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História Defect - Histórias, Terno Red Velvet e Algo a Mais


Escrita por: bleeblu

Notas do Autor


HOLA HOLA /canta

Hey, tudo bão?

Então, parece que eu estava com um pouquinho (na verdade muito) de sono quando escrevi a parte do apartamento da Soojung no capítulo anterior, por isso peço que deem uma olhadinha e etc, hehe.

O capítulo em si está meio... Vazio? Não sei, mas é algo assim. Maioria das coisas estão subentendidas, por isso prestem atenção nos detalhes!

(Todo mundo sabe de que terno eu estou falando, né e.e)

Boa leitura, espero que gostem <3

Capítulo 3 - Histórias, Terno Red Velvet e Algo a Mais


Fanfic / Fanfiction Defect - Histórias, Terno Red Velvet e Algo a Mais

< ... >

Naquele fim de tarde, Moonbyul começou a pensar em uma coisa meio... Estranha. Nunca sonhou tão docemente como naquele dia, não sabia se devia temer ou ficar feliz por aquilo. Sua vida nunca teve graça, parecia que era alguém qualquer, com boas notas e amigos bonzinhos, que na verdade estavam ali apenas para fama, a loira sempre fora popular por sua inteligencia e beleza, por mais que ela não se importasse nenhum pouco com isso, nenhum pouco mesmo. Não ligava para beleza, só fazia o que era mandada sem questionar, era uma menina obediente e comportada, afinal, era assim que tinha sido criada. 'Sorria, seja educada e comportada', era isso que aprendia com as aulas de etiqueta que recebia, pena que ela não levou isso para o resto da vida. 


Pena o caramba! Ela sempre odiou o jeito que seus pais eram, por mais que os amasse, não podia viver daquele jeito, e foi exatamente por isso que aos seus 18 anos, saiu de casa. Era uma mulher independente. Se livrou dos vestidos floridos, das sandálias, das tiaras que odiava, e finalmente, do sorriso educado e falso. Desde então, viveu como sempre quis, usando seu próprio estilo de roupa e seu charme, que como apelidaram-na, Girl Crush. Descobriu sua opção sexual depois dessa 'liberdade', aí sim pode ser quem é hoje em dia, de quem se orgulha e não tem medo de mostrar, Moon Byulie, quem era de verdade. Ela podia ser livre e como queria, mas na realidade, não tinha muita graça depois de um tempo. 


Sua liberdade perdeu a graça, pois estava sozinha, uma coisa que ela já almejou muito. 

Aos seus 23 anos, sendo uma mulher feita, ficava em casa o dia inteiro, não precisava trabalhar então nem se mexia quanto a isso, amigos? Não tinha nenhum, não tinha lugar a onde relaxasse, por tal coisa, um certo dia, se vestiu em sua jaqueta favorita e saiu pela porta do seu apartamento, que a tanto tempo não era aberta na intenção de sair e demorar para voltar. Moonbyul não sabia exatamente o que fazer, não estava afim de ir a um bar simples para trazer uma companheira de uma noite só, era como Moonbyul chamava as pessoas com quem ficava. O problema foi que... Choveu naquele dia, e não foi uma chuvinha fraca e quase inexistente, foi quase uma tempestade! As gotas grossas e pesadas molhavam com tanta rapidez o solo, junto das vestimentas da garota que fora avisada por alguém no outro lado da rua abrindo um guarda-chuva, assim correndo com o mesmo sobre si. Nesse momento, praguejou aos céus por aqui, se molharia, molharia seu apartamento e sua jaqueta favorita teria que ir para uma lavanderia que cuidasse de tecidos como aquele, por isso ela correu o mais rápido que pode para de baixo da uma lona que havia na entrada de uma lojinha qualquer, ficando ali por uns minutos.

