1. Spirit Fanfics >
  2. Demons blood >
  3. Mais um pro bonde

História Demons blood - Mais um pro bonde


Escrita por: osmaconheiros

Notas do Autor


não sei o que escrever
eu invento uma historia original do zero e não tenho criatividade para as notas por isso vou copiar na cara dura
se achar um erro por favor coloque nos comentários
se gostar do que escrevo favorite
e se acha que isso não vai mudar nada saiba que planejo começar a postar mais seguido se tiver mais comentários ou favoritos

Capítulo 3 - Mais um pro bonde


  Como de costume já lá pelas onze horas, depois do treino de ontem na igreja eu tinha que acordar tarde, "Jace fica treinando até às duas horas da manha mesmo tendo uma mira quase perfeita" diz o padre e meu mestre Gabriel sempre me encoraja a ter uma mira perfeita, com esse pensamento levantei-me da minha cama, ela era bem simples e ficava no canto do meu apartamento de dois cômodos um banheiro e meu quarto que era vazio só com uma cômoda do lado da minha cama e do outro lado um armário quase vazio, já nas paredes a tinta azul descascava e no chão o piso era cimento, peguei minha a adaga e meu terço encima da cômoda e meu  arco e aljava que estava em cima.

  Coloquei a adaga escondida na bainha pressa nas minhas costas, coloco meu terço para minha proteção e o arco que era simples deixou onde estava junto com a aljava, pois não era discreto. Limpei a poeira da minha calça preta, arrumei minha jaqueta de couro, coloquei meu all star, e decidi sair para  comer algo mas antes me olhei no espelho meu cabelo encaracolado e preto estava um pouco grande e meu nariz era um pouco torto nada muito notável, dava para ver minhas olheiras a metros e meus olhos eram cinza minhas orelhas pequenas, braços começando a criar músculo, um leve excesso de peso e nada de barba, depois ver esse reflexo do que eu sou sai para comer.

  Enquanto caminho pelas ruas, eu vejo pessoas sem saber de nada, dos demônios, da verdade, por isso estudo para ser um missionário, mas se tem algo que aconteceu pra ferrar esse objetivo foi uma mancha que apareceu no meu braço há uns meses logo depois de ter sido aceito como missionário, ela é uma cobra que tinha cabeça começando no final da parte de cima da minha mão e enrolava no meu braço com uns dois dedos de largura, no inicio ia ate metade do meu antebraço, mas cada dia cresce mais e agora já está quase no meu ombro o que não era legal, já que perdi minha sensibilidade totalmente aonde a marca preta percorre meu braço.

  O mestre Gabriel lá da igreja disse que se continuar rezando isso vai sarar como se desse pra curar câncer assim, se bem que eles só dão esse remédio para coisas que vem dos demônios, mas isso sinceramente está me assustando. Depois desse pensamento noto que cheguei ai parei e estava na frente de um restaurante olho meus bolsos e tudo que acho são cinquenta reais e o meu celular que pelo jeito passou a noite no meu bolso, pelo menos dava para comprar alguma coisa, mas o dinheiro está acabando preciso de um emprego rápido para não passar fome, mas posso também entrar em uma missão a igreja paga para ajudar os missionários, onde você acha que vai seu dizimo, é para matar demônio.

  Depois de comer um prato de macarrão no restaurante, fui a igreja que era no topo de um morro íngreme não pavimentado, era fora da cidade por isso demorei quando cheguei estava muito cansado mas olhar para cidade dali era muito diferente pois mesmo a cidade não sendo pequena dava pra ver toda a cidade dali. Depois dessa vista revigorante, lembrei que ia pedir uma missão e não treinar que nem um condenado esfomeado. Por isso fui correndo se não vou passar fome, pois as missões demoram e era melhor ir correndo.

  Ao chegar lá entrei e fui direto para os fundos, quando estava entrando na sala do mestre ouvi uma conversa de uma voz que reconheci como a do padre daqui chamada João -... Você vai mesmo poupa-lo ele está possuído, até acho que não fazer mal a ele, mas deixa-lo treinar não acha que é demais - este padre ele sabe que não tem nada a ver com os missionários ficasse na missa mais não ele continua se metendo e alfinetando os outros, o estranho é que só eu e Jonathan treinamos aqui e Jonathan saiu em missão ontem. De quem será então falando?

