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História Dépaysement - Um filhote de chinês


Escrita por: dreamingnabi

Notas do Autor


OLÁAAAA MARMOTINHAS <3 como estão?
Boa leitura para vocês~

Capítulo 22 - Um filhote de chinês


 

_

 

 


S.

 

Aquele momento estava sendo muito constrangedor, ainda mais do que fora com Liyin, mesmo que o pai de Lu Han fosse muito mais controlado do que sua esposa.

 

Sehun tratou de se levantar e se curvar para o mais velho que quis se aproximar e lhe dar um abraço fraternal que lhe espantou. Aquele era um tremendo choque cultural.

 

Sehun avistou Lu Han colocar a blusa no corpo enquanto o pai estava ocupado conversando consigo e, assim que terminou, também se levantou e se posicionou ao seu lado.

 

“Pai… larga ele.” Brigou, querendo tirar os braços do mais velho de em torno do Oh.

 

“Fica quieto, Han.” O homem se afastou, olhando para o jovem que era maior do que ele. Seu coreano tinha certo sotaque, mas era bem pronunciado. “Olha como o rapaz é bonito, vocês ficam bem juntos.”

 

Sehun abriu aquele sorriso amarelo de que quem visse achava que ele estava só com vergonha, mas ele e Lu Han sabiam que era só o desjeito de quem queria correr dali o mais rápido possível mas sabia que não poderia por causa de todas aquelas apresentações.

 

Ele tentava suportar aquelas mensagens trocadas. O elemento da lista não riscado. Mas saber que Lu Han tinha o outro ainda em seu corpo lhe atingira em cheio no coração. E por que “tirar” só agora, quando tanto tempo se passou desde o término?

 

A vida parecia berrar em sua cara que ele estava sendo feito de otário de novo, mas ele simplesmente não quisera ouvir por todo esse tempo. E ele precisava se distrair, fazer qualquer outra coisa para esquecer aquela possibilidade que parecia querer lhe destruir.

 

“Você disse que eu poderia tocar o alerta de constrangimento quando você estivesse passando dos limites. Está ouvindo? Ele está soando bem alto aqui.” Afirmou, ao que o homem mais velho riu e bagunçou os cabelos do filho.

 

“Tá bom. Ah, eu vim o mais rápido possível quando Liyin chamou mas logo preciso voltar ao hospital. Estava meio parado, mas eles podem me chamar a qualquer momento.”

 

“Não precisava ter vindo por minha causa, senhor Lu.” Sehun pronunciou antes que Lu Han respondesse ao pai. “Eu já estava de saída, então não se incomode muito.”

 

“Ah, mas já?” O Oh assentiu. “Você devia vir mais vezes, de qualquer forma. O Han só fica deitado o dia inteiro, nem faz nada de útil.”

 

“Que mentira! Eu faço muitas coisas!” O menor reclamou e o pai rolou os olhos.

 

Sehun riu forçado.

 

“É… quem sabe.”

 

“Você quer uma carona para casa? Han disse que sua casa não é longe.”

 

“Ele não bate muito bem da cabeça. Não se incomode comigo, por favor.”

 

O homem riu.

 

“Tudo bem, então. Eu tenho um pequeno presente para você, aguarde um pouco.”

 

Sehun assentiu, vendo o mais velho sair do quarto e decidiu que seria melhor se arrumar para sair junto do outro.

 

Pôs a camisa para dentro da calça e abaixou as mangas, colocando o paletó em seguida. Lu Han, que apenas observara sua movimentação, se aproximou antes que pudesse haver algum protesto e começou a ajeitar a gravata no pescoço alheio.

 

“Posso te levar?”

 

“Eu sei voltar sozinho.”

 

Lu Han terminou de ajeitar a gravata e ergueu os olhos até os do Oh, puxando-o ligeiramente para baixo e erguendo-se um pouco na ponta dos pés para beijá-lo na bochecha. Seu sorriso foi um tanto sem graça porque ele simplesmente não sabia agir naquele momento, enquanto Sehun permaneceu sério.

