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História Demons Second Season(EM HIATUS) - Casal 20


Escrita por: tialasanha

Notas do Autor


FALAAAA FAMÍLIA!!!!!
VCS ESTÃO RECEBENDO OS CAPÍTULOS DIREITINHO????
NGM MAIS COMENTA, SE TIVER ALGO ERRADO ME AVISEM PRA EU PODER RESOLVER ;)

BOA LEITURA :*

Capítulo 18 - Casal 20


Fanfic / Fanfiction Demons Second Season(EM HIATUS) - Casal 20

 

Ravenna Sykes - Nova Orleans - Terça-feira, 12h11min

 

Desprendi o meu olhar de um ponto aleatório da parede quando Bridget bateu com a bandeja na mesa. Eu estava meio que no mundo da lua desde ontem, já estava começando a ficar ridículo para mim.

- Então, você pode me contar o que está te deixando tão distraída? - ela perguntou voltando seu olhar a mim.

Eu ainda não tinha contado para ela sobre eu e Scott estarmos juntos agora. Em algum momento eu teria que contar porque ela ficaria sabendo de qualquer forma.

- O Scott. - tentei reprimir um sorriso, mas não deu certo.

Ela arregalou os olhos e depois se mexeu animada na cadeira.

- Eu não acredito que finalmente vocês se acertaram.

- Pois é.

- Você deve isso a mim. - falou apontando para si mesma.

- Também, mas eu também me esforcei pra isso.

Revirou os olhos.

- Mas me conta tudo. - ela disse com expectativa.

- Eu segui o seu conselho, disse o que eu sentia. Ele reforçou o que sentia por mim, a gente se beijou e agora estamos namorando. - tentei não demonstrar entusiasmo.

- QUE LINDO! Estou orgulhosa de você Rav.

Eu apenas sorri. Eu não poderia dizer "ah, para com isso, eu nem fiz nada", seria uma total mentira. Eu fiz sim, quebrei todas as barreiras que eu lutei durante dois anos para construir.

Nós começamos com um assunto interessantíssimo sobre a prova de inglês que tínhamos feito no primeiro tempo. Eu parei de falar assim que vi Scott atravessando o refeitório do jeito preguiçoso de sempre, entretanto dessa vez ele estava diferente, estava com um brilho maravilhoso nos olhos, essa minha observação me fez sorrir. Ele parou na mesa do time para cumprimentar os meninos, me deu uma piscadela rápida enquanto ouvia Jack falar, e eu fiquei sem graça - como já era de se esperar. Depois ele veio andando na nossa direção e Bridget parou de falar quando seguiu meu olhar de garotinha boba apaixonada. É, eu estava com essa expressão.

Scott me deu um beijo na bochecha e se sentou de forma preguiçosa na cadeira ao meu lado.

- Bom dia meninas! - ele disse sorrindo.

- Bom dia Scott. - Bridget respondeu primeiro. - Eu só não entendi uma coisa. - nos olhou com um olhar confuso. - Por que você beijou a bochecha dela?

- Só você que sabe que nós estamos namorando. - disse.

Ela deu uma longa revirada de olhos e tomou um gole do suco.

- Tinha que ser uma das suas palhaçadas, Ravenna.

- Ei! - falei ofendida e joguei um pãozinho que acertou o nariz dela. Ela me olhou de cara feia e Scott riu.

- Você sabe que logo as pessoas vão perceber, se é que já não perceberam, que vocês estão juntos, não é? - Bridget avisou.

- Nós estamos dando bandeira? - Scott perguntou preocupado.

- Não, a forma que vocês estão se olhando, e você nunca senta do lado da Ravenna quando senta aqui conosco.

Eu e ele nos entreolhamos e ele deu de ombros.

- Bri, eu não quero ser o assunto da escola. - disse um pouco manhosa.

- Rav, não é assim que as coisas funcionam, se eles descobrirem daqui a um ano vão falar sobre. E quem se importa com o que eles falam? - ela deu de ombros.