Não sabia que iria mudar ao simples ato de observar uma garota aparentemente normal com seu guarda-chuva rosa. Não sabia que todos os momentos vividos seriam esquecidos pela mente defeituosa da garota, não sabia que estava em apuros assim que olhou nos olhos dela... O ruim não era amar, o ruim era suportar alguém mudar de um dia para o outro, suportar a mudança drástica e radical, suportar a perde inconsciente da memória, suportar palavras mal ditas em frases mal feitas, se Moonbyul era algo, aquilo era alguém com o coração partido. Clichê? Jamais, isso acontece e é 'normal', ninguém vive sem um coração partido uma única vez na vida, isso nos ensina a se erguer novamente e enfrentar os problemas que a vida lhe joga, o problema era... E se ela não quisesse enfrenta-los? 

Uma mente defeituosa por acontecimentos horríveis, sem consciência, sem percepção e muito menos inocência. A garota do guarda-chuva rosa não era alguém comum, ela tinha um defeito, que segundo ela mesma, era seu maior problema. 

 

< ... >


Depois daquela noite naquele bar que eu sequer sabia que existia, nunca mais paramos de nos encontrar lá. Era assim: Sexta feira o expediente de Hyejin era menor, então eu esperava enquanto conversava e tomava alguns copos com a moça, e quando sua pequena namorada chegava, íamos para o apartamento as duas, pois é, moravam juntas. . Nessa sexta, na verdade, estávamos na casa de Whee In (Namorada de Hyejin), digo isso pois ela que arrumou o apartamento, bebendo e gargalhando com as piadas idiotas da baixinha, que ria e aumentava a nossa risada. Tanto eu quanto as duas estavam bêbadas, Hyejin havia pego algumas garrafas de Whisky do bar, resultado: Três bêbadas rindo feito idiotas.  Foi umas três semanas nisso, até que nesse mesmo dia, rolou algo a mais que não havia acontecido nas outras.

Elas perguntaram sobre mim.

Eu respondi tudo que consegui, tal como idade, dia de nascimento, onde morava, o que fazia da vida e essas coisas. A única que não consegui foi "Você tem namorada?" e "Está gostando de alguém?". Eu fiquei estática, não sabia o que falar, e para piorar, aqueles dois pares de olhos me encarando, até que eu não aguentei e simplesmente explodia em risadas, estava bêbada demais para pensar direito, então apenas comecei a contar a minha ridícula história de amor. 

"Olha, eu nunca fui alguém que pensava romanticamente. Eu tinha em mente morar sozinha e nunca mais ver alguém na vida, envelhecer assim e morrer assistindo um seriado na TV com um pote de pipoca cheia de manteiga derretida no colo." Disse me embolando nas palavras, causando algumas risadas no casal. Estávamos sentadas no sofá, as duas num cantinho e eu no outro, na mesinha de vidro de centro, três copos grossos, com o gelo derretido no fundo e um gole de bebida, peguei o meu e terminei a mesma, colocando na mesinha novamente, tornando a falar enquanto observava o gelo dentro do copo. "Um dia, já nos meus 23 aninhos de vida, quis sair de casa pra, sei lá, caminhar um pouco. O que eu não esperava aconteceu, começou a chover." Ri lembrando do dia, eu estava com tanta raiva... "Eu corri pra de baixo de uma lona, e fiquei ali por um tempo, até passar uma garota de saia rosa, casaco de colegial, vans nos pés e protegida por um guarda-chuva rosa! Cara eu nunca tinha visto um guarda-chuva rosa... " Comecei a divagar, estava realmente pensando no que havia dito, até que sentia uma mão me cutucando, era Whee In.

"Continua!" Exclamou nervosa. Levantei meus braços em rendição, rindo. As duas tornaram a rir, pedindo que eu continuasse.