 

Por sorte foram cortados pelo homem alegre que invadiu o quarto novamente. Sehun se virou, ficando chocado com o que via nas mãos dele.

 

“Pai, você não fez isso…”

 

“Ué, você não disse que ele gostava? Aqui, pra você.”

 

Sehun se curvou um pouco para pegar seu presente. Era uma daquelas caixas compradas em atacado cheias de barrinhas de doce de feijão vermelho. O Oh não sabia exatamente como reagir àquilo.

 

“Obrigado senh…”

 

“Yan. Só Yan.”

 

“Yan-ssi.” O maior completou, porque a falta de formalidade ainda era estranha para ele.

 

“Desculpa, Hunnie, eu vou aprender a calar minha boca.” Mordeu o lábio, parecendo nervoso com aquela situação.

 

“Você não gostou?” O homem parecia decepcionado. Sehun teria abanado as mãos desesperadamente na frente do corpo se elas não estivessem ocupadas segurando a preciosa caixa.

 

“Nada disso, eu adorei. Obrigado.”

 

“Está tudo certo, viu, Han? Agora eu preciso voltar para o hospital. Não quer mesmo aquela carona, Sehun-ah?”

 

“Não, senhor, obrigado.” Curvou-se mais uma vez e o homem assentiu, despedindo-se em seguida.

 

Lu Han suspirou antes de olhar para o outro que tratou de guardar a caixa na mochila e colocá-la nas costas. O mais velho o acompanhou até a porta e ele saiu um pouco depois do pai, com direito a uma despedida animada de Liyin e um acenar nem tão cheio de vida de Lu Han.

 

Quando ele virou a esquina da casa dos Lu ele correu.

 

 

 

_

 

 

 

Havia poucas coisas tão assustadoras quanto chegar à casa e encontrar algum de seus pais aguardando por você, preparadíssimo para lançar aquele olhar de “Onde você se meteu? Quem você matou?” quando você só quer mesmo seguir para o seu quarto sem ser notado.

 

Foi assim quando Sehun chegou à casa, mais uma vez. Sua mãe andava de um lado para o outro na sala e, quando se virou para a porta que se abria, os olhos se arregalaram e Sehun esperou pelos gritos que só lhe fariam se encolher e cuspir desculpas. Mas a mulher tentou se controlar, imersa naquela raiva de quem estava cansada de explodir pelo mesmo motivo sempre.

 

“Desculpa” Sehun já foi pedindo já que mais cedo ou mais tarde teria que falar de qualquer forma.

 

“Às vezes é bom dar notícia, sabia? Eu fiquei preocupada de que algo tivesse te acontecido.”

 

“Eu estava…”

 

“Não diga na casa do Zitao; eu liguei para a mãe dele e ela disse que faz um tempo que você não aparece.”

 

O Oh respirou fundo.

 

“Eu almocei na casa do Lu Han. Achei que não teria problema porque eu logo voltaria, mas acabei ficando mais um tempo por lá e meu celular estava no silencioso por causa da aula e…” mexia as mãos, falando e falando como se suas outras palavras pudesse abafar as primeiras e ela não percebesse o Lu Han na história.

 

“Esse Lu Han…” interrompeu-o, erguendo um dedo quando uma memória passou por sua mente e acabando com o plano do mais novo. “É aquele da bicicleta?”

 

Sehun assentiu, engolindo em seco.

 

“É.”

 

“Entendi. Você devia convidá-lo da próxima vez… o que os pais dele vão achar se você só ficar indo lá e nunca chamá-lo para vir aqui?”

 

Sehun não gostou da mãe dizendo “ficar indo lá” como se ela soubesse que aquela não fora a primeira vez.

 

“Tá.” Confirmou apenas para se livrar daquilo, mas esperava que aquele momento nunca acontecesse.

 

Ela sorriu e se afastou na direção do quarto.

 

“Deixe o uniforme na lavanderia. Já está na hora de lavar.”

 

Sehun suspirou e seguiu para o próprio quarto, fechando a porta e caindo na cama com a mochila e tudo. Ficou um tempo vegetando ali, até que abriu a mochila e tirou a caixa de dentro, abrindo-a e pegando uma barrinha que logo recebeu sua primeira mordida.

