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História Demon - Put My Hands on You


Escrita por: xitsuh

Notas do Autor


Oiii, voltei! Obrigada pelos comentários e favoritos <3
Eu tentei enviar esse capítulo há 4 dias, porém a internet da praia era tão ruim que eu tentei por uma hora!!!!! (sério), e mesmo assim não enviou
Vocês vão me odiar depois desse cap, eu sei, mas os personagens agem sozinhos, fazer o q
Beijos, obrigada por lerem e até maiss

Capítulo 17 - Put My Hands on You


Fanfic / Fanfiction Demon - Put My Hands on You

- Cara, se você me soltar, eu deixo você colaborar de graça com a AOMG durante toda a vida. - Jay Park tentava barganhar.

- Eu não preciso disso, desista. - Dean revirou os olhos. - O Ji Hoon ainda nem teve tempo para pensar em você, não será liberado tão cedo.

- E eu? Nunca pensou em jurar lealdade a mim? Sou melhor que Kim Ji Hoon. - Park Tae Joon aproveitou a oportunidade para barganhar também. - Eu lhe daria muito mais do que você tem aqui.

- Você sabe por que sou o braço direito do Ji Hoon? Porque ele sabe que pode confiar em mim. - Dean saiu da prisão.

Visitou os prisioneiros enquanto Hoody se trocava porque queria se divertir, porém aqueles prisioneiros não eram nada divertidos. Jay e Tae Joon não eram tão desesperados, não gritavam e socavam as grades como outros faziam, e isso era chato. Provocar Hoody era mais legal.

Destrancou a porta do quarto de Hoody quando se passaram exatos 20 minutos, encontrando a garota ainda nua, chorando no chão, rodeada por vestidos jogados. Aquilo era definitivamente mais prazeroso de se assistir do que dois homens tentando comprar sua liberdade.

- Ei, você ficará pelada assim mesmo? - Dean indagou, fechando a porta e cutucando Hoody com a ponta do pé.

- Eu não vou vestir essas roupas. - Ela soluçava.

- O Ji Hoon odeia mulheres desobedientes.

O homem ergueu Hoody e a jogou na cama com força, pegando um vestido qualquer do chão. Por mais que o agradasse ver que a garota estava em um estado de torpor tão grande que não tinha sequer senso de pudor, Dean sabia que Ji Hoon não gostaria de desobediência, portanto tentou vestir Hoody à força, sob gritos dela.

- Não me toque! - Hoody berrava, tentando cravar as unhas quebradas no agressor. Em resposta, Dean a socava nos pontos mais sensíveis do corpo dela. Não queria bater, todavia não teve escolha. As agressões acabaram durando muito tempo.

Quando finalmente conseguiu enfiar o vestido de qualquer jeito na garota, Dean a virou de barriga para baixo, subindo nas costas e pressionando os braços dela com as pernas. Hoody fazia um escândalo, tentando libertar seus braços, porém a força das pernas de Dean era demais para ela. Porém tudo que ele queria com aquilo, no fim, era fazer uma trança rápida nos cabelos da garota, para disfarçar os nós e o desleixo dos fios.

Ji Hoon ouvia os berros abafados, pois estava sentado em um escritório improvisado perto de onde Hoody estava. Não questionaria Dean sobre isso, já que acreditava que o subordinado só estava fazendo o necessário para manter a ordem, porém estava impaciente com a demora imensa. Quando pensou em ir pessoalmente ao quarto de Hoody, ela apareceu no escritório, arrastada pelo braço por Dean.

O rosto da garota estava muito inchado de tanto chorar e lágrimas infinitas marcavam sua expressão, os olhos tristes com um misto de raiva imensa. O vestido azul-claro que vestia estava torto em seu corpo, seus pés estavam descalços e os cabelos em uma trança feia. Ela estava mais para Princesa Elsa do que Cinderela, ainda mais com a frieza que conseguiu forçar ao enxergar Ji Hoon.

- Solte ela. - Ordenou o chefe a Dean, que cumpriu a ordem prontamente.

