, que sonho bom – disse com um sorriso no rosto. Pra ela, só aquele sonho incrível já foi um lindo presente de aniversário.

Depois do café da manhã, ela foi, como de costume, à floresta pegar madeira. Ela caminhava por uma antiga trilha cheia de curvas, quando deu exatamente 7 horas da manhã, ouviu um grunhido de lobo atrás de si, o que lhe deixou totalmente arrepiada de medo. Ela não queria acreditar que deu tanto azar, mas não teve coragem de se virar e olhar.

Dois segundos depois, apareceu em sua frente outros dois, caminhando lentamente e parando, enquanto a encarava. De repente, ela ouviu o som do animal correndo atrás dela, então se virou num reflexo, e viu um enorme lobo preto muito maior que os outros, correndo em sua direção, mas não dava tempo de fazer nada.

O animal pulou em sua garganta, a derrubou, e num só movimento a jogou 2 metros de distância, fazendo-a bater em uma árvore e quebrar uma costela.

Seu sangue jorrava de seu pescoço, foi tudo muito rápido. Logo, mais outros três lobos apareceram e se juntaram a matilha. Os seis vieram correndo em sua direção. Ela pensou: "Estou morta!". E tinha razão. Foi muito rápido.

O macho alfa foi em seu pescoço novamente e arrancou sua cabeça fora, e a comeu.

O segundo animal arrancou e comeu o braço direito, já o terceiro fez o mesmo com o esquerdo. O quarto com a perna direita, o quinto com a esquerda, e por fim, o sexto lobo devorou o tronco inteiro.

Misa desapareceu do mundo dos mortais.

Quando anoiteceu, eles se reuniram em frente a uma cruz invertida, numa clareira da floresta, sob a luz da lua crescente. Os seis lobos se reuniram em círculo e todos vomitaram ao mesmo tempo por cerca de dois minutos. Depois, eles se afastaram e voltaram para o inferno, donde haviam saído, e ficaram aguardando novas ordens. Do vômito dos animais surgiu uma bela mulher-demônio, com curvas perfeitamente delineadas.  Ela possuía chifres curvos nas têmporas, uma pele de coloração vermelho-fogo, uma cauda, os cabelos loiros, e um lindo rosto: Misa era uma succubus!

Ela olhou para suas mãos vermelhas, para seu corpo, e respirou. Respirou como nunca havia respirado antes. O ar tinha um cheiro delicioso, mágico e magnífico! Ele enchia seus pulmões lhe causando enorme prazer e sensação de poder. Parecia que jorrava fogo em suas veias em vez de sangue e esse prazer era totalmente indescritível na língua dos mortais, ela sentia poder e vigor sobrenatural!

Seu rosto sorria, enquanto ela respirava profundamente e com prazer. Ela sentia uma libido superestimulada, um desejo de se completar, uma compulsão. Aquilo era vida! Ela passou a ter pena dos mortais por não conhecerem tal dimensão gloriosa da existência.

De onde estava a cruz invertida surgiu uma poderosa figura feminina: A Rainha-Demônio Lilith, a deusa da Lua, da noite, do prazer sexual vampírico infernal e dos cinco círculos infernais. Envolta em uma aura de pura luxúria, beleza e poder, esta deusa caminhou magnífica e hipnoticamente em direção a Misa, que estava surpresa e em êxtase ao ver tão atraente figura. Ela nunca sentiu atração por mulheres, isso nunca foi seu estilo, mas aquilo que caminhava em sua direção era feminina, mas certamente não era uma mulher!

***

Lilith era uma divindade, uma entidade demoníaca e podia assumir a forma que quisesse. Mas quase sempre era uma bela figura feminina, chifruda, de carne vermelha queimada pelo fogo do inferno, com asas de morcego, cauda de dragão e olhar irresistivelmente sedutor.