 

E ele nem pensou que parecia idiota enquanto se afogava naquelas barrinhas e pensava no ZL gravado na pele de Lu Han.

 

 

 

 

 

 

Um barulho não muito agradável lhe acordou logo de madrugada. Ele se perguntava por que resolvia tirar o telefone do silencioso antes de dormir, sendo que quando não precisava necessariamente de silêncio ele esquecia no silencioso. De qualquer forma aquele barulho continuou pelo que pareceram horas – mesmo que tivessem se passado só alguns segundos – e ele foi obrigado a atender, seus olhos mal abrindo ao fazê-lo.

 

Hey, baby.” Era a voz de Lu Han do outro lado da linha, todo animado como se fosse um horário ótimo para ligações.

 

“O que foi?” Sua voz saiu arrastada, mesmo que seus olhos tivessem se aberto de repente ao reconhecer quem falava.

 

Eu acho que te acordei.

 

“É.”

 

Desculpa, eu vou falar rapidinho… então, eu vou viajar hoje, estou fazendo as malas agora, na verdade, porque esqueci disso… minha mãe disse que eu deveria avisar quando fosse viajar porque aparentemente é algo que amigos fazem para não preocupar os outros? Não sei, ela me disse que as coisas funcionam assim.

 

“É.”

 

E eu estou te falando isso agora porque eu esqueci de falar quando você veio aqui.

 

“Hum.”

 

E eu não te contei por mensagem porque queria muito ouvir sua voz antes de ir.” Sehun ficou em silêncio, percebendo que a voz que falava do outro lado perdera a animação. “Você dormiu?

 

“Sim.”

 

O chinês riu do outro lado da linha.

 

Ok, essa pergunta foi mesmo idiota.

 

“Você terminou?”

 

Você deve estar mais puto ainda comigo… ah, por que eu faço tudo errado?” Resmungou, e então o barulho de alguma coisa batendo se prolongou na linha. Talvez o chinês batesse a própria cabeça na parede.

 

“Não estou… é só sono.” Esfregou o rosto, virando-se na cama e voltando a fechar os olhos. “Que horas você sai?”

 

Daqui a duas horas. Na verdade eu estava em dúvida do que levar também então eu esperava que você fosse a minha luz.

 

“Quanto tempo você vai ficar?”

 

Eu volto segunda de madrugada.

 

“Não sei, coloca qualquer coisa… seria mais útil ligar para o Zitao nesse caso.”

 

“Você acha que eu não tentei? Ele é realmente uma pedra, eu liguei umas cinco vezes e olha que o toque dele é um cara dessas bandas de rock berrando.

 

Sehun sorriu. Ele colocara aquele toque de propósito quando Sehun não conseguira dormir e queria falar com ele mas não conseguiu, mesmo com o amigo dizendo que poderia ligar para ele a qualquer momento.

 

“Entendi. Eu sou sua segunda opção.”

 

Sehun! Sehunnie, isso… isso não é verdade, eu” ele parecia desesperado tentando se explicar. “Eu pensei em ligar pra você primeiro, mas pensei que você me odiaria ainda mais, aí eu liguei pro Tao e desisti, só que eu estou muito ansioso e precisava falar com alguém, aí eu voltei pra você” falou rapidamente, misturando chinês com coreano.

 

“Você não sabe identificar uma brincadeira?” O outro respirou fundo. “Eu não odeio você.”

 

Não?

 

“Não” Lu Han parecia mais animado em ouvir aquilo, e não era uma mentira. Sehun não conseguia odiá-lo, só a si mesmo.

 

Ainda bem.

 

“É. Pra onde você vai?” Desconversou.

 

Pohang.

 

“Hum… lá também está quente, pode levar roupas leves.”

 

Obrigado, Hunnie.

 

“Boa viagem.”

 

 

 

_

 

 

 

“Como assim ele ligou para você?” Zitao o olhava fixamente como se pudesse entender melhor o que acontecia através de seus olhos.

