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História Deixe que nosso amor os mate! - Você é Insana


Escrita por: FresadelaLuna

Capítulo 1 - Você é Insana


Fanfic / Fanfiction Deixe que nosso amor os mate! - Você é Insana

“Eu tentei escrever o seu nome na chuva
Mas a chuva nunca veio
Então, eu fiz isso com o sol
A sombra sempre vem nos piores momentos”

 

 

“Quando o vi pela primeira vez, foi como um sonho. Me perguntei, por muitas vezes, como era se perder e tentar se encontrar. Mas a linha... Aquela que ninguém é capaz de cruzar… Bem, eu ultrapassei e encontrei meu lar nos olhos de um assassino. É surreal, eu sei, mas quando estou com ele, sei que estou andando com a morte. E ninguém tem o sorriso que ela tem.

"Já esteve diante da grandeza? Não digo de um Atleta ou de um Ídolo, mas sim de alguém que mudou o mundo e cuja presença nunca será esquecida…? Eu estive diante desta grandeza, tão magnífica, capaz de me deixar aos seus pés… Talvez seja por isso que me entreguei sem hesitar… E talvez seja esse motivo que eu me entregaria todas as vezes que fosse possível…”

Eu me lembro de ter dito isso… Me lembro de quando ele falou sobre ter uma surpresa para mim… Lembro ainda mais das Harley’s… Me lembro de Belle Reve e como todos os meus amigos foram presos novamente… Mas o que realmente me lembro foi achar que ele morreu…

Mas agora está tudo bem, relaxem ha-ha-ha.

MESES ANTES DE: CARTAS NAS SOMBRAS.

- Harleeeey… - ouvi-o me chamar.

Mr. J decidiu ficar na parte de baixo da ponte enquanto eu subia. Tudo parecia igual, a não ser pelos enormes tanques que cobriam o túnel no lugar dos trilhos do minúsculo rio. A borda transmitia uma cor verde fluorescente, que era de fácil acesso quando atravessava sobre taboas de madeira em meio a correntes.

- Harleeeeeey - cantarolou Senhor C, subindo as escadas.

Soltei as pantufas para longe assim que eu vi que seus capangas não estavam por perto. Na verdade, estranhamente só existia nós dois em uma imensidão mórbida e rústica.

Abri o zíper do macacão laranja, ficando apenas com a calcinha habtual branca e a regata de Belle Reve.

- Senti taaaaanto a sua falta, amor - murmurei ao vê-lo frente a mim, o olhar sombrio e duvidoso.

Adorava vê-lo assim.

As coisas realmente mudariam.

Ele esqueceria de tudo.

- Coloque o seu uniforme, amor, temos que brincar hoje.

- Mesmo!? - pulei de alegria, batendo palmas enquanto ria - Ah Puddin! Não faz ideia do quanto foi tedioso em Belle Reve - disse eu, arrancando minhas roupas assim que ele jogou uma bolsa aberta aos meus pés com o meu uniforme - Enfrentamos uma bruxa de séculos atrás? Simmmmm, mas nada é tão divertido quanto estar com você - coloquei meu hot pants e em seguida, a camiseta.

Tic-Tac.

Olhei para cima, assim que me agachei para colocar as botas.

Sua arma apontava para o centro da minha testa.

- Puddin…!?

- Você me traiu benzinho.

- Não, eu…

- Olhe amor, temos uma relação livre! - riu alto, chacoalhando a arma.

Tentei me erguer, mas o tambor girou e o disparo estourou o chão ao meu lado, fazendo um buraco. Dei um grito baixo e rapidamente me ajoelhei.

- Essa é a minha liberdade! Está em forma de bala, mas… Quem liga?

- Eu ligo, amoreco! - ri, erguendo uma mão.

Com um movimento rápido, agarrei seu punho e o torci, peguei a arma de sua mão e me distanciei, apontando a arma em sua direção.

- Parece que o jogo virou, não é mesmo, pudinzinho? - enrolei uma mecha do cabelo com o dedo indicador - Vamos rever a situação… Tem provas?

Ele ficou em silêncio e eu sorri.

- Sabe que eu te amo e não te trairia nunca! - menti, me lembrando rapidamente do Pasteleiro - Somos como Bonnie e Clyde, só que mais divertidos e psicóticos!

Andei em sua direção, pegando meu taco de baseball que estava dentro da bolsa. Sua calça roxa tremeluzia pelo ar frio que entrava pelo Túnel do Amor, mas de seu tronco para cima estava sem vestimenta.

Com cuidado, enrolei meu braço armado em sua nuca e beijei seus lábios quentes.

- Você é minha sobremesa favorita - sussurrei - Me deixaria experimentar?

- Harley, você é insana.

Sorri, beijando seu pescoço.

- Aprendi com o melhor - ronronei.

Suas mãos agarram meus ombros e me empurraram para trás, deixando-me a um metro de distância dele.

- Consegui transformar a vida de James Gordon num inferno ao deixar a filha dele aleijada… Mas agora é a vez do amiguinho dele…

- O Batman?

- Ah, não! Está cedo demais! - sorriu - Estou dizendo do Harvey… Soube que ele tem uma mulher deficiente visual… Porque não a fazemos… Enxergar?


Notas Finais


Olha, não me arrasem não HAUSHAAHSH É SÓ O COMEÇO!


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