Ela era a única fêmea dentre os demônios que resiste à hipnose causada por um vampiro. Já foi amante de quase todas as criaturas do inferno, como Lúcifer e Nahemah. Conseguiu seduzir alguns anjos fazendo-os serem expulsos do céu, tornando-os escravos de Satanás. Lilith é inimiga declarada de toda e qualquer figura masculina protegida ou abençoada pelo pai celestial. Sua tarefa é sugar suas energias vitais, especialmente a energia sexual e compartilhá-las com os grandes demônios, pois toda essa energia vem de Deus, e quando ela faz isso, ela o enfraquece lentamente e fortalece as hordas infernais. Isto porque segundo Deus, a vitalidade de todas as criaturas deve voltar para ele e para a Morte, assim que elas morrem. As atitudes de Lilith destroem este ciclo, deixando tanto ele como a Morte, frustrados.

Antes do Senhor criar Eva, ele havia criado Lilith pra ser a mulher de Adão. Ao contrário de Eva, ela não foi feita da costela de Adão, ela foi feita com o mesmo material que o primeiro homem: a terra. Mas Deus quis que ela tivesse mais encantos pra deixar Adão feliz, então lhe deu alguns atributos a mais para que ela ensinasse ao inocente rapaz como fazer as coisas.

O Senhor lhe deu onisciência a nível angelical e o conhecimento do bem e do mal. Deu-lhe também, belas asas de anjos, uma delicadeza feminina jamais vista igual em uma fêmea terrestre, toda a sabedoria do amor e dos encantos, e a capacidade de mudar de forma livremente.

Todas as criaturas do céu ficaram perplexas com tão magnífica obra-prima divina e semimaterial que Deus criou. E ter dado tamanha magnificência esplêndida a um mero humano fez alguns anjos pararem pra pensar se aquele presente era mesmo justo ou proporcional à pequenez de um humano, mesmo em se tratando de um perfeito, e até aquele momento, imortal, como era Adão.

A felicidade experimentada pelo homem era indescritível. Lilith também estava feliz, mas achava errado que ele fosse fisicamente mais forte que ela e sempre ficasse por cima nas relações. Ela defendia a ideia da igualdade e também queria ficar por cima do homem quando quisesse.

E em várias situações rotineiras do dia-a-dia, ela discutia com Adão, que dizia: "Mulher, você tem que me obedecer!". E Adão reclamava várias vezes ao Senhor sobre a frequente rebeldia da mulher, até que um dia ela se cansou da submissão, se rebelou contra Deus e fugiu voando do Paraíso.

Um dia, instigada por um anjo chamado Lúcifer, ela se transformou em serpente para enganar Eva, causando toda a tragédia que os humanos conhecem.

Dizem as testemunhas que presenciaram todos esses acontecimentos na época, que Lilith, depois de ver Eva e Adão perdendo a imortalidade, voltou à sua bela forma original e saiu voando pela última vez do Paraíso com uma risada que se podia ouvir bem alto por todas as criaturas imortais criadas por Deus.

Era a risada típica de uma rainha mimada.

Por causa de Lilith, ocorreu a Deus pela primeira vez o pensamento de criar um lugar novo chamado Inferno!

***

Misa se apaixonou completamente à primeira vista com toda aquela maravilha se aproximando. As duas se deitaram no chão ali mesmo e se beijaram carinhosamente. Lilith tirou dos cabelos da outra, uma linda e atraente maçã como num passe de mágica, e as duas ora mordiam a fruta, ora se beijavam. Ali mesmo, fizeram amor.

— Eu sou sua, minha deusa, eternamente sua. Faça de mim seu instrumento, faça de mim o que quiser! – disse Misa, completamente apaixonada e com toda a sinceridade de sua alma.

— Minha doce princesa, minha filha encantada. És digna de sua beleza, pois sua alma traz em si o brilho das estrelas e da lua – afirmou Lilith, olhando-a ternamente. – És agora minha princesa, a primeira herdeira da deusa, acima das grandes sacerdotisas infernais, pois das garras da Morte fostes tirada, e com minha magia foi roubada por mim e transformada em minha filha. A minha primeira filha que não saiu de meu ventre, mas sim da minha alma.