Ao libertar Hoody, Ji Hoon esperava que ela fosse em sua direção para reclamar, porém, pelo contrário, ela se virou para Dean e o empurrou com a pouca força que tinha, gritando:

- Monstro, monstro! O Inferno é pouco para você, desgraçado! Espero que você sofra muito nessa vida, maldito!

- Não é para tanto... - Murmurou Dean, encontrando o olhar de Ji Hoon.

- Parabéns, Kwon Hyuk, você finalmente é um criminoso incontestável. - O chefe parabenizou. - Tire uma folga por enquanto.

Dean ficou um pouco confuso. Poderia matar, poderia traficar, poderia fazer coisas do gênero, mas não torturaria alguém, não destruiria tanto o psicológico de uma pessoa. Não gostava de provocar tanto sofrimento, achava isso cruel demais, por mais que soubesse que Ji Hoon torturava pessoas e ele mesmo fosse cúmplice. Mesmo assim, lá estava uma mulher o encarando como se sua vida tivesse sido esmagada pelas suas mãos.

- Sim, senhor. - Quando Dean se preparou para sair, foi agarrado por Hoody:

- Desejo que, quando você encarar qualquer mulher na sua vida, você se lembre do que fez comigo, das marcas que me deixou e do ódio que receberá de mim eternamente. - Ela amaldiçoou, até que ele a empurrasse, nervoso, e fechasse a porta.

Hoody voltou a atenção para Ji Hoon, chorando de raiva. O escritório improvisado era como o corredor e o resto da construção abandonada, o chão e as paredes em cimento puro. Um grande tapete aleatório repousava no meio do cômodo, como se Ji Hoon quisesse mostrar que se importava com coisas fúteis mesmo em um esconderijo, e um sofá de couro velho e uma mesa de madeira bruta foram postos aleatoriamente no local.

- Gostou do seu quarto? Eu usava lá para dormir quando me escondia, mas comprei móveis novos para você. Mesmo que seja pouco, é melhor que uma cela. - Ji Hoon disse.

- Eu não acredito que você está mesmo me perguntando se eu gostei da porra de um sequestro! - Exclamou Hoody, cansada, gritando a última palavra.

- E as roupas? Donatella Versace as desenhou pessoalmente.

- Kim Ji Hoon, você é realmente um...-

- Eu queria lhe agradar antes da execução. - Ele a interrompeu.

- E-execução? - Gaguejou Hoody.

- Não tenho motivos para lhe querer viva.

Aquele foi o limite para Hoody, cujas pernas perderam o resto de força que tinham, então ela desabou no chão. Antes, ela estava pensando que morrer seria melhor que ficar presa ali, contudo ouvir sobre sua eminente morte em voz alta lhe batia de mau jeito.

- Ji Hoon... eu não sou nada para você? - Ela murmurou, a voz falha.

- O que você esperava?

- Eu...

- A vida nem sempre é como queremos, srta. Kim Hyun Jung. - Ji Hoon deu de ombros. - Você já me deu problemas demais quando resolveu me seguir naquele dia. Não posso saber quando você vai abrir a boca.

- Eu prometo... Eu prometo que nunca direi nada... nunca... ninguém saberá de nada, por favor, não... não me mate. - Hoody se arrastou até os pés de Ji Hoon, soluçando. - Não me importo comigo, mas... minha família... O que eles farão sem mim?

