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História (De)floramento - Terceiro Crepusculo


Escrita por: NecMizu

Notas do Autor


Oie. Eu sei. Eu demorei. Eu tento ;-;
Espero que gostem. <3

Capítulo 7 - Terceiro Crepusculo


Quando meu irmão voltou de buscar mais pizza, ele encontrou-me sentado na cama e assistindo a TV após ter mudado de canal uma vez mais. Diferente do que meu irmão estava assistindo, eu agora havia posto em um canal de filmes outra vez, dessa vez estavam passando alguma coisa de ação ao qual eu realmente não estava prestando atenção, apenas observando o movimento na tela. Meu irmão chegou até mim e sentou-se ao meu lado e tomando uma das pizzas com a mão, começando a comer enquanto entregava-me a minha. 

-Você esta tentando ficar o mais moe possível né? - ele comentou, observando a tela com o mesmo nível de interesse que eu -  

Eu apenas dei de ombros e comecei a comer, segurando o pedaço que sobrara com ambas as mãos. Estar sentada comendo pizza com meu irmão enquanto assistimos sem interesse algum o filme da vez teve um efeito estranho em mim, uma vez que fazia tanto tempo que isso não ocorria. Depois que eu comecei a me trancar aqui, as poucas vezes que ocorriam na ocupada vida de meu maninho haviam praticamente cessado. Não sei quanto tempo ficamos assim, definitivamente não muito, pois eu havia terminado de comer outro pedaço quando desisti do filme e me arrastei da cama para as almofadas no chão e liguei meu laptop de novo. Meu irmão deu alguns segundos para sentir confiança de mudar o canal que eu havia deixado sem que eu protestasse. Eu realmente tinha perdido o interesse na programação, e voltei a jogar meu MMO. Foi assim que comemos nossa manhã basicamente, até que meu irmão começou a levantar-se, o que chamou minha atenção e fez-me olha-lo. 

-Almoço. - ele disse enquanto locomovia-se devagar sobre as almofadas e roupas de camas - Você devia comer também... Papai e mamãe gostam de você por perto... 