- Você, senão não estaria namorando escondido o Jack. - falei sendo bem direta e levemente debochada.

Bridget engasgou com o suco que estava bebendo e eu comecei a rir.

- Eles estão namorando mesmo? - Scott me perguntou surpreso.

Apenas assenti com a cabeça, ainda rindo.

- Você é uma vadia, sabia? - ela falou completamente irritada. - Não é pra ninguém ficar sabendo!

- Bridget, todos sabem que vocês estão juntos, só não sabem que vocês estão namorando. - Scott disse tentando acalmar ela, que me fuzilava com os olhos.

- Mas são casos diferentes! - disse ela, percebendo que estava errada.

- Tudo bem, a gente deixa todos ficarem sabendo se você parar de bobeira e também assumir que está com ele. - falei.

Ela ponderou por alguns segundos e bufou assentindo com a cabeça.

- Ótimo! Agora a gente precisa ir. - me levantei.

- É? - Scott franziu a sobrancelha.

- É, nós temos que terminar o trabalho de literatura que começamos há umas três semanas. - senti um arrepio percorrer meu corpo quando as cenas daquele dia vieram na minha cabeça.

Ele suspirou com preguiça e também se levantou.

- A gente se vê na aula. - mandei um beijo no ar para Bridget, mas ela fingiu que nem era com ela.

Neguei com a cabeça a peguei a mão do Scott, puxando ele.

- Ei, calma aí. - ele disse. - Se você quer andar de mãos dadas, vamos andar direito.

Scott entrelaçou seus dedos nos meus e eu fiquei sem reação. Aquela coisa toda era nova demais para mim. Ele levou minha mão para cima, dando um pequeno beijo na mesma e abriu um sorriso maravilhoso. Droga! Por que ele tinha que fazer aquelas coisas?

- Vamos? - perguntou.

Assenti começando a voltar para o mundo real. Ele começou a andar na frente, parecendo orgulhoso de finalmente conseguir fazer aquilo. Como já era de se esperar, as pessoas que estavam ali no refeitório direcionaram seus olhares para nós, parecendo surpresas por estar presenciando aquela cena nem um pouco provável. As meninas tinham um olhar de repulsa para mim e os meninos um olhar incrédulo para Scott.

Logo os murmúrios começaram e meu rosto começou a ficar vermelho como um tomate. Aquele caminho para fora do refeitório pareceu ficar mais longo. Por que mesmo eu tinha ouvido a ideia da Bridget? Oh, claro, porque eu sempre fazia isso e quase nunca dava certo. Scott pareceu perceber o meu desconforto, pois parou de andar e se virou para mim.

- Ei, o que aconteceu?

- Estão todos nos olhando. - disse olhando discretamente para as pessoas.

Scott sorriu de canto.

- É novidade para eles, nada de mais.

- Mas...

- Mas nada, você sempre ignorou eles, é só fazer isso de novo.

Ele viu que eu ainda estava um pouco assustada, então ele me deu um sorriso reconfortante, segurou meu rosto com ambas as mãos e me deu um selinho.

- Se a gente não for logo, não vamos conseguir fazer o trabalho.

Dito isso, eu acordei dos milhões de pensamentos desconexos que passavam pela minha cabeça. Eu não entendia por que eu ligava tanto para o que as pessoas pensavam, mas ter Scott ali do meu lado me fez repensar três vezes sobre aquilo. Eu me sentia segura do lado dele. Dei um pequeno sorriso para ele e comecei a puxá-lo em direção ao laboratório de biologia. Não me preocupei em ver a reação das pessoas, apenas saí andando sem olhar para trás.

 

 

[...]

 

 

- Estou orgulhoso de você. - Scott comentou baixinho.

- Scott, só tem eu e você aqui. - falei erguendo a cabeça para encará-lo.

- Eu sei. - aproximou seu rosto do meu pescoço e depositou ali um pequeno beijo.

Me arrepiei com aquilo e ele sorriu satisfeito por ter tirado toda a minha concentração do trabalho.