Ji Hoon recebeu uma notificação, portanto retirou o celular do bolso da calça jeans. Era um site de fofocas, que ele seguia para saber sobre sua irmã, mostrando uma foto do novo estilo de cabelo de Jiji Kim. Hoody, nesse momento, tossiu por engasgo, desviando a atenção do homem, e o encarou de baixo. Ji Hoon encarou a garota de volta. Cabelos louros, olhar solitário... como ela.

~~~

- Eu só saí com você porque não queria que nos vissem saindo em carros diferentes. Imagina que confusão isso não causaria, dizer que nos amamos e, então, seguir caminhos opostos? - Explicava Ji Hye, tentando fazer Ki Seok largá-la em um ponto de táxi.

- Eu posso lhe dar uma carona. - Ele insistia. - Ou, é claro, podemos ir para a minha casa. Temos que conversar muito.

- Nós não temos que conversar, Ki Seok. Obrigada pela preocupação, mas estou muito bem. O que importa é que enganamos a todos direitinho.

Na mesma hora, Ki Seok fez uma manobra arriscada e encostou o carro no acostamento. Tirou o cinto e se inclinou para Ji Hye:

- Enganamos? Eu estava sério.

- Ki Seok, eu...

O homem tentou a beijar, mas Ji Hye desviou, então ele se acomodou novamente em seu assento.

- Porra, Ji Hye. Estou ficando cansado disso. Você gosta de mim ou não? Chega de me fazer de otário. - Ele resmungou.

- Eu gosto de você, sério, mas tem um probleminha... - Ji Hye murmurou.

- O que foi? Fala logo. Vamos resolver isso aqui, agora.

- Eu tenho algo com o Ji Ho agora. - Ela confessou.

- Ji Ho? Woo Ji Ho?! - Ki Seok riu ironicamente. - Justamente o Ji Ho? E eu que pensava que ele era otário demais para pegar alguém... Sempre pensei que ele namorar a Kim Seol Hyun era sorte de iniciante.

- Não fale assim dele...

- Você vai mesmo defender aquele cara? Não era ele que estava perseguindo você em um dia desses? Eu não pouparei esforços em mandá-lo para bem longe de você.

- Eu gosto muito do Ji Ho, está bem? Nada pode mudar isso. - Ji Hye tirou o cinto, prestes a sair do carro, mas Ki Seok a segurou.

- E eu sou o quê? Sua diversão? - Ele estava bravo.

- Eu gosto de você também, é isso.

Ji Hye saiu do carro, batendo a porta com força. Com sorte, a rua estava vazia e ninguém a reconheceria. Em sincronia ao momento, recebeu uma ligação de Dean. Parecia que, sempre que ela estava confusa ou estressada, Dean estava lá para incliná-la novamente ao lado errado.

- Você quer me encontrar? - Ele perguntava na ligação.

- Pode ser. Onde você está?

- Mandarei a localização para você. - Desligou.

Ao receber a mensagem com o local em que deveria se encontrar com Dean, Ji Hye estranhou que era uma área longe do centro da cidade, onde não muitas pessoas iam. Mesmo assim, a garota pegou um táxi até lá, percebendo tarde demais que aquilo poderia, inclusive, ser uma armadilha de algum inimigo do seu irmão. Decidiu ir em frente e enfrentar o problema.

O endereço a levou a um armazém abandonado, cuja vizinhança ficava a quilômetros dali. Era um lugar ermo, escondido, e Ji Hye sentiu um medo que há muito tempo não sentia. Entrou na construção com a guarda alta, esperando ser atacada a qualquer momento. Caixas abandonadas, poeira e teias de aranha faziam parte do cenário, e, para seu alívio, Dean estava sentado no centro.

- Por que esse lugar estranho? Fala sério, eu fiquei até com medo, e eu sou Kim Ji Hye. - Ela comentou, sentando-se no chão com o amigo.

- Jiji... - Dean murmurou, parecendo drogado, então Ji Hye notou, pela primeira vez, que muitas garrafas de soju estavam espalhadas à volta dele, juntas a algumas seringas de injeção.

- O que foi? Por que está bebendo, se drogando?

- Eu queria ficar sozinho com você em um lugar em que ninguém nos encontrasse... Eu quero fugir das outras pessoas, mas por que você só foge com o Ji Ho, e não comigo?

- Por que você está trazendo o Ji Ho para essa conversa? Parece que ninguém gosta que eu fique com ele. - Ela revirou os olhos, então tentou ajudar Dean a se levantar. - Vamos sair daqui.

Dean empurrou Ji Hye com muita força, surpreendendo-a:

- Estou falando sério! - Ele gritou. - Por que você não foge mais comigo?! Você sempre fugiu comigo!

- Você está louco? Pare de ser estúpido.

- Estúpido? Eu? - Dean começou a gargalhar sem sentido. - Você acha que sou um monstro também?

- Eu não disse isso. Você não está bem, vamos sair daqui e dormir em algum lugar melhor, está bem? - Ji Hye tentou o levantar novamente, e ele aceitou dessa vez.

- Você se esqueceu de mim, até você...

- Eu nunca me esqueci de você.

- Você me largou...

- Foi você que me largou, não acha? Ficou com medo do Ji Hoon quando eu precisava de você, então me deixou por aí, sozinha nas ruas. - Ela contra-atacou.