Eu apenas encolhi os ombros e voltei a fitar meu jogo. Tanto tempo jogando a mesma coisa mais por necessidade que por real interesse eu realmente estava de saco cheio do que estava fazendo, pela milionésima vez aquela quest... Eu não queria realmente sair do quarto... Mas meus pais iriam estar lá... E meu maninho também... Não. Não posso. Seria tolice minha de eu ir almoçar com minha família, mesmo sabendo que o mano estaria lá. Começando pelo fato de que os últimos dias foram muito estressantes e agora que eu descobri a única explicação lógica para esses sonhos, isso é, se eu descontar a sempre possível explicação de mero azar com os sonhos. Mas honestamente não poderia ser essa explicação, pois eu já tive tantos pesadelos que eu sei muito bem quando eu posso julgar quando a minha cabeça faz algo aleatório... O sonambulismo que explica meus machucados só podem ser consequência dessa de mudança radical que eu fiz ultimamente. Bem, tenho absoluta certeza que se eu mudar para o que eu estava fazendo antes, tudo ira se normalizar e eu não terei mais aqueles sonhos e nem vou precisar ver aquelas... Coisas... Com isso em mente, eu apenas deixei meu silencio responder as esperanças de meu irmão, que apenas suspirou e saiu do quarto. Ah... Sozinha uma vez mais, jogando esse MMO chato... Eu vou procurar um jogo novo? Não... O que eu acabei de raciocinar de novo? Ah, sim, eu preciso voltar a minha antiga rotina e acalmar-me com essa mudança abrupta que eu estou fazendo em minha vida. É. Eu preciso relaxar, só... Sim. Vou relaxar. E para relaxar eu sei exatamente o que fazer... É só eu ter certeza que ninguém esta aqui no andar... E pra isso eu só preciso de alguns minutos extras enquanto eu me arrumo tudo aqui... Enquanto eu espero para ter certeza que todos estão ocupados lá embaixo, eu levanto-me e caminho até o banheiro, pegando o rolo de papel higiênico que fica preso ao lado do vaso. Abaixei-me um pouco em frente a pia e abri as portinhas de madeira do armário embutido nessa, lá alguns produtos de banho, mas não era isso que eu queria, pois eu apenas estiquei para pegar um pequeno tubo cinza. Equipado com as coisas que eu precisava, eu voltei para o quarto e coloquei isso tudo sobre a cama, e indo até a porta, abri uma pequena fresta e olhei para fora... Silêncio... Absolutamente, deserto... Fechando a porta novamente, levei minha mão até o peito e não pude deixar de dar um sorriso aliviado e suspirar. Tudo pronto. Voltei para a cama e deitei-me outra vez, tomando o controle remoto e começando a trocar os canais... Meu irmão sempre foi alguém compreensivo, e quando a puberdade me acertou, ele sabia muito bem como alguns caprichos eram interessantes de se manter, e mesmo que eu seja forçada a admitir que sim, a internet é o melhor lugar para achar esse tipo de coisas, as vezes eu tinha uma curiosidade para ver os canais pornôs da TV... Meu irmão também via, então acho que ele dividia a mesma opinião que eu, e ele foi o responsável por conseguir convencer meus pais a não ficarem nervosos sobre eu ter acesso ao canal adulto no meu quarto. Naquela época eu estava ainda na escola, então por mais legais e compreensivos que meus pais fossem, eu não posso dizer que eles não tiveram a mesma reação que os outros pais quando souberam de algumas manchas estranhas na minha roupa de baixo... Mas enfim... Eu tinha acesso a alguns canais adultos, e eu as vezes gostava de usa-los... Esse foi um dos meus casos. Coloquei num desses canais, por sorte estava bem no meio da ação... Aquela é de fato uma loirinha bonita devo dizer... Huhu... Pra ser sincero eu... Eu não sou do tipo que vê muita pornografia, e eu não me masturbo com frequência... Com frequência eu digo quase nunca. Eu não sou muito chegado nisso, mas essas necessidades fisiológicas apesar de serem meio incomodas, elas também me ajudavam a relaxar nas raras vezes que eu fazia isso... Deitando-me numa posição confortável, eu ergui a saia do uniforme e como eu disse, normalmente não uso roupas de baixo, e hoje não estava sendo exceção... Eu já estava ficando animado com o que eu estava vendo e tomando o tubo que havia pego, apenas apertei-o um pouco e aquele gel transparente escorreu para fora, caindo em uma das minhas mãos... É sempre bom usar um lubrificante, e com uma quantidade que eu considerava confortável, eu coloquei-me a... Trabalhar... Eu tenho um problema sério que, quando eu começo a fazer essas coisas eu gemo muito alto... E eu comecei a gemer alto... Eu sou muito sensível... Eu fiquei naquilo por algum tempo e por sorte a transa na TV não terminava, então eu não iria demorar muito. Eventualmente eu terminava, quase sujando minha roupa no final. De todo modo, eu estava exausto no final, também me sentindo mole o suficiente para sentir que eu estava finalmente relaxado... É... Aquela loirinha era bonita demais... Ela tem tudo que eu gosto em uma garota... Ou melhor... Quase tudo... Eu limpei-me com papel higiênico e respirei fundo, entregando-me ao colchão para continuar a recuperar-me do pequeno exercício manual que eu fiz. As vezes isso pode fazer uma tremenda diferença se você parar pra pensar, e até mesmo eu que não tenho tantas alegrias, pra não dizer nenhuma, sinto-me mais relaxada depois de poder aliviar-me desse modo... Será que isso conta como uma mudança abrupta também? Eu normalmente não faço essas coisas... Mas eu realmente não consigo imaginar isso sendo uma mudança muito séria... Não é como se eu ficasse anos sem uma masturbação... Quer dizer... É... Exatamente isso... Eu não fiquei anos sem brincar com meu corpo... De todo modo, isso não vem mais ao caso... Apenas mudei o canal e deixei onde estava, respirando fundo... 

-Ei, Noa... - disse aquela colega  que eu estava namorando a uns dois meses, agarrando meu braço com mais força - Você não... Não quer...Não quer... - ela estava toda vermelha... Meus pais eram tão ocupados que eu sempre tinha a casa para mim... Não obstante, acho que dois meses foi o tempo para a curiosidade dela ficar maior que sua timidez - Não quer... Tentar aquilo? 

-Aquilo? - eu provavelmente respondi, também vermelho e meio sem graça - Eu sei lá... Você quer? - eu sabia que ela queria, e eu também queria, mas eu sempre fui esse tipo idiota que precisa perguntar o obvio -  