"Ela de primeira tinha passado por mim, daí eu fiquei olhando né. Mas me surpreendi tanto quando vi ela virando e indo até mim, me puxando e segurando a minha mão, me deixando em baixo do guarda-chuva. Qual é, quem era gentil aquele ponto?" Me perguntei, perdendo o sorriso que havia no meu rosto, encarando um ponto qualquer na sala. "Ela era tão linda, sabe? Se você olhasse nos olhos dela, veria sua própria morte, mas ao mesmo tempo, a sua vida todinha feita ali dentro. Depois disso ela me levou para o seu apartamento, cuidou de mim e me fez chocolate quente e cafuné, eu juro que nunca recebi um carinho tão bom na minha vida. Também nunca bebi um chocolate quente tão bom, e olha que eu já tomei o do StarBucks." Falei, abrindo um leve sorriso com isso, vendo pelo canto do olho a expressão das duas, estavam sorrindo também. "Eu pensei que amor não existisse, sabe? Pensei que toda essa coisa de 'Amor a Primeira Vista' fosse tão falso... Mas não deu, meu coração parecia que iria explodir! Foi só olhar naqueles olhos e eu me perdi, mas me senti em casa, pela primeira vez na vida eu pude provar a sensação de ser feliz e não querer mais nada, do que só um dia com todos os abraços possíveis que ela poderia me dar." Olhei para o chão, sorrindo feito boba. Eu sabia que estava sorrindo daquele jeito e não me importava se tinha mais pessoas presentes ali, eu realmente fui feliz. " Depois de exatos sete dias, quando eu já estava tão envolvida com aquela garota, eu percebi, estava apaixonada pelo simples jeito dela, pela personalidade, pelos olhos, pelo sorriso, pelo coração gentil e aquecido que ela tinha, por tudo que envolvia ela, eu era apaixonada. Vou te dizer, ela é complicada de se entender viu, tem seus medos, seus sonhos e sua vida. Seu modo de pensar era tão diferente, seu jeito de agir e brincar era tão... Exótico, era tão lindo... Perfeição não existe, mas o que ela tinha de defeito, se tornava qualidade aos meus olhos, era como uma pedra rara, que para você não vale dinheiro ou por ganancia, mas por... Mas por ela guardar memórias boas e felizes. Acredita que ela ama aquele doce em forma de palito? Acho que o nome é Pocky ou sei lá, ela amava tanto que um dia, quando saímos para ir na cafeteria, ela estava tão indecisa no  que pedir, que quando viu uma moça pagando uma caixa daquele doce, ficou super animada! Ela quase pulou da cadeira para ir até o balcão pedir um daqueles, seu favorito era o de chocolate, até pediu um para mim... Ela era tão inocente, que se vocês vissem ela, a achariam uma criança." Enquanto contava, fechei meus olhos, lembrando daquele dia no qual havia mencionado. Ela realmente fez aquilo, e não só comprou um, deve ter pego uns quatro ou cinco. Foi hilario, era fofo esse jeito dela, de ficar animada quando via algo que gostava ou quando se empolgava no assunto, até fazendo barulhos estranhos e fofos ao mesmo tempo com a boca para explicar. Aquela mulher era tão... Magnifica. 

"Ela deve ser adorável mesmo! Quero conhece-la, unnie." Disse Hyejin, de modo com que realmente transmitisse sua alegria e animação ao falar. Junto da voz da morena, ouvi um som em concordância, suponho que seja da sua namorada. "O problema é: Se gosta dela, por que flertou comigo? Sabe, eu não faria isso se gostasse de alguém." Novamente ouvi um resmungo, sendo como afirmação. Não me preocupei com Whee In ouvir, pois ela já sabia e digamos que ela não se importou muito, disse que isso acontecia com frequência. 

"É, seria tudo tão lindo de existisse final feliz. Eu acreditei nessas coisas enquanto não tinha meu coração jogado na realidade. Ela era doce, mas doce como a própria morte, eu amo e provavelmente irei ama-la muito, mas eu nunca vou deixar uma lágrima cair por conta dela, e essa com certeza é a única promessa que eu cumprirei para o resto da minha miserável existência." Apertei meus punhos, sentindo meu sangue ferver e abri meus olhos, sentindo os mesmos ardendo. Eu não era de chorar por qualquer coisa, não seria agora que eu choraria.