- Eu disse nada de demonstrações de afeto em público. - disse num tom sério e ele começou a rir.

- Você está parecendo a diretora falando.

Scott se aproximou novamente de mim e me deu um selinho.

- Eu não estou de acordo com essas regras. Você é a minha namorada, então eu vou beijar você quando eu sentir vontade.

- Então eu vou bater em você quando eu tiver vontade.

Ele fez um biquinho muito fofo e eu sorri, ele sorriu de volta. Aquilo fez minhas bochechas corarem, eu abaixei minha cabeça e ele puxou meu queixo para cima.

- Sabe que eu adoro quando você sorri? - Scott disse. - Você fica ainda mais linda.

Revirei os olhos sorrindo.

- Seja menos cafona, por favor.

Ele me encarou insultado e mordeu os lábios. Ele fazia aquilo quando precisava pensar de uma forma rápida.

- Eu duvido muito que você vá conseguir pensar em algo genial em dez segundos. - observei apoiando meu cotovelo na bancada.

- Como você sabe que eu estou tentando pensar em algo genial? - ele perguntou um pouco surpreso.

- Porque eu sou uma pessoa muito observadora. Simples. - dei de ombros.

- Tudo bem, pensei em uma coisa genial.

- E o que é? - perguntei num tom de brincadeira.

Ele deu um sorriso sapeca e me beijou. Eu correspondi ao beijo, porque a) eu não consegui afastá-lo, b) eu estava dando uma de durona demais e c) eu estava sentindo falta dos lábios dele nos meus. Quando o ar nos faltou, eu me afastei um pouco dele, que mantinha aquele sorriso vitorioso no rosto.

- Essa foi a sua "coisa genial"?

- Digamos que sim. - falou presunçoso. - Você atrapalhou o meu raciocínio, então a melhor saída foi beijar você. - deu de ombros simples.

- Então isso foi só uma saída? - questionei sendo irônica.

Scott franziu o cenho confuso.

- Eu percebi o seu olhar pra mim, você estava querendo que eu te beijasse, aí eu te beijei. - admitiu de forma inocente.

Fitei ele incrédula e comecei a rir.

- Você é um idiota! - disse ainda rindo. - Suas saídas são realmente dignas de um Oscar de improviso. - brinquei.

Scott sorriu e começou a gesticular agradecimentos.

- Eu sei que vocês gosta das minhas tiradas geniais.

- Ah, é? - ergui uma sobrancelha.

Ele aproximou seu rosto do meu e acariciou o mesmo com uma das mãos. Nesse momento aquela cena parou de ser descontraída e passou a ser romântica.

- Rav? - sussurrou.

- Hum? - murmurei com os olhos fixos nos dele.

- Eu te amo.

Tudo bem, respirar é uma coisa fácil, não é? Então por que eu não estava conseguindo fazer aquela simples ação?! Existe uma resposta singular para isto. O Scott me tirava todo o ar e toda a minha capacidade de falar como uma pessoa normal quando seu olhar se prendia no meu.

- Eu também te amo.

Só percebi que disse isso quando ele abriu um sorriso maravilhoso. Eu nem sabia que era capaz de dizer isso para alguém que não fosse meus pais. Scott segurou minha nuca e me beijou, não só com ardor, com uma enorme paixão misturada.

Durante aquele beijo que estava mais que maravilhoso, Scott começou a acariciar minha coxa direita com a mão que estava livre. Aquilo só não continuou porque alguém entrou na sala e nós nos separamos imediatamente, nossos olhares se voltaram para a porta. A pessoa que eu menos esperava encontrar estava nos encarando com uma expressão de ódio puro. Sim, essa pessoa era o Chad. Eu abri a boca para dizer algo, mas ele fechou a porta com força antes que eu pudesse dizer qualquer coisa.

- Eu não pensei que eu fosse me sentir tão mal assim quando Chad nos visse juntos. - falei com bastante amargura na voz.

- Ele vai superar isso, pode demorar, mas ele vai superar. - Scott disse calmo.

- Será mesmo? - me virei para encará-lo.