 

“Porque ele não conseguiu falar com você.”

 

“E você não o matou pelo telefone? Não brigaram até a morte? Seus pais não acordaram com os berros e te degolaram? Lu Han não está no hospital?”

 

O Oh revirou os olhos.

 

“Ele estava nervoso para a viagem e eu estava com sono.”

 

“Exatamente. Seu humor piora com o sono, então não estou entendendo.”

 

“O importante é que ele não vai vir.” Tentou se livrar da situação e Zitao apenas bufou e encarou seu caderno na mesa.

 

Sehun provavelmente sabia o que ele estava sentindo. Eles estavam acostumados com a presença do chinês e quando se viram novamente apenas como uma dupla parecia estranho.

 

“Ele viaja demais” o Huang murmurou, deixando o assunto morrer e permitindo que o amigo prestasse atenção na aula.

 

Na hora do intervalo o Oh sentiu seu braço ser agarrado e puxado, mas ele se fincou bem na cadeira antes de olhar para o bico enorme que o amigo tinha no rosto.

 

“Você não vai?”

 

“Eu não estou a fim de lidar com aquilo.”

 

“Com o quê? Ninguém vai falar nada, assim como naquele dia. E o pessoal gosta de você.”

 

Sehun puxou o braço, respirando fundo. Zitao não entenderia o sufoco que sentia apenas por sair dali e se enfiar no meio daquela gente que aprendera a desgostar. Mesmo que o time de basquete lhe fosse familiar e ele se sentisse melhor perto deles, não havia ninguém com quem conversar de fato e ele ficaria sobrando. Zitao provavelmente estaria concentrado demais em Yifan.

 

“Deixa pra lá.”

 

Zitao cruzou os braços, indignado. A maioria dos alunos já não estava na sala.

 

“Isso é só porque o Hannie não está aqui para insistir?”

 

Sehun arregalou os olhos mas tentou parecer indiferente, sua voz saindo num engasgo.

 

“Como?”

 

“Na quarta você só saiu quando ele pediu.”

 

“N-não foi nada disso. Eu só estava cansado com os dois insistindo.”

 

“Hum…”

 

“Eu não vou me sentir mal, Tao. Pode ir.”

 

O moreno ficou um pouco indeciso, roendo as unhas curtas enquanto lhe olhava, então apenas se virou e se foi.

 

Sehun relaxou. Retirou um livro que começara a ler recentemente da mochila, o objeto fazendo um baque quando foi colocado de um jeito qualquer na mesa.

 

Pela lentidão empregada em seus movimentos era quase como se ele esperasse Lu Han surgir do nada ali, voltando de sua compra da barrinha de doce de feijão vermelho, o sorriso largo e o jeito carente que lhe pediria um selinho antes de servir-lhe a barrinha e deitar a cabeça em seu ombro, intrometendo-se em suas leituras. Ele esperou, mas nada aconteceu. O sentimento de que era um idiota parecia nunca lhe deixar.

 

Assim que esfregou os olhos e abriu na página marcada, sentiu seu celular vibrar no bolso.

 

Ele o pegou, esperando alguma mensagem da operadora ou algum trote, mas era apenas Cuidado com os macacos! que brilhava em sua tela.


[Bom diaaaaa Sehunnie♡]
[Tudo bem?]
[Voce tá no refeitorio?]

 

Seu coração bateu mais forte e ele se xingou baixinho antes de fechar o livro para responder. Queria demorar alguns minutos para que o outro não pensasse que ele estava tão à espera de sua mensagem, mas antes que pudesse pensar corretamente seus dedos já estavam escrevendo.


[Oi]
[To bem, e você?]
[Eu tô na sala. E nada de me perturbar com isso.]


[Agora estou melhor, claro ;)]
[:( tá bom. Eu achei mesmo que você estaria na sala, por isso te chamei]


[Idiota.]
[… o que tem a ver?]


[Kkkkkk]
[Não queria deixar meu amorzinho sozinho :(]

 

[.]