"Ei, não pode prometer isso a si mesma. Faz mal para você, não pode segurar a vontade nem prende-la a sete chaves, isso piora." Whee In fora a primeira a se pronunciar. Se aproximava, me puxando para um abraço, que por surpresa, demorei a corresponder, porém logo retribui. "Uma vez, minha mãe me disse que o mundo é feito de corações partidos, de cacos. Eu achei bem triste no começo, até ela completar." Comentou, começando a passar suas pequenas mãos pelos meus cabelos, dizendo num tom suave e calmo. Hyejin fora para o quarto, pelo jeito não poderia me dar conselhos melhores que os de sua namorada, ela havia comentado isso comigo, disse que foi ela quem a lhe aconselhou, e por isso sabia daqueles pequenos conselhos que havia me dado no bar. 

"O que ela disse?" Perguntei, fechando meus olhos enquanto respirava fundo.

"Ela disse que sim, o mundo é feito de cacos de pessoas com o coração partido, mas também disse que o seu amor de verdade, te acharia pelos pedaços, recolheria cada um e colaria, formando assim o amor verdadeiro. Ele não é feito de ouro ou diamante, mas sim de remendas, dos pedaços do seu antigo amor, que era inocente e frágil demais para aguentar a pressão do mundo sobre si." Explicou tão suavemente que pude sentir o sorriso nas palavras da jovem. Segurei o máximo que pude do choro, apertando o tecido da blusa da moça, que soltava um risinho. "Agora não é hora de chorar, vamos, hoje você vai sorrir de novo minha jovem com cabelo de panela!" Gritou animada, começando a rir daquele jeito infantil. Me sentiria ofendida caso fosse algo sério, mas ao invés disso, eu finalmente ri, não foi muito, mas foi o suficiente para me fazer parar de (quase) chorar. A baixinha levantou-se do sofá, sem antes afastar-se de mim delicadamente, assim gritava o nome da namorada, que descia correndo as escadas, com um sorriso enorme e em mãos algo atrás de si. Estava dentro de um plástico preto, parecia uma... Roupa (?).

"Pronto, amor? Oh, parece lindo mesmo." A Baixinha comentara ao lado da morena, que retribuía com um sorrisinho pilantra, a mais velha abria o mesmo sorriso, caminhando lentamente até a minha frente, segurando meus ombros e me fazendo levantar, com um pouquinho de dificuldade devido a altura da mesma. Ela me encarava enquanto aparentemente esperava a outra chegar ao seu lado, olhando pelo canto do olho a mesma se aproximar, com aquela embalagem enorme em mãos, agora a sua frente, entregando-a para a baixinha, que simplesmente jogava em cima de mim, falando. "Aqui está, vá no banheiro e se troque, VOCÊ IRA ENFRENTAR SEU MAIOR MEDO!" Gritou novamente, de modo animado, sendo acompanhada pela namorada.

"O chocolate acabar?!" Perguntei, encarando Whee In fingindo desespero. A mesma gargalhara, me empurrando em direção ao banheiro, e quando chegava, abria a porta e me jogava lá dentro, trancando a porta. "O que você está fazendo, Jung Whee In?" Questionei, cruzando os braços enquanto encarava a porta branca, como se estivesse encarando a moça atrás dela.

"Só se troca! Já está ficando tarde." Gritou, sua voz ia diminuindo, sinal de que a mesma já havia saído de trás da porta. Bufei, não tinha escolha, não conhecia Whee In perfeitamente, mas pelo que pude observar, ela me deixaria ali trancada se eu dissesse não. Então apenas dei de ombros, me virando e pegando a embalagem que havia deixado em cima do vaso sanitário, nela continha um zíper, o puxei para baixo, revelando aos poucos ser um paletó vermelho de veludo, a cor era vibrante e bem viva. Abri a boca incrédula, abaixando todo o zíper e finalmente expondo toda aquela peça, na mesma embalagem tinha uma calça formal do mesmo tecido, com a mesma cor vibrante. Tirei minha jaqueta e a coloquei sobre a pia, pegando com cuidado o paletó, o vestindo e assim me olhando no espelho. Não sou de me gabar não mas... Eu ficava muito bem naquela roupa. Terminei de me vestir e dei três toques na porta, demorando um pouco para ser aberta por Hyejin, que me analisava dos pés a cabeça. Sorria de canto, me dando passagem para sair.