- Eu não sei, mas você não pode se sentir culpada toda vez que ele nos ver juntos.

- Como não? Eu vou ser a causa do olhar vazio dele quando ele nos ver juntos. - disse com o choro preso na garganta.

Scott suspirou e me abraçou. Eu tinha me esquecido como era a sensação de sentir que nada no mundo pode me ferir. Eu costumava sentir essa sensação quando eu era criança e tinha medo que algum monstro pudesse me comer viva, mas ela se dissipava quando meu pai me envolvia com os seus braços e dizia que ele estava lá e que não deixaria que nada me fizesse mal. Era reconfortante sentir aquilo de novo, sentir que eu posso me sentir segura em outro abraço.

- Ei, eu não quero que você fique sentindo remorso por isso. Você terminou com ele, isso foi uma atitude difícil de tomar, mas foi a certa. Você preferiu abrir mão daquela felicidade que ele te proporcionava porque gostava dele o suficiente para isso. Isso é a coisa mais maravilhosa que você pode fazer por alguém. - Scott sussurrou no meu ouvido enquanto eu chorava. Sim, eu estava chorando. De novo.

Me afastei um pouco para encará-lo.

- As suas palavras de apoio são melhores do que as da Bridget. - admiti com a voz chorosa.

Ele riu com aquele comentário. Eu estava começando a tornar as coisas tristes, alegres por comentários idiotas, igualzinho a ele.

- Posso falar "Você é uma idiota"?

Assenti com a cabeça.

- Você é uma idiota. Mas é a minha idiota. - ele deu bastante ênfase no "minha".

Tentei dar um sorriso descente, mas soou mais como uma careta. Segurei seu rosto com ambas as mãos e dei-lhe um selinho.

- Dessa vez você não foi cafona.

Scott sorriu e me deu um beijo na testa. Eu podia dizer com toda a convicção do mundo que eu queria amar ele para sempre.

 

 

[...]

 

 

​Nova Orleans - Sexta-feira, 22h28min PM

 

Suspirei pela última vez e saí do banheiro com toda a pressa do mundo, senão eu poderia desistir, e desistir não era uma opção naquele momento. Scott tinha me chamado para dormir com ele nessa noite, ele reforçou bastante a parte do dormir. Meus pais tinham ido viajar, era sexta-feira e não tínhamos nada para fazer, logo, ele teve essa brilhante ideia e eu estava apavorada com ela. Não é um motivo muito bom para se desesperar, entretanto nós estamos falando de mim, e eu me desespero por praticamente qualquer motivo. Eu já tinha dormido com o Chad quando nós fomos passar o feriado de 4 de julho na cabana dos pais dele, e não aconteceu nada, nós apenas dormimos. Eu não entendia por que aquilo estava sendo diferente com o Scott.

Scott não estava no quarto, o que dava tempo para eu me acalmar. Por causa daquele nervosismo todo, eu me esqueci de tirar os brincos e o colar que eu usava. Nós tínhamos ido ao cinema, lá ocorreu tudo bem, então eu esperava que tudo continuasse ocorrendo bem. Tirei meus brincos e meu colar, e os coloquei em cima da escrivaninha bagunçada dele, depois eu tirei meus sapatos e me deitei na cama, eu me virei para o lado e senti o cheiro do Scott, eu sorri, o que pareceu que eu fosse uma maníaca.

- Olha só, eu tenho uma surpresa na minha cama. - a voz de Scott me fez abrir os olhos e sentar na cama. - Não precisa se assustar. - ele disse segurando uma risada.

- Onde você estava? - mudei de assunto rapidamente.

- Na cozinha, tomando água.

Assenti com a cabeça e ele tirou os sapatos, depois a meia e depois a blusa. E meu Deus, que visão privilegiada do paraíso. Ele tinha o corpo maravilhoso, eu tinha sorte de ter aquele corpo todo só pra mim.

- Ei, vou pegar um balde pra você.