O homem a olhou com raiva e se atirou por cima dela, seus corpos caindo no chão duro. Ji Hye soltou um gemido de dor, e isso foi música aos ouvidos de Dean. Submissão. Tão bela.

- Acho que você quebrou minha bacia, caralho... - Ji Hye reclamou, os olhos fechados de dor.

Dean se ajeitou melhor sobre o corpo da garota, analisando a expressão dolorida. Só aquilo era arte, orgasmático por si só. "Desejo que você se lembre do que fez comigo", ele se lembrou da maldição que recebera. Não, ele não deixaria aquilo ferrar com tudo.

- Eu machuquei você? Você gostou? - Ele perguntou, encarando Ji Hye.

Ela abriu os olhos, estranhando o outro:

- Quê?

- Diga que gostou, eu sei que você gostou, sua vadia! - Ele aproximava cada vez mais o rosto do dela.

- Eu não gostaria de quebrar o osso da minha bacia, não. - Ji Hye tentou empurrar Dean para longe, sem sucesso. - Chega, você está começando a me irritar, e você sabe que não é bom me deixar irritada.

- Por que você estaria irritada, hã?! - Ele gritou, colocando as mãos em volta do pescoço de Ji Hye. - Porque sou um criminoso, é isso? Porque agora sou um criminoso de verdade, porque sou um monstro?

- Se você não tirar suas mãos de mim agora... - Ameaçou Ji Hye.

- Me amaldiçoe também. Quero ver se você vai achar que fodi com a sua vida também. - Dean começou a colocar cada vez mais força no aperto das mãos.

Ji Hye tentou tirar os braços do outro do seu pescoço, porém não conseguiu – mesmo sob efeito de drogas, aquele homem era muito mais forte. A garota gradualmente perdeu suas forças, ao passo que sua consciência se esvaía, porém Dean parou de enforcá-la antes que ficasse mais sério.

Enquanto Ji Hye estava enfraquecida, Dean aproveitou para tentar despi-la. Vê-la ali, submetida daquele jeito, era tentador demais para ele aguentar. Dean sentia a falta de Ji Hye, não aguentava ver que ela conseguia seguir a vida sem contar com ele para se lamentar, como sempre fizera antigamente.

Além disso, Dean fora totalmente influenciado pelas palavras que ouvira mais cedo. Hoody o empurrando, chamando-o de monstro, fizera com que ele se questionasse: será que ele realmente não era um monstro? Kim Ji Hoon dissera que, agora, ele era um verdadeiro criminoso. Para Ji Hoon, um bandido real era aquele que não se importava com o sofrimento dos outros, que não tinha mais humanidade. E Dean, agora, era aquilo? Certo, se ele realmente era aquilo, então teria que agir como tal.

Ao tirar a camisa e começar a destrancar o próprio cinto, Dean foi empurrado por uma força desconhecida. Só conseguiu se recuperar da tontura de ser lançado longe a tempo de ver Jung Ki Seok cobrir Ji Hye com uma jaqueta e ajudá-la a se levantar.

- Resolvi seguir você para ver aonde iria se meter, e acabei chegando aqui... - Explicava Ki Seok, usando o próprio corpo como apoio a Ji Hye.

- Ki Seok... obrigada. - Ela murmurou.

- Ei, você... O que acha que está fazendo?! - Gritou Dean, levantando-se.

Ki Seok, ciumento, resolvera seguir Ji Hye quando a viu atender a uma ligação e entrar em um táxi quando saiu do carro dele. Chegara quase junto a ela no armazém abandonado, porém quis ir embora quando espiara pela porta e vira Dean conversando com ela. Mesmo assim, mudara de ideia e resolvera esperar mais um pouco, logo estranhando os gritos de Dean e resolvendo entrar no local, deparando-se com um quase estupro.

- Estou salvando minha mulher, seu idiota. Eu deveria matar você. - Rosnou Ki Seok.

- Salvando?! Ela sempre foi minha putinha! - Exclamou o outro.

Ki Seok verificou mais uma vez se Ji Hye estava bem, então a encostou em uma pilha de caixas velhas, enrolando-a bem na jaqueta. Em seguida, ele avançou, sem hesitar, na direção de Dean, acertando um soco cheio de energia no rosto dele. Dean revidou e eles começaram a lutar.

Ji Hye assistia a tudo quietamente sem preocupações. Nunca achara que tinha uma vida boa, sabia que era azarada de nascença e fadada a ter um destino cruel. Não se importava mais com qualquer coisa que pudesse acontecer a ela; ser atacada por Dean ultrapassara os limites. Mesmo assim, por mais frieza que decidira começar a ter, por mais que tivesse desistido de verdade, naquele momento, de tentar ter pelo menos um pouco de humanidade... ela tinha plena consciência de que era Ki Seok que estava ali por ela, dentre todas as pessoas.

Ele conseguiu derrubar Dean com um pontapé mais forte, então correu para erguer Ji Hye no colo e sair logo dali. O mais importante era cuidar da saúde mental da garota naquele momento, não perder tempo brigando, mesmo que estivesse com vontade de torturar Dean até a morte.

