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História Definindo Pais e Amor - Lembranças, amigo improvável e o caderninho maldito


Escrita por: Slytherin_Nice

Notas do Autor


Olha quem voltou hehehe. Então, como eu vi que ate o FBI tava atrás de 'moi'. Eu vou revelar porque eu sumi. É que aconteceu uma tragédia e eu fiquei muito triste. Ah não! Nice, eu quero ler logo a historia. Bem, eu sinto muito, você vai tem que primeiro ler minha pequena historia triste rs.
Não! Você não pode pular pra historia, vai primeiro ler as notas... você ler minha notas não é?

Vamos lá então.

Tudo começou há muito tempo atrás quando um pequeno slytherin... tudo bem, eu to brincando hahaha.

No começo da semana eu tive que ir à floresta atrás de casa buscar um pinheirinho no frio (sabe, pra essa coisa de natal). Porém, porém! Meu cachecol ficou preso em uma árvore e acabou rasgando todinho quando eu fui puxar (o coitadinho tava todo velhinho), eu tinha aquele cachecol desde que eu me entendo por slytherin, tivemos muitas aventuras, fiquei muito triste, ele tava sempre no meu pescoço. T-T T-T T-T T-T
Bem, como eu sei que você quer logo ler a fic. Pra encurtar minha historia trágica, o espirito de natal (sabe, toda aquela coisa hufflepuff) veio e polvilhou o coração dos meus slytherins pais. E eles me deram um cachecol novo que tem até um broche slytherin. (sim, eu estou com ele agora (✪‿✪) ).
Eles praticamente disseram: “para de ser tão dramático Nice, aqui, pega outro cachecol.”
Agora que você já sabem o motivo do meu desaparecimento. Pra historia e avente!!!
Ps: se você riu em algum momento da minha historia trágica você é uma pessoa cruel. T-T

Capítulo 13 - Lembranças, amigo improvável e o caderninho maldito


Em pleno inverno, com a neve cobrindo todo o chão, temperatura abaixo de zero, ninguém se atrevia a sair do conforto de sua casa e do calor da sua lareira. Ninguém, exceto duas pessoas, um homem e uma mulher, que diferente das demais, amavam o frio, bem... a mulher gostava do frio, o homem apenas queria vê-la sorrir, porque seu sorriso era a única coisa que podia esquentar seu coração.

- Você é louca saiba? – ele pergunta um pouco irritado. Olhando pra a mulher do seu lado que estava segurando sua mão, com um sorriso enorme, mesmo nesse frio horrível, ele não podia segurar o pequeno sorriso de lado que surgia no seu rosto.  

- Só porque eu quis sair nesse frio e patinar no gelo? – a mulher pergunta com um sorriso alegre ao homem de cara fechada. Ela sabia que ele faria qualquer coisa por ela, ate sair nesse frio de congelar os ossos só pra vê-la feliz, e era por isso, e por outras mil coisas que ela o amava mais que tudo.

- Eu nunca ouvir falar dessa coisa de patinar, não foi você que inventou essa coisa ridícula foi?

- Para de ser bobo, os trouxas inventaram. – ela olhou para sua expressão, e podia sentir o desgosto em suas feições. Ela o bateu no braço de leve.  – para com isso, vocês bruxos da Inglaterra são tão preconceituosos. 

- De onde você veio não são preconceituosos? – ele pergunta já sabendo a resposta.

- Meu amor, o preconceito está em todo lugar, isso não significa que todos os trouxa são ruins, eles tem muito a oferecer...

- Como patinar na gelo? – ele a interrompe divertido. Ela salta uma pequena risada.

- Exatamente! – ela exclama alegre. – agora, vamos lá. – ela diz apontando o grande lago congelado.

- Eu não sei, parece perigoso. – ele diz sabendo muito bem que ela não iria mudar de ideia, quando essa mulher colocava alguma coisa na cabeça ninguém tirava. – que tal voltarmos para o Manor, e sentarmos no sofá perto da lareira, para ficarmos bem aquecidos? – ele é claro não deixaria de tentar mudar sua mente teimosa.