-Eu quero... - ela disse, se aproximando para me beijar -  

O resto é história. Minha primeira vez foi horrível, isso eu posso dizer. Não fazia ideia de como fazer aquilo e pra ser sincero, fiquei dolorido lá embaixo quando terminamos. Desde aquela época eu tinha esses gemidos altos, e pra minha alegria, ela também tinha. Não é preciso comentar que foi uma tremenda barulheira e que quando pego-me pensando nisso novamente, começo a sentir os sintomas voltando e certo arrependimento... Minha ex... Ela era linda... Essa atriz pornô me fez lembrar-me dela e agora eu fico imaginando onde é que ela foi parar... Será que ela já arrumou alguém? Seja lá quem for, certamente é alguém melhor que eu. E com certeza, com um pau maior que o meu para satisfaze-la... Minha cabeça dói... Nem pornografia consigo ver sem ter esses fantasmas nas minhas costas? Sinceramente, se eu tiver que partir para o celibatismo eu não creio que fosse ser impossível, mas eu não sou o tipo de pessoa que iria negar minhas necessidades sem boas razões... E vai precisar muito mais do que um Deus traidor pra me fazer parar de pensar em sexo... Na maior parte do tempo isso me é bem irrelevante, mas sei lá... As vezes eu penso e toda vez que eu penso, os sintomas começam a vir... Eu não sei o que fazer mais... Eu tenho tanto tempo livre nesse quarto e tão pouco para fazer... Quando eu estava estudando eu achava que sempre faltava-me tempo, mas agora... Agora eu tenho tempo demais e não sei no que gasta-lo... Talvez atualizar o blog? Não... Não vou fazer isso agora... Pra ser sincera até meu blog já estou começando a criar desgosto, por mais interessante que seja fazer sobre uma persona fake. Ler? Não... Não estou no clima e minha cabeça ta doendo... Será que eu devia ter descido com o maninho? Ah... Eu não sei... Acho melhor não... Hoje vai ser o dia que eu vou aliviar-me do stress e ai não vou ter mais aqueles sonhos de merda que me fazem ir pra lá e para cá num sonambulismo maluco. É. Hoje isso acaba, e pra isso acabar, eu preciso acalmar e relaxar... Eu estou calma... Bem calma... Acho... Relaxado estou também... Ainda estou estirado na cama depois de chegar no clímax... É... Ta tudo okay eu acho... Eu voltei pro meu estado normal... As vezes eu me pergunto como estão todos lá fora... Deixe-me checar então... Vou sentar-me e olhar por entre as barras da janela... Hmm... Parece tudo tranquilo...Que dia da semana é? Quantos anos eu tenho mesmo? Quando o maninho voltar eu vou perguntar pra ele. Quando meu irmão voltou, trouxe pra mim comida... Eu não desci justamente para não comer, mas meu maninho é sempre prestativo, e alimenta-me mesmo quando desejo passar fome. E que merda diga-se de passagem, é mais pizza, e pelos ares é fresca. Meus pais parece que estão usando todo truque alimentício para me fazer sair do quarto... Será que eu devia contar dos meus pesadelos para eles? Não... Isso só iria preocupa-los mais ainda, e eu não valho isso tudo para compensar mais um pingo de preocupação deles. Eu não quero ser um estorvo pior do que já sou... 

-Mano... - eu comecei, sentando-me na borda da cama com ele parando de frente para mim – Porque você trouxe comida? Eu não queria... 

-Você pode até não querer... - ele começou, firme e confiante como sempre – Mas é pro seu próprio bem... Olhe pra você Noa! Você esta quase na anorexia! Papai e mamãe me contaram do outro dia que eles fizeram o seu predileto e que você repetiu... Vai, só mais alguns pedaços... Não vai atrapalhar seu objetivo de top model eu garanto... 

-Top models são bonitas... - eu encolhi os braços, olhando-o de canto enquanto falava – Eu sou um lixo... 

-Ta, senhor lixo... - ele disse, colocando o prato meio quente em minhas pernas nuas – Come. 

-Ta quente... - apesar de eu falar isso, eu aprendi a muito tempo a resistir a dor de queimaduras... O porque? Bem... Eu não me lembro bem agora, apenas sinto os sintomas voltando ao tentar lembrar-me... -  

-Então tira das suas pernas... 

-Eu to com dor de cabeça... 

-Então coma que melhora... 

Eu fiz o que ele disse, tirei o prato de minhas pernas e comi o seu conteúdo. Deixei-o na mesa e deitei-me com meu irmão. Quando eu tinha uma vida normal, compartilhar a cama com ele as vezes era razão de empecilhos por parte dele, mas agora, agora acho que ele fica feliz ao saber que ele é uma das poucas pessoas as quais eu posso ter esse tipo de contato físico sem começar a sutar com papai e mamãe... Se qualquer pessoa além de meu maninho me tocarem... Eu simplesmente... Não quero... Eu deitei a cabeça em seu peito e ficamos vendo televisão por um bom tempo. Ele vez por outra fazia uma brincadeira estúpida ou um comentário babaca da programação, para tentar tirar-me risos... Desculpe maninho... Você é um anjo em minha vida, mas eu sou do tipo que lembra-se o que é rir de brincadeira fraternas... De todo modo... Já devia ser o final de tarde e começo de noite quando eu estava começando a piscar pesado... Eu acho que vou dormir mais cedo hoje... E dormir nos braços de meu irmão... Eu só me sinto mais confortável assim... 

-Eu to com sono... - murmurei -  

-Durma... - ele disse casualmente – Quer que eu saia? 