Eu percebi que eu estava com cara de idiota olhando para ele. Eu só estava fazendo besteira. Dei um tapa na minha testa e deitei novamente ainda com a mão na testa. Senti Scott se deitar do meu lado na cama e também senti a mão firme dele na minha cintura.

- Eu acho que você deveria usar mais saias, pra eu poder ficar admirando suas pernas. - ele disse baixinho no meu ouvido.

- Scott... eu estou prestes a te bater.

- Por quê? Eu não fiz nada. - ele se fez de inocente.

- Porque você está me deixando ainda mais nervosa e envergonhada.

Ele soltou uma risada fraca e tirou a minha mão da minha testa.

- Relaxa, não tem por que ficar envergonhada. - a voz dele soou mais compreensiva.

Me virei para ele e dei um pequeno sorriso.

- Eu não posso dormir com essa roupa.

- Se sinta a vontade para dormir sem ela. - disse ele, num tom brincalhão e safado.

- Scott! - dei um tapa no ombro dele.

- Você pode usar minha blusa.

- E onde ela está?

Ele apontou para o chão. Me levantei e peguei a blusa do chão.

- Vira pra lá e fecha o olho.

Ele revirou os olhos e fez o que eu pedi.

Tirei a blusa e a saia que eu usava rapidamente e coloquei a blusa que ele tinha usado, ela estava com o cheiro maravilhoso dele. Percebi que ele estava só de cueca. Aquilo também não deveria me apavorar tanto, mas fazer o que se o seu conjunto não era comum como nos filmes. Novamente Scott percebeu que meu olhar estava fixo nele e soltou uma risadinha.

- Se você não quiser só dormir, sem problemas.

Encarei ele com os olhos semicerrados.

- Nós vamos manter a ideia inicial de só dormir. - disse indo em direção ao interruptor, apagando a luz.

Scott já estava deitado com o edredom até os ombros, só faltava eu ali, eu e o meu incrível nervosismo. Respirei fundo e fui até o outro lado da cama, deitando na mesma em seguida. Puxei o edredom até meu ombro e permaneci intacta.

- Eu quero que você durma comigo, não na mesma cama que eu. - Scott disse chegando mais perto de mim.

Tomei mais uma pílula de coragem insana e puxei o braço dele para sobre a minha cintura.

- Agora sim.

Ele envolveu minha cintura com o braço e se deitou bem atrás de mim. Assim, nós estávamos prontos para dormir de conchinha.

- Boa noite. - Scott sussurrou no meu ouvido e depois depositou um beijo no meu pescoço.

- Boa noite. - respondi.

Scott me puxou para bem perto dele e eu percebi que eu não precisava estar nervosa, eu precisava me sentir tranquila e segura. Dei um sorriso para que apenas eu pudesse saber que estava sorrindo e coloquei uma das minhas mãos sobre a dele, me aconchegando ainda mais. Pode parecer precipitado da minha parte, mas eu queria passar o resto da minha vida dormindo assim.

 

 

[...]


Notas Finais


EAEEEEEEEEE
ESSE CAPÍTULO NÃO TEVE NADA DE MUITO INTERESSANTE, MAS SE PREPAREM PARA O PRÓXIMO, VOU DAR UM SPOILER E DIZER QUE É SOBRE A MULHER DO ROSTO QUEIMADO, TA TA TAAAAAAAAAAM. PROMETO QUE VAI TER MAIS SUSPENSE E VAI SER MAIS FODA.
GENTE, SE A FIC ESTIVER MT RUIM, ME DIGAM, OS COMENTÁRIOS CAÍRAM, E EU NÃO ENTENDI O MOTIVO. EU PEÇO PARA QUE VCS COMENTEM PARA EU VER QUE VCS ESTÃO GOSTANDO E EU POSSO CONTINUAR TENDO O PRAZER DE ESCREVER, PQ É UMA COISA QUE EU GOSTO PRA CARALHO E INFELIZMENTE N TO CONSEGUINDO FAZER DIREITO JÁ TEM UM TEMPO.

BEIJÃAAAAO E ATÉ A PRÓXIMA!!!!!


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