História Demons blood - O mago e a maga

  Abri meus olhos e vi letras, notei que tinha dormido sobre os livros que estava lendo sobre demônios, estava na biblioteca do dormitorio do aprendizes que era gigantesca com livros o bastante para todo o purgatório, o livro que dormi em cima era sobre as manchas que ficam no corpo de alguém que usa magia sem ter as marcar protetoras, mas nenhuma se encaixava com que eu fiquei meu braço, á dois dias atrás eu acordei com ela no meu braço bem no meu aniverasario de 16 anoa, alguns alunos daqui acham que vui possuido aqui no local de treinamento e estudo dos magos pois, aqui temos demônios vivos.

  Eu nunca pratiquei magia, já que não recebi nenhuma das marcas que são nessesarias por exemplo o pentagrama nas costas é para quando usarmos "demons" que é uma forma de deixar nossa alma mais parecida com a dos demônios, mas sem ele nossa alma não volta, as cruzes nas mãos são para cura, pombos nos ombros para as de ataque e o pai nosso no peito as mais variadas.  Nos precisamos das marcas porque usamos as magias dos demônios modificadas e se usássemos sem as marcas ou não modificada seriamos corrompidos de dentro para fora e ou morreriam ou virariam demônios só de invocar "demons" ou tentar usar a magia. Só os magos mais fortes conseguem e assim as magias ficam mais fortes porrem mesmo eles podem morrer por isso.  Minha mancha no meu braço direito que começa reta um pouco depois do meio  do meu antebraço e termina com labaredas perto da minha mão, é inteiramente preta e vai crescendo, literalmente ela vai ficando cada dia mais perto do meu cotovelo direito e não se tem nenhuma sensibilidade ao toque sobre ela.

  Isso me preocupa e preocupa a minha namorada uma garota dois anos mais nova que eu chamada Rafaela que tem medo que eu morra e por isso eu estava estudando enquanto ela estava fazendo as cruzes da cura, e eu só reclamei com ela porque não se tem algo mais interessante do que estudar no purgatório e eu não descobri nada e não estou hotimista sobre discobertas da Rafaela. Vou dizer a verdade não queria estar aqui, eu queria estar no meu quarto com Rafaela eu posso até me imaginar lá é tão real que eu sinto que estou lá, queria que isso fosse verdade, me levanto com os olhos ainda fechados pois o sono que retava não me deixava os abrir e sinto um arrepio abro meus olhos e...

- que merda é essa - praguejo quando percebo que eu agora estava de pé agora no meu quarto, mas uma tontura quase me derrubou, pois veio junto a um cansaço repentino considerável.

  Meu quarto como todos os outros era uma cama de solteiro uma cômoda e um armário simples e uma mesa de estudo com uma cadeira, era branco e os moveis pretos, sentei na cama e tirei a touca do meu casaco preto com verde agua nos detalhes que tinha uma touca feita para esconder o rosto padrão de todo mago exceto pelos detalhes que você escolhe a cor, respirei fundo e pensei no que diabos aconteceram eu tinha me teleportado, mas nenhum mago tinha conseguidos deixar o teleporte utilizável sem se matar, muitos magos tentaram modifica-lo para ser utilizável, ai pensei e fui olhar minha mancha e ela tinha voltado ao inicio ou sejá o meio do meu antebraço, ela com certeza tinha haver com aquilo.

  Entrei em pânico se ficar aqui tentariam me estudar até descobrirem como aconteceu isso tem visores mágicos em todo o purgatório, pelo menos na parte com construções uma parte é um vazio enorme que sempre voltava para este lugar e como não podiamos ver os mortos que aqui jazem fica um lugar muito sombrio demais para ficar sem falar que seria seguido. Só sei que eu estou fudido. Pensei tinha que ir a algum lugar que não me seguissem: se fosse ao mundo normal os missionários matariam minha namorada por causa das marcas e ela com certeza iria me seguir e no céu seria expulso na hora ou pior aceito com espirito ou sejá morto. Só um lugar seria "seguro", mas não posso pedir a Rafaela para ir comigo lá é literalmente um inferno.