Assim que saí do banheiro, ouvi palmas ecoarem pela sala, procurei de onde saía o som e vi Whee In em pé, aplaudindo-me, me olhando com um sorriso de orelha a orelha. "Você ficou maravilhosa!" Afirmou, caminhando até minha frente calmamente, colocando suas pequenas mãos em meus ombros, novamente com certa dificuldade, mas parecia ignorar tal fato. "Eu não usaria isso nunca, era grande demais e usar paletó não faz o meu estilo... Mas em você ficou mais perfeito do que em qualquer outra pessoa, cabeça de panela." Disse me encarando, se pondo na ponta dos pés, enquanto tentava me abraçar. Ri levemente com tal, me abaixando para que a loira conseguisse finalmente passar seus pequenos e curtos braços em volta do meu pescoço fortemente. 

"Obrigada pelo elogio, mas por que me mandou vestir isso?" Perguntei, rindo pela pequena dificuldade da jovem em manter o abraço. Com tal, me inclinei e a tirei do chão, a pegando no colo, ouvindo em seguida a gargalhada infantilmente gostosa da mesma. "Baixinha e infantil, nunca pensaram que você era uma criança não?" Falei debochadamente, segurando a menor, que tinha suas pernas em volta da minha cintura. A baixinha parou de gargalhar, afastando seu rosto do meu ombro, no qual seu queixo estava apoiado para me encarar. Sua expressão estava séria, o que não era muito comum. Como disse, a conhecia a pouco tempo, só que qualquer um poderia ver que ela não era muito de ficar de cara fechada. 

"EU NÃO SOU TÃO BAIXINHA ASSIM!" Exclamou, franzindo sua testa e fazendo um biquinho em seus lábios, me olhando emburrada. Gargalhei ao ver tal cena, ela com certeza queria parecer brava, o que não deu certo e acabou sendo mais fofo que outra coisa. "Ei! Era para você ficar com medo!" Exclamou novamente, agora rindo, deixando suas fofas covinhas a mostra. A deixei no chão, rindo junto consigo. Ao que a mesma parava de rir, eu parava também, porém um sorrisinho feliz estava estampado no rosto cheio e fofo da menor.

"Mas então, pode responder a minha pergunta anterior?" Novamente, perguntei, a encarando silenciosamente, ansiando sua resposta. A jovem mordeu o lábio inferior meio duvidosa, parecia lutar internamente para me dar alguma resposta sequer. Até que o barulho de algo se chocando contra o chão foi escutado, não foi alto e muito menos barulheiro, mas como o local estava silencioso, dava para ouvir facilmente. Eu e Whee In olhamos na direção do barulho, vendo Hyejin descendo as escadas de salto alto, trajando uma calça jeans e uma camisa branca, arregaçada até os cotovelos, sem contar que estava maquiada. Aonde ela iria daquele jeito? 

"Amor, você não consegue guardar segredos mesmo ein. Vamos logo que se não o porteiro não deixa a Moon entrar." Falou aparentemente apresada, caminhando rapidamente até a porta do apartamento, nos chamando. Apenas segui Whee In, que na verdade me puxava pela mão até o elevador, onde Hyejin segurava a porta, assim nós entramos no mesmo e tal logo começava a descer. 

Porteiro? Como assim? E se eu tive que me vestir assim, e Hyejin está tão bem vestida (Mesmo que ela se arrume até para ir a alguma loja de conveniência), significa que elas estão aprontando uma e não é das boas. 

E realmente não era.


Notas Finais


HOLA HOLA <3 (Amo K.A.R.D, desculpa q)

Então, espero que tenham gostado desse capítulo, lembrem: O próximo é o ÚLTIMO! E eu espero que vocês não me matem, porque... Bom, vai ser BEM triste, e como sempre, vai ter coisinhas subentendidas, caso queira saber, comente! E se curtiu favorite! Ajuda e muito <3


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