- Jace é um bom garoto e não vou expulsa-lo por is... - abri a porta rápido notando que a conversa era sobre mim para parar a conversa.

- falaram meu nome? - tenho que fingir que não ouvi por que se não o João vai disser que foi por maldade - vim aqui pedir uma missão senhor - enquanto falava o padre saia por trás como se tivesse nojo de mim esse baixinho careca que parece o demônio de tão feio me paga - poderia me arranjar uma? - pedi pra ele como alguém que precisava muito, ele era negro, mal dava para ver seu cabelo preto direito, pois estava sempre de toca, pois dizia que não gostava dele e tinha sempre um sorriso no rosto tinha olhos castanhos e seus músculos eram consideráveis.

- desculpe Jace parece que você realmente precisa disso mais com essa mancha. - fala ele medindo suas palavras - mas não se preocupe logo essa marca via sumir com a benção de nosso senhor - parece que essas bênçãos estão difíceis de conquistar.

- o que eu faço então, eu não tenho dinheiro para o café da tarde mesmo que já tenha passado a hora - eu estou com um pequeno ataque de nervos que pelo que vi dava pra notar, pois ele tinha notdo.

- nisso posso ajuda-lo, se você não se importar em vir aqui para comer aqui. - parece que ele não me conhece eu não vou aceitar caridade.

- não pressi... - um estrondo lá rua me para, era um estrondo de bolas de fogo ou seja demônios, Gabriel rapidamente pega uma espada das costas era simples de uns 45 cm de lamina sem detalhes ele também pegou uma mochila de facas benzidas que estava sempre a postos para caso fossemos atacados e ai eu descongelo e percebo que todo o treinamento vai servir, ai eu e ele corremos para a rua- mas que merda tá rolando aqui?!

  Eram dezenas de demônios dispostos em toda a cidade tínhamos que ir o mais rápido possível, não eram nem tão grandes nem vermelhos se fossem puros estaríamos sem a mínima chance, me pergunto por que o Jonathan sai em uma missão um dia antes de uma invasão de demônios cara é incrível. Olhei para lá e pensei "tinha que ir a casa pegar meu arco e minhas flechas" mesmo que flechas banhadas em água benta não matem demônios a paralisia dura até dias dependendo do demônio principalmente os mais fracos.

- vá pegar seu arco eu vou com você até um pedaço por que teremos de lutar muito saiba disso - falo que estou pronto e ai ele começou a correr e eu a o seguir - por que demônios estariam atacando uma cidade com só dois missionários? E por que estou perguntando isso para alguém que sabe menos que eu?

  Eu não respondi, corremos até a cidade lá pelo meio dela paramos onde tinha um aglomerado de demônios, eu quase morri de tanto correr, mas Gabriel parecia ter ficado com mais energia, ele é ligado na tomada? Ou toma red bull - eu vou matar os demônios que estão aqui, vai pegar seu arco  logo se no caminho matar vinte deles te dou a minha camisa do guns and roses que você tanto queria.

  Fui correndo até em casa no caminho vi pessoas escondidas embaixo de mesas e crianças chorando era horrível, ai eu vi um demônio no meio da rua a uns duzentos metros, ele era preto quadrupede, do tamanho de um boi e com dentes enormes e olhos vermelhos, ele me viu e começou a correr eu puxei minha adaga das costas e fui na direção dele quando estávamos muito perto dei uma rasteira e passei entre as pernas dele e dali cortei seu peito entre as costelas até a barriga.

  Ele virou uma gosma preta que caiu em mim, limpei meu rosto da gosma nojenta e olhei minha adaga que não tinha sido corroída pela corrupção o que era bom já que só tinha ela "o primeiro faltam dezenove para conseguir a camisa", me levanto e volto a correr passo por algumas pessoas assustadas, mas nada de mais, ai chego a minha casa e pego meu arco e minhas flechas, agora serão muito uteis minhas aulas de tiro com o Gabriel, o ultimo mestre de arco e flecha e foi ele quem me deu o arco dele ele disse que amanhã ia fazer mais flechas e um arco novo para ele porque o processo era complexo "foi justamente o dia perfeito para atacar como se eles soubessem isso deve ser doidera minha ele são muito idiotas para isso".