  Decidi-me teleportar para o quarto de Rafaela para falar com ela, vou me teleportar por que sair de noite aqui significa perguntas. Pensei no quarto da Rafaela (desarrumado como sempre) e acreditei que estava lá, quis estar lá e me surpreendi quando senti um arrepiu abri os olhos e ví que funcionou, serio se controlar isso for tão fácil nem será um "inferno" tão grande quanto pensei que seria.

  Eu estava do lado da cama com Rafaela que estava dormindo tranquilamente, ela estava bonita como sempre, mas seu semblante estava tenso como se ela estivesse muito preocupada, ela dormiu preocupada comigo que fofo. A onda de cansaço dessa vez foi muito maior minha visão até ficou turva, cambaleei na bagunça e dei umas piscadas pra tentar desembaçar a visão. Nossa eu devia ter calculado melhor isso e também notei qje o cansasso vem depois acho que se fizer algo muito exagerado eu morro. Depois decidi acorda-lá para avisa-lá sobre essa zuera que tá rolando comigo.

- Rafa - falei baixinho no ouvido dela e chacoalhei-a um pouco com meus braços finos logo ela acordou.

- como e por que você está aqui - fala sonolenta e se levantando exagerada com as regras como sempre - nos vamos nos ferrar se te pegam aqui - sempre pessimista.

- me deixa explicar eu me telepotei para cá e estou fugindo, pois descobri que consigo usar a magica do teleporte e eles vão ir atrás de mim, descobri que tem algo a ver com minha marca no braço que agora acho que não vai mais incomodar e eu vou para o inferno para não me estudarem até a morte. Mais precisamente o terceiro inferno o dá sobrevivência e vim te informar isso, pois talvez eu demore a voltar e eu sei que você vai tentar ir comigo mais não. - minha namorada é uma ótima ouvinte só ficou me olhando com sua cara de psicopata (se ela descobrir que penso isso já era, mas era a psicopata mais bonita que eu conhecia.) com olhos um pouco grandes um sorriso incrivelmente carismatico e sua boca pequena, era baixinha para a idade com mais um metro e por volta de cinquenta centimetros mas quem se importa.

- zuera né? - não respondi seria difícil expressar o quão serio isso era com palavras - Samoht? Me diz que é uma brincadeira- fala ela com desespero no rosto e na voz (quando se vive em um mundo repleto de coisas estranhas qualquer papo pode ser verdade) eu olhei para ela até ela notar que era verdade e só para informar eu odeio meu nome.

- tchau agente se vê por ai eu venho te visitar a base de teleporte. - falei dando as costas mas a tristeza estava me corroendo por dentro serio e me preparando para ir para portal do inferno até que uma mão segura meu braço eu amo demais essa maga.

- vou com você - fala Rafa e negar não era opção eu sou tão forte quanto ela, ela é consideravelmente mais determinada e eu me sentia bem de pensar nela do meu lado mesmo que no inferno e ai eu desisti.

- você tem certeza - ela fez sim com a cabeça eu disse determinada até o fim - tá bom então - você vê que alguém te ama quando ela topa até ir pro inferno para estar do seu lado só espero não matar nos dois nesse teleporte seria uma coisa um tanto ruim.

  Nos teleporto até o salão onde ficam as entradas dos infernos quatorze ao total. Agora eu literalmente estava morrendo de cansaço e ai como isso cai no chão e derrubei rafa comigo desculpa!!! Eu estou completamente desnorteado vou desmaiar. Mas antes de desmaiar ouso:

- não vai desmaiar agora seu vagabundo - ela diz isso me mantendo acordado, levanta e me ajuda a levantar quando já estou melhor ela fala - eu vou abrir o portal do terceiro inferno dai vai logo pra lá - eu tenho déficit de atenção e ela lida com isso segurando meus ombros e olhando nos meus olhos e fazendo cara de seria, mas a maior parte do tempo é um amor depois ela vai em direção ao portal abri-lo era a uns 30 metros mas do jeito que estou parecem quilômetros.

  Vou quase caindo até o portal, que se abre assim que ela diz as palavras "heng, demons, crusif, dinaz ib fion" o que isso tem a ver com o inferno? Pouca coisa, entramos no portal e bem foi um inferno. Tenho que parar com essas piadas bostas e me preocupei tanto na comedia que me esqueci de pegar açúcar é um vicio para mim. deixa para lá quando eu estiver melhor volto e pego.