~~~

Ki Seok tentara cozinhar para Ji Hye, porém ela estava sem apetite. Fizera um rap engraçado em estilo livre, todavia ela nem prestara atenção. Colocara "Os Simpsons" para ela assistir, mas até Homer Simpson foi ignorado.

- Qualquer coisa que você precisar, qualquer coisa mesmo, me peça. Eu farei. - Ele disse, acariciando a face da garota.

- Ki Seok... - Ji Hye sussurrou.

- Sim? Diga! - Ki Seok prontamente respondeu.

- Eu não mereço você... - Ela continuou. - Por que você não me deixa de lado? Eu fiz tanto mal a você...

- Ah, pare com isso. Eu gosto de você, e estar ao seu lado é o suficiente para estar feliz.

- Eu tenho consciência de que sou uma vadia cruel, mas... por que o mundo sempre esteve contra mim? Não acho que eu mereça ser feliz... - Uma lágrima escorreu pela bochecha de Ji Hye.

Era a primeira vez que Ki Seok via aquilo. Ji Hye nunca chorara, preferiria morrer a ser vista chorando por alguém, porém ali estava ela, abrindo-se a ele com a inocência de uma criança. Ki Seok a abraçou com carinho:

- Você merece ser feliz, sim, e pode. Apenas fique ao meu lado, tudo bem? Não fique com Woo Ji Ho, Park Jae Beom, Kwon Hyuk ou qualquer outro cara, mas fique comigo. Só eu posso lhe fazer feliz nesse momento. Só eu pude lhe salvar.

Era sujo tentar sair por cima em um momento delicado daqueles, Ki Seok sabia, todavia era uma pequena esperança que tinha. Não sabia mais o que fazer para que Ji Hye se mantivesse fiel a ele, portanto talvez um pequeno empurrão em um momento mais emocional pudesse fazer com que ela o escolhesse enfim.

Ji Hye estava confusa. Sua vida sempre fora uma confusão total sem explicação como se alguma entidade estivesse a castigando por algo que nem Ji Hye sabia o que era. Ela era lamentável, suas escolhas eram oscilantes e nunca diretas ou únicas. A única certeza que Ji Hye tinha era que estava farta de viver, de ser Kim Ji Hye, de carregar todo aquele sofrimento do qual não sabia o motivo.

Por que Kwon Hyuk fizera aquilo com ela? Por que não fora Woo Ji Ho que a salvara? Por que queria se afastar de Jung Ki Seok, porém o destino o empurrava de volta a todo momento?


Notas Finais


não me matem


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