- Não. – ela respondeu simplesmente. E deu um pequeno beijo em seus lábios. – agora deixa de ser chato e vamos. – ela disse o puxado pelas mãos em direção ao lago.

- Droga! Como você consegue ficar em pé nesse troço chamado patins de gelo? – ele grita para a mulher que estava do outro lado do lago, patinando como uma profissional. Já era sua quarta queda. Ele sentou no gelo, e observou a mulher que tanto amava vindo em sua direção rindo. Ela era perfeita, ele não podia acreditar que alguém poderia ama-lo assim, não de verdade. Ele sabia que se ela descobrisse que na verdade ele era um mostro, ela nunca o olharia novamente, ela fugiria para bem longe dele. Ele era muito egoísta para deixa-la ir, não, ele já tinha decidido, ele nunca contaria a ela. 

Ele parou sua linha de pensamento, quando ela se atirou contra ele e os derrubou no gelo. Ela ficou por cima. Ficaram se encarando por algum tempo, com olhos que apenas demostravam amor e carinho. Bem devagar, como se o tempo era inteiramente deles, ela foi se aproximado do seu rosto. Nada mais existia, nada mais importava, só os dois e o beijo que trocavam com tanta paixão.

Cada vez mais o beijo foi se intensificando, ficando mais exigente, línguas brigando por dominação. Ele começou a chupar seu pescoço, ela agarrou seu cabelo, ela gemia e dizia seu nome, isso fazia o homem ficar cada vez mais excitado, ele estava duro, ele queria apenas entrar nela, e faze-la gritar seu nome, ele queria fazer amor com ela.

- Vamos voltar para casa. – ele disse a ela, tentando recupera o folego. 

- Sim. – ela respondeu abrindo os olhos, que se fecharam com a atenção que ele estava dando. Eles se levantaram, se olhando com fogo nos olhos. Ela envolveu os braços no pescoço dele, olhando bem profundo em seus olhos e disse as palavras que ele nunca pensou que algum dia ouviria.

- Eu te amo Tom...

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Tom se levantou bruscamente, abrindo os olhos. Ele estava suando e um pouco assustado. Aquilo não foi um sonho. Foi uma lembrança a muito esquecida. Ele sentou e enterrou a cabeça nas mãos.

- Malditas lembranças, maldito Casper por me fazer lembrar o passado, maldita mulher que não sai da minha cabeça. – Tom rosnou em suas mãos. Desde aquela conversa com Casper, essas lembranças viam o importunando, ele tinha entrando em um acordo há vários anos atrás que ele nunca mais pensaria nisso, nunca mais pensaria nela, mas por alguma desgraça do universo essas lembranças viam em sua mente . Ele precisava se livrar delas. Ele se levantou, pegou sua varinha e apontou para sua cabeça.

- obliv... oblivia... DROGA!!! – ele gritou atirando a varinha no chão. Tom olhou pro teto e suspirou profundo. – porque você me incomoda tanto, há muito tempo eu não te amo mais, então por quê? 

Tom sabia que não conseguiria mais dormir, ele pegou sua capa, e saiu na solidão da madrugada, ele ia ao único lugar que lhe daria conforto nesses momentos...

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Amanheceu e Hermione não tinha dormindo nada bem, por causa do nervosismo que estava. Ela sabia que ele seria sua única outra opção para consegui a receita da poção. Depois de todo esse tempo sem conseguir nada, talvez isso a mostrasse o caminho para descobrir quem são seus pais biológicos.

- O que eu faço se ele não aceitar me ajudar? – Hermione perguntou ao seu gato, que apenas balançou a calda, ela revirou os olhos, e desceu para tomar café.

Depois do café Hermione foi em direção ao escritório do diretor, ela precisava usar o flu. Quando Hermione chegou à entrada do escritório ela se deu conta que não sabia a senha.

- Droga, e agora? Bem, vamos tentar a sorte. Gota de limão. – nada aconteceu. – bolo de limão... doce de limão... torta de limão... biscoito de limão... brigadeiro de limão... comida com limão...

Com isso as escadas se mexeram. Que senha estupida, Hermione pensou com um suspiro metal. Ela ia começar a subir, quando um grande morcego desceu as escadas quase esbarrando nela.