[Você tá com vergonha, ok entendi]
[Olha esse sorvete gigante que encontrei aqui]

 

A foto mostrava Lu Han sem camisa e parecendo estar do lado de fora de algum lugar, uma espécie de prato que apoiava uma pilha de bolas de sorvete coloridas segurado numa mão e o rosto com uma expressão de surpresa, o ângulo sendo de cima.

 

Se tinha uma coisa que Oh Sehun não estava era bem. E se tinha um estado que poderia defini-lo era morto.

 

[Tem certeza de que o foco é o sorvete?]


[Kkkkkkkk o que seria então?]

 

[Nada. Você sabe.]


[Não sei, não]
[Me diz]

 

[Sua beleza.]


[Ah, então nem tanta vergonha assim kkkkk]
[É injusto você me cantar por mensagem, sabia?]

 

[Tchau.]


[Sehunnie!!!]
[Volta aqui]
[Obrigado, baby]
[Acho que você nunca disse nada sobre me achar bonito, então]

 

[Você é cego?]


[Kkkkkk adoro como tudo o que você fala soa agressivo quando você tá com vergonha]

 

[Não soa não.]


[Soa sim]

 

[Não]


[Sim]

 

[… desculpa.]


[Kkkkk não precisa, esse é mais um de seus charmes ><]

 

[Tchau.]


[Sehunnie!!!]

 

E a conversa continuou com um envergonhado Sehun que agradecia por ter entre ele e Lu Han um celular e alguns quilômetros de distância, senão sua vergonha teria sido maior ainda.

 

Ele ouviu o sinal tocar em dado momento, mas era como se não pudesse compreender o que aquilo significava. Seus dedos continuaram a tocar a tela do aparelho e só se espantou quando uma voz surgiu ao seu lado, o timbre tão próximo que era como se estivesse colado ao seu ouvido, tentando ver a tela.

 

“Com quem você está conversando sorrindo desse jeito?” Sehun o olhou rapidamente, tentando esconder a tela do celular para prevenir que o outro lesse o que estava escrito. “Ainda bem que o sorriso murchou; pensei que seu rosto tinha congelado daquela forma. Seu sorriso é bonito, mas seria estranho se ficasse parado nele por muito tempo.”

 

O resto da sala já se acomodava em seus lugares e logo o professor chegaria. Ele tentou pensar em alguma coisa, seus olhos não fitando exatamente os de Zitao.

 

“Não é… ninguém importante.”

 

O amigo lhe olhou, desconfiado.

 

“Espera. Era… aquele cara?”

 

Sehun revirou os olhos, guardando seu livro de volta na mochila. Só a menção a Chanyeol piorava o seu humor.

 

“Eu ainda não estou louco.”

 

“E pra quem você sorriria dessa forma? Seu círculo de amigos não é exatamente grande… e você não me contou se tinha achado alguém.”

 

O rosto do Oh queimou. Ele começou a arrumar as coisas na mesa.

 

“Não era ninguém. Meu irmão… me mandou uma foto do filhote de cachorrinho que ganhou e era bonitinho. Só isso.”

 

Zitao arqueou uma sobrancelha.

 

“Aquele irmão que nunca fala contigo?”

 

Sehun bufou.

 

“E tem outro? Ele fala comigo às vezes.”

 

“Tá, né.”

 

Deu de ombros, deixando o assunto de lado… e o Oh agradeceu.

 

 

 

_

 


Notas Finais


Que filhote é esse que toma sorvete e arrasa o coração de um Oh? rççrç e cada vez mais revelações por aqui... melhor permanecerem no lugar que preferem estar chocados porque ainda temos mais q
Ahh, queria agradecer a todos que ainda não tinham aparecido e vieram comentar no capítulo passado (além das marmotinhas que estão sempre marcando presença); estou enviando este capítulo diretamente da cadeia (após meus vizinhos, surdos com meus gritos, terem me denunciado;;) mas está tudo bem, viu qq muito obrigada!! <33 /e quem ainda não apareceu, corre que é por tempo limitado! (mentira, mas vamos fingir que é ksk)
Obrigada por lerem até aqui e até sábado que vem~ beijinhos nos corações de vocês <33


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