História Dela Para Ella - Cinco

Ele engolio seco, pegou a pasta e voltou a lela:

- 68 mortes confirmadas Vercelis, 68 mas nunca civis nunca pessoas que não tem nada a ver com esta guerra. Da proxima vez ver se investiga melhor suas fontes antes de mandar sua arma de matança,  que no caso sou eu, para execultar pessoas.
- Você tem sido um presente para a humanidade e para os estados unidos.
- Não, eu tenho sido algum tipo de fantasma vagando por aí .  -  me virei, abri a porta e sai.

Chegando no carro eu chorei. Eu nunca havia chorado por matar ninguém, mas os olhares daquelas 4 pessoas e seus sangue derramado no chão daquele cruzeiro, não saiam da minha cabeça.

Após a execução de meus alvos eu sempre investigava um pouco sobre eles e naquele dia após os corpos serem descobertos no cruzeiro eu vi seus familiaries, investiguei um pouco e descobri que eles trabalhavam nas Forças Aéreas, aposentados, estavam curtindo um cruzeiro, eles estavam do nosso lado, não era nem mesmo russos.
Cheguei no outro dia em NY e fui a sede do predio e puxei arquivos sobre eles a partir dos nomes que coletei, imprimi os arquivos: "Operação Furtiva de Anasile". Os mesmos que entreguei a Vercelis, os mesmo que Maria viu, o mesmo que continha fotos do irmão de Maria, morto pelas minhas mãos. Logo chegaria alguém em sua casa avisando do ocorrido, eles eram bem apegados pelo que eu investiguei.

Enquanto dirigia de volta para casa, parei no Starbucks pedi um bom café e fiquei pensando um pouco enquanto olhava pela vidraça as pessoas andando seguindo suas vidas cada uma com seus próprios problemas e eu também com meus problemas... o telefone toca:

- Alô.
- Nat.  -  prefiro nat do que Nathalie Ford. Nat pode ser varios nomes.
- Eric ?  -  só poderiam ser o Eric, é o único que só me chama de Nat.
- Onde você está ?
- Eu estou no momento em um Starbucks.
- Seja mais específica, existe um em cada esquina praticamente.
- O próximo ao meu apartamento.
- Imaginei que fosse.
- Por qu...  -  ele chegou atrás de mim.
- Surpresinha.

Eric gosta de usa seus dotes como investigador, detetive, que seja, ele é bom em achar:

- Estava me seguindo ?
- Não, na verdade não. Eu apenas rastriei você pelo meu celular.  -  ele mostro o seu celular para mim, com um mapinha e alguns pontos vermelhos, como um GPS.
-  É uma nova tecnologia que colocaram no meu celular eu queria testa com você, então eu já estava chegando na sua casa e pensei em saber onde você estava, ainda bem que liguei se não eu ia chegar lá e não ia ter ninguém.
- Ainda bem.
- Vou pedir um café, não vai embora.
- Eu não vou.
- Quero conversar com você.
Ele se levantou e foi pedir seu café