As duas conversaram bastante por várias e várias noites, pois no inferno não há dia. Misa tinha acabado de nascer, ou melhor: renascer; e estava cheia de questões. A deusa lhe explicou que não é permitido viver mais de 120 anos e continuar sob a proteção de Deus, e por isso, ela teve permissão de roubá-la do mundo dos vivos, antes que ela morresse e parasse no mundo dos shinigami.

— Aquela foi minha chance de salvá-la das garras da Morte. Acredite, você não ia gostar de lá. Ninguém gosta daquele lugar frio, cheio de ódio, tédio e desconfiança. E perder a oportunidade de ter uma portadora da escuridão sob meus domínios? Há! Isso seria impensável! – riu maliciosamente. – Você, minha doce criança, trouxe-me o poder dos shinigami, o segredo da Morte! Por isso, eu a escolhi! Tirei de você o que havia de shinigami em você e roubei para mim. Em troca, por agradecimento, você não viverá os tormentos do inferno – votou a rir. – Você será a partir deste momento a primeira e única princesa do inferno; minha filha, nascida da minha magia, e não do meu corpo que me foi dado! Por isso, és minha única filha autêntica, e terá como súditos todos os demônios sob meu comando!

— Mamãe – Misa olhava para a outra com bastante admiração.

— Delicie-se, pois podes escolher para si qualquer um para ser seu amante, e há belos rapazes por aí. – enquanto ela dizia isso, apareceram diversas succubus; graciosas meninas, todas atraentes para Misa. – Essas são suas irmãs, estão todas já cientes de que estão subordinadas a você.

Uma delas – uma graciosa loirinha com lindo sorriso – lhe puxou pelo braço pra junto das outras irmãs para brincarem. As outras succubus lhe ensinaram e explicaram diversas coisas sobre o inferno e os jogos de sedução, até os mais profundos segredos, como passagens secretas que elas usam pra se infiltrarem em qualquer ponto dos sete céus, nas pirâmides das potestades, e dimensões etéreas.

Os vampiros e as succubus são subordinados de Lilith. Os vampiros sugam energia vital, e as succubus, energia sexual. E todos compartilham com Lilith essa energia, e ela compartilha com Satanás.

Misa contou para sua nova mãe e também para as suas novas irmãs sobre seus ressentimentos com Light. Essa horda de pecadoras depravadas do inferno prometeu lhe ajudar em sua vingança.

Os seis lobos que haviam devorado a shinigami em potencial que era a Misa, transformando-a em succubus, roubaram dela o poder shinigami para entregar à Lilith. Após tudo isso, a rainha os devorou vivos, roubando o poder e os segredos da Morte para si.

***

Lilith e Satanás estão de mãos dadas, em frente a um caldeirão fervente na parte mais profunda do Inferno. A mão direita de Satanás se soltou da mão esquerda de Lilith, e os dois mergulharam estas mãos no caldeirão, apreensivos, tirando de lá de dentro um Death Note pra cada.


Notas Finais


Observação: Todos se lembram que no episodio 37 mostra por um momento Misa caindo de um predio. Todos tambem se lembram que no episodio 15(se nao me falha a memoria) tambem mostra Kira caindo de um predio. Essa imagem de queda, pode-se interpretar então como que um personagem "perdendo seu chão", sentindo-se derrotado. Portanto, assim como Kira não morreu ao cair de um prédio, pois aquilo era apenas uma alegoria, da mesma forma Misa também não estava caindo de um prédio de verdade, sendo aquilo também uma alegoria. É por isso q considerei a Misa viva nesta estória. E não levei em consideração o que Tsugumi Oba diz oumdeixa de dizer em entrevistas à imprensa, já que o que vale é o que consta no anime e no mangá, onde terminam com ela viva, graças a Deus, porque mulher bonita não pode morrer, ainda mais uma loirinha :D


Próximo Capitulo, o dia fatidico de L.


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