  Era muito melhor dar tiro do que ir acertar facada, derrubei uns demônios dos tetos das casas que ninguém sabe por que se teleportaram pra lá, se depois de paralisados eles caíssem perto eu os finalizava com cuidado para não corromper minha adaga acertando os pontos onde não sangravam para que não corrompesse minha lamina, depois de matar muitos demônios e andar até meu pé queimarem cheguei onde me separei de Gabriel e ele estava sentado e escorado em uma casa todo suado e com um corte no braço esquerdo e sua espada do lado do corpo, ele estaria melhor de arco.

- eai Gabriel tá bem? - falo essa pergunta retorica e ai vou até ele ver o machucado estava bem nem estava sangrando mais por ser muito superficial - só pra informar consegui matar os vinte.

- não muito, mas já estive melhor, tem muitos demônios por ai? E pensar que essa pessoa não os vem, aposto que vão inventar algo ou dizer que é um evento inexplicável todos cegos.   - com essa pergunta percebo que tinha muito mais demônio atrás do Gabriel como se quisessem matar o ultimo mestre de arco e flecha sagrado para extinguir a classe "mas eles não são irracionais? Cada vez estou mais em duvida de que eles sejam idiotas."

- não a maioria estava atrás de você e os que sobraram devem ser um ou dois desgarrados e outros paralisados que não matei. - isso o tranquilizou ai eu olhei na mochila dele e achei uma bandagem que usei no braço esquerdo de Gabriel depois ele se levantou e fomos caminhando pela cidade para matar desgarrados.

- parece que nossas excursões para o vale do inferno estão irritando eles. - ele parecia serio o que era raro já que era brincalhão por isso ouvi com atenção - acho que estão com medo que fechemos completamente as portas do inferno.

- como assim completamente - perguntei curioso.

- ela já esta metade fechada, deu trabalho e por isso os demônios não podem ir e vir do inferno com tanta facilidade e se fechássemos completamente eles seriam presos por um longo tempo e só os mais fortes sairiam e mesmo eles ficariam muito mais fracos por causa da passagem - respondeu ele, por que não aprendemos isso quando estudamos para ser missionários.

- por que não fechamos então? -questiono

- porque não é tão fácil precisa de um monte de coisas desde ajuda de um arcanjo a um monte de selos dos anjos para fechar aquela maldita porta - fala com indignação na voz, e paro por ai, pois sei que desde a guerra iniciar os anjos pararam de ajudar os humanos ninguém sabe o porquê.

  Depois da ronda na cidade inteira para matar os demônios paralisados e outros que tinha se perdido do inferno e tive que os guiar na flechada, eu fui pra casa morrendo de cansaço me deitei na cama e pensei nos portões do inferno, não consegui dormir por isso fui a igreja mesmo sendo tarde comecei a andar as ruas estavam deserta e muito escura era de dar arrepio, andar com aquela destruição a sua volta parecendo jogo de terror. Quando finalmente cheguei fui direto aos fundos que são fechados a quem não tem a iniciação de missionário não magicamente é só um placa, mas incrivelmente ninguém nunca a desrespeitou.

   Eu entrei devagar e fui à porta atrás da sala de treinamento onde tinha uma pequena biblioteca e me surpreendi ao constatar que estava tudo aberto e olhei os livros e li um pouco até que achei um com uma imagem dos portões do inferno, olhei para ele um portão de duas portas vermelhas com esqueletos cor de aço em alto relevo cercavam a área onde as portas se separavam as portas como humanos segurassem as portas, uma era escancarada e outra fechada, nessa visão da foto dava para se constatar o quanto era grosa a porta e imaginei como será que aquilo era de perto qual seu tamanho e a visão dele na minha imaginação era tão real que eu acreditei que estava lá, um arrepio percorre meu corpo e eu abro os olhos e os portões estavam na minha frente.

  Como isso era possível um cansaço muito superior ao que já estava sentindo percorre meu corpo e a visão vai ficando turva cai de bruços no chão e me perguntou "será que isso  foi obra de um demônio" e ai tudo escureceu.


Notas Finais


eai pensou sobre o favorito eu sei que to postando pouco na verdade eu até tenho tempo mas também tenho preguiça então se quiser mais coloque no comentário porque to pensando em postar toda quarta


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...