- Professor Snape?

- Granger. Eu entendi agora. – ela o olha confusa.

- Entendeu o que professor?

- Eu estava estranhando porque meu dia começou agradável, mas vendo você, ele foi de agradável para desagradável em segundos. – ele respondeu aborrecido.

- Pra mim é sempre uma alegria ser a recepção do seu bom humor matinal. – Hermione respondeu com um sorriso doce. Professor Snape apenas levantou uma sobrancelha e foi embora, com sua capa esvoaçante atrás de si. Hermione revirou os olhos, ele é tão dramático.

- Professor Dumbledore? – Hermione falou entrando na sala.

- Senhorita Granger. É sempre uma alegria vê-la. Como a senhorita vai indo? Bala de limão? – Dumbledore que estava sentando atrás de sua mesa falou, apontando uma pequena vasilha cheia de balas.

- Obrigada senhor, mas não.

- Por favor, sente-se. Diga-me, o que trás a senhorita ate aqui?

- Eu queria perguntar se o senhor me deixaria usar o flu diretor?

- E por qual motivo a senhorita usaria o flu? – Dumbledore pergunta com olhos cintilantes atrás dos oclinhos de meia lua.

- Eu preciso ir ao Beco Diagonal, retirar algum dinheiro, senhor.

- hmm... eu não vejo nenhum problema nisso, muito bem a senhorita pode ir, eu vou pedir ao professor Snape para acompanhá-la...

-NÃO! – Dumbledore olha assustado, "oh droga e agora?" – não precisa diretor, eu tenho certeza que professor Snape tem coisas mais importantes para fazer, além disso, não vai demorar nada. Eu vou rapinho.

- Eu realmente não gosto da senhorita andado sozinha por aí. Mas tudo bem, apenas me prometa que vai tomar cuidado e não demore muito. 

- Eu prometo diretor. – Hermione agradeceu feliz e foi a te a lareira. Próxima parada Beco Diagonal.

Hermione se aproximou do lugar marcado, esse lugar não ficava no Beco Diagonal, ficava em um lugar não muito longe, em Londres trouxa. Era uma pequena lanchonete. O ambiente era tranquilo e privado, ideal para o encontro. Hermione entrou e logo avistou sua companhia.

- Porque por Merlin você está vestido assim? 

- Isso é obvio Granger, eu não quero chamar a atenção, e muito menos ser visto com você. – Hermione revirou os olhos, e apertou a ponta do nariz.

- Malfoy seu idiota, você está todo de preto com um capuz, onde no mundo isso não chama atenção? Espere eu esqueci, essa é a nova moda não é?- Hermione falou sarcástica. – E sobre ser visto comigo, aqui ninguém conhece nenhum bruxo, aqui é Londres trouxa se esqueceu? – Hermione falou irritada. Draco tirou o manto, revelando seus cabelos loiros platinados, e roupa que para um Malfoy era bastante simples. Draco estava vestido uma camisa branca de botão com um casaco cinza.

- Agora me diga Granger, por que você de todos os bruxos, me enviou essa carta. – disse Draco pegando a carta do bolso e deixando em cima da mesa. Nessa hora o garçom veio para anotar os pedidos.

- Eu vou querer apenas um chá. – Hermione disse ao garçom. Draco apenas olhava confuso. Hermione revirou os olhos. – ele vai querer o mesmo. - O garçom anotou os pedidos e se retirou, Draco ainda olhava tudo aquilo confuso. Mas uma vez Hermione revirou os olhos. – Malfoy você é tão ignorante. – Draco então estreita os olhos para Hermione. 

- Muito bem Granger, adeus. – Draco disse se levantando.

- Espera Malfoy, você não vai nem ouvir o que eu tenho a dizer? - hermione disse em voz suplicante.

- Eu não sei nem porque eu vim Granger, na verdade nada do que você me disser é do meu interesse. 

- É sobre o Lord das Trevas. – com isso Draco se senta novamente.

- O que tem o ti-...er...Lord das Trevas.? – Draco pergunta curioso. 

