As meias sete oitavos deixavam as coxas de Tom realmente atraentes, Bill considerava faze-lo usa-las de novo. Era especialmente bonito como mesmo com os cabelos soltos colados à face, as meias compridas, seus pulsos adoravelmente presos em uma algema acima da cabeça e, com Georg lhe fodendo, ele exalava aquele ar masculino e autoritário.
A cada gemido que saía da boca de Tom, Bill sentia sua ereção ficar mais dolorida. E o mais velho dos gêmeos simplesmente se deixava levar por todas as sensações que tomavam seu corpo, como o pau de Georg tão fundo em sua bunda, e seu irmão assistindo-lhe ser fodido daquele jeito. Mas ele perdeu-se nas sensações ao que o mais velho rodeou seu pescoço com uma mão e começou a apertar, lhe fazendo lentamente perder a visão. Ele nem ao menos ouviu o quão alto o outro gemeu ao gozar, só notou o fato quando voltou a respirar e teve o degrado de sentir sua entrada vazia. Mas quando foi virado de bruços, teve seu quadril empinado e sentiu a língua morna acariciando seu buraco largo, um gemido alto e estranhamente agudo rasgou sua garganta, fazendo Bill sorrir largo.
Tom gozou de quatro, com tapas altos em sua bunda e a língua de Georg metida fundo em seu buraco já bem aberto. Aquela cena foi uma das mais bonitas que Bill presenciou em toda sua vida. E presenciaria de novo, por vontade própria, ou não.
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