-Não... - disse baixinho, bocejando -  

-Deixa eu tirar essas orelhas de gato de sua cabeça... - ele as tirou e jogou no chão - Não quer que eu saia da cama pra você dormir não? 

-Não... - repeti -  

-Você quer dormir comigo na cama? - ele pareceu estranhar um pouco, mas quando viu minha resposta afirmativa com a cabeça, acho que o fiz render-se - Não esta meio grandinho pra isso?  - ele comentou entre risinhos -  

-Que dia é hoje? - eu respondi -  

-28... Porque? - ele disse -  

-Da semana... 

-Ah, bem... Uma... Quinta? É... é... É quinta pois eu me demiti a uns dois dias... É, tipo isso... 

-Quantos anos eu tenho mano? 

-Você esqueceu isso? - ele pareceu incrédulo -  

-Sim... 

-Você tem vinte seu animal... Caramba como você esqueceu isso? 

-Eu não sei... - e com isso eu apaguei - 

Eu sempre senti a falta de meu irmão. Desde o dia que ele começou a viajar sem parar para aquela empresa como as vezes que ele saia de casa por outras razões. Acho que durante toda minha vida eu tentei monopoliza-lo para mim... Eu sempre queria ficar com ele. Muitos colegas de escola faziam graça disso, e outros achavam estranho, pois diziam que seus irmãos eram insuportáveis... Meu irmão nunca foi insuportável... Eu sempre amei muito meu irmão... Do mesmo modo que sempre amei muito minha família... Hoje eu não posso ser mais agradecido pela família que tenho. Quando eu comecei a abrir os olhos, eu rapidamente ajustei-os, pois eu só via uma forte névoa ao meu redor... Eu... Eu estava vendo tudo ao meu redor, e eu havia voltado para aquele lugar de antes... Sem saber muito bem porque razão meu plano não deu certo, eu me punha de joelhos rápido e levava as mãos ao peito. 

-Não... - eu dizia devagar, começando a chacoalhar a cabeça negativamente - Não... Não... - foi nesse ponto que eu me coloquei de pé, olhando ao redor enquanto ficava virando meu corpo  e negando freneticamente com a cabeça - Não... Não... Não, não... - foi ai que as lágrimas que já tinham formando-se em meus olhos pareciam ser menos de desespero e mais de raiva, junto com os berros que eu estava dando a essa altura - Não! Não, não, não, não, não! Não porra! Não! Não!! 

Foi ai que eu colapsei também no chão, sentindo uma leve dor nos joelhos. Certamente minhas meias longas estariam estragadas agora, e meus joelhos meio esfolados. Nunca é inteligente jogar-se num chão de concreto, por mais liso que o mesmo pareça. Apertei os punhos contra os olhos enquanto eu ficava soluçando. Abracei meus braços e forcei-me a abrir os olhos, tentando enxergar por entre as lágrimas... Porque? O que eu fiz pra merecer estar nesses pesadelos? Foi nessa hora que o familiar som de celular começou. Me assustei um pouco, virando-me rapidamente para a direção onde estava a  origem do som. Lá estava no chão, a tela brilhante e seu corpo movendo-se ao vibracal... Eu já tentei ligar para casa aqui, mas eu não conseguia nada... Então talvez fosse algo bom eu tentar atende-lo rapido, não? Arrastei-me de quatro rapidamente até o celular e tomei-lhe com mãos nervosas, olhando a tela... Desconhecido... Eu realmente estou ficando cansada dos cliches desse survival... Pra um pesadelo horrível, eu devia ter um péssimo gosto para materiais de terror. Eu esperava ouvir estática e alguém chorando do outro lado da linha ou alguma voz assustadora dizendo que eu tinha sete dias de vida sobrando... Em parte foi um misto de ambos... Uma estática muito baixa... 

-A-alô? - eu gaguejei, com medo -  

-Prédio 21... - uma voz de mulher que eu nunca ouvira antes disse... E era uma voz assustadora também... Meio que... Ecoava... - Apartamento 17... 

-Que? - eu disse, erguendo-me devagar e olhando ao redor, atrás de um prédio, mas sem ver nada além da névoa - Q-quem esta falando? 

-Cheque o seu mapa... - a voz continauva do outro lado – Evite a escola... Passe na farmácia e venha pro prédio 21... 

-Quem é?! - eu berrei – Que droga de instruções são essas?! 

-Cheque seu mapa... - a mulher dizia, e uma série de risinhos ecoativos eram audíveis antes de eu voltar a gritar em frustração - 

-Que lugar é... - e a ligação acabou... Eu olhei a tela e não pude evitar de dar algumas pisadas no chão com raiva – Droga, droga, droga! Merda! 

Eu não sabia mais o que fazer... Eu estava fodida... 



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