- Ele tem a receita de uma poção e eu quero isso. Eu sei que você pode conseguir isso Malfoy.

- Porque eu ajudaria você Granger? Não somos nem amigos, na verdade nós nos odiamos.

- Você e eu fomos monitores desde o quinto ano, já fizemos varias patrulhas juntos, e nessas horas você nunca foi desagradável, eu reparei que você só é um idiota na presença dos seus amigos, esse ano você e eu temos chances muito altas de sermos escolhidos como monitores-chefes, e vamos dividir os mesmos aposentos. – Draco a olha surpreso. – olha eu sei que nunca fomos amigáveis, muito menos gentis um com os outros, o que proponho é esquecer o passado e começar de novo, que tal?

- Eu não sei Granger, mas eu também preciso de ajuda para uma coisa, e sua inteligência pode me ajuda, então vamos fazer isso. – Draco diz estendendo a mão. Que Hermione aceita sem hesitar com um sorriso.

- Prazer Hermione Granger.

- Draco Malfoy. Agora me diz Granger, o que você precisa?

- Primeiro me chame de Hermione. E segundo e mais importante, eu soube que o Lord das Trevas inventou uma poção que mostra que tipo de sangue um bruxo possui, eu preciso da receita dessa poção.

- Porque raios você precisa disso gra... quer dizer Hermione? 

- É para uma investigação que estou fazendo sobre poções e preciso dessa poção. – Hermione respondeu um pouco desconfortável, ela não podia contar o verdadeiro motivo. Draco a observou cautelosamente. E acenou a cabeça.

- Eu duvido que você esteja falando a verdade, mas vou tentar consegui essa poção, talvez eu não consiga, não é fácil falar com ti...er Lord das Trevas. – Draco disse com um pequeno sorriso. Algo dentro de Hermione dizia que ele estava mentindo.

- Apenas faça o possível está bem Draco?

- Deixa comigo Hermione. – Draco disse que um sorriso sedutor. Hermione apenas bufou.

- Agora sua vez, porque você precisa da minha ajuda? – Hermione perguntou curiosa.

- Eu preciso que você roube os anuários de Hogwarts e entregue para mim. 

- Você está louco, roubar? Serio, roubar? Você acha que ninguém vai perceber? Além do mais na biblioteca da sua família não tem livros assim?

- Eu vou devolver assim que as aulas começarem, e não, eu procurei por todo lugar e não achei nenhum anuário que me ajudasse. – Hermione o olhou desconfiada.

- Porque você quer anuários Draco?

- É para uma investigação que estou fazendo. – Draco respondeu na cara de pau. Hermione balançou a cabeça em descrença.

- Eu não vou roubar nenhum anuário da biblioteca, mas vou fazer copias, o que acha?

- Eu acho que vai fazer. – respondeu Draco dando de ombros, pelo menos era alguma coisa. – os anuários que quero são os mais antigos, de quarenta ou cinquenta anos atrás.

- Ok, vamos nos encontrar novamente daqui a uma semana? – Hermione perguntou esperançosa, quanto mais rápido ela conseguisse essas receita melhor.

- Pode ser. – Draco respondeu entediado enquanto caminhavam em direção ao caldeirão furado. – aqui eu me despeço gr...er...Hermione, nossa é difícil dizer seu primeiro nome.

- Você se acostuma amigo.

- Amigo? – Draco perguntou surpreso. 

- Sim amigos, somos amigos e nada do que você disser vai me afastar. – Hermione respondeu sorrindo como uma louca. Do nada ela se atirou no pescoço de Draco dando-o um abraço.

- Merlin! Afaste-se Granger. – Draco disse a empurrando.

- Hermione. – Hermione disse o corrigindo. – e agora que somos amigos espere muitos abraços. – Hermione disse em voz provocativa enquanto ia ate a entrada do caldeirão furado. – ate mais. – Hermione disse dando tchau e entrando no pub.

- ótimo, agora eu tenho um gryffindor que pula no meu pescoço e alto se declara minha amiga. – Draco falou par si mesmo em descrença, colocando novamente seu capuz.

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Ele a ficou observando desde que ela chegou ao laboratório, tinha alguma coisa de diferente nela, ele só não sabia o que era. Desde que ela chegou ela não disse uma palavra e estava sorrindo como um gato que conseguiu o creme. Então ele percebeu qual era o problema.

- O que raios, têm de errado com você Granger?

- O que você que dizer professor Snape? Não tem nada de errado comigo. – Hermione respondeu sem olhar para cima do caldeirão que estava mexendo, ela estava bem ciente dos olhares do professor Snape, mas ela não se importava, se tudo ocorresse bem, ela conseguiria a receita da poção daqui a uma semana, e ainda conseguiu um amigo, que era muito cheiroso por falar nisso. Tudo isso a deixava muito feliz e não podia parar o sorriso do rosto. 

- É claro que tem algo de errado, você não falou um piu, desde que chegou, muito menos fez alguma pergunta, o que é isso? O apocalipse chegou por acaso? – professor Snape que também estava fermentando uma poção perguntou do outo lado da bancada. Pela primeira vez o comportamento de Granger o intrigava.

- Só porque eu não falei nada e nem fiz nenhuma pergunta, significa que não estou bem, já passou pela sua mente professor, que sou capaz de ficar quieta? – Hermione falou levantado a cabeça e olhando aqueles olhos ônix bonitos.

- Não, isso em hipótese alguma passaria na minha mente. Na verdade Granger, qualquer coisa que não esteja relacionada com você ser uma insuportável sabe-tudo nunca passou na pela minha cabeça. – professor Snape respondeu com um fantasma de um sorriso.

- É serio, o senhor é irritante. – Hermione resmungou voltando a atenção para a poção.

- Isso vindo da rainha irritante não faz nenhum efeito. – professor Snape respondeu com voz debochada.

- Sabe o que eu acho? Eu acho que o senhor esta sentindo falta da meu incessante tagarelar. – Hermione disse cruzando os braços no peito.

- Humph... longe disso, apenas queria saber o motivo, para que a senhorita sempre fique assim de boca calada, porém sem o sorriso, porque também me irrita. – respondeu professor Snape, também cruzando os braços no peito.

- Meu Merlin! – Hermione disse exasperada jogando os braços pra cima. – qualquer coisa irrita você professor Snape. Quer saber, eu acho que isso é normal para alguém tão ranzinza como você senhor. – enquanto Hermione falava, professor Snape tirou um pequeno caderno do bolso da casaca, e fazia pequenas anotações. Hermione ficou intrigada com aquilo. – o que por Merlin, você está escrevendo ai? 

Professor Snape olhou para cima do caderninho de couro preto em que estava escrevendo, e olhou para Hermione com um sorriso vitorioso. – isso Granger, é onde eu anoto todos os pontos que vou tirar de gryffindor assim que as aulas começarem, por todo o desrespeito que você falou para seu professor de poções. – Hermione o olhou em descrença absoluta. – devo avisa-la que já está na pagina vinte, se a senhorita continuar assim, gryffindor vai ficar com pontos negativos pelos próximos sete anos. – professor Snape respondeu com um sorriso muito alegre pro gosto de Hermione. 

- Você não pode fazer isso seu desgraçado. – Hermione disse enquanto deu a volta na bancada e tentava puxar o caderninho da mão do professor Snape, que obvio não estava conseguindo já que ele estendeu o braço pra cima.

- Tsc, tsc, Granger, isso com certeza foi dez pontos de gryffindor, fique feliz que estou sendo generoso e não tirei cem pontos. – Snape disse divertido enquanto via a menina pulando para pegar o caderninho de suas mãos. – agora pare com isso e volte para a poção, ela não vai se fazer sozinha.

Hermione o encarou aborrecida, viu ele guardado o caderninho no bolso e voltando a mexer a poção. Ela ia ter que consegui esse caderninho ridículo de qualquer jeito. Assim que ela conseguisse o maldito caderninho ela ia queimar, e assoprar as cinzas na cara do professor Snape. Com isso em mente Hermione deu o sorriso mais doce que conseguiu e voltou à poção. Planejando coisas maléficas.

“Apenas espere professor Snape, apenas espere.”



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