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História Dépaysement - Tudo menos bem


Escrita por: dreamingnabi

Notas do Autor


OLÁAAAAAA MARMOTINHAS <3 turu bom com vocês?
Eu vim em missão de paz, não me matem q
Boa leitura <3

Capítulo 28 - Tudo menos bem


 

_

 

 


S.

 

Ele tentou agir normalmente durante todo o resto daquele dia.

 

Voltou para casa no primeiro ônibus que passou e ficou remoendo durante todo o caminho a matéria que estava perdendo na escola. Aquilo poderia fazer falta depois, mas não era como se ele tivesse ficado ajudaria em alguma coisa… ele sabia que não conseguiria se concentrar novamente. Aliás, ele era Oh Sehun. Conseguiria recuperar tudo.

 

Com a sorte de não ter ninguém em casa naquele horário e os pais só aparecerem na hora do almoço, ele entrou e correu para trocar de roupa e se enfiar debaixo do cobertor, dormindo com a ajuda do remédio.

 

Quando acordou já havia passado da hora do jantar, o que lhe fez xingar baixinho – teria que pensar numa boa desculpa para dar para sua mãe que provavelmente ia querer saber o que aconteceu. Era um milagre ela não ter acordado o garoto quando descobriu que estava ali.

 

Sua mão agarrou o celular e ele viu a notificação das mensagens brilharem, o que também fez o seu coração doer.

 

Algumas eram de Zitao perguntando o que tinha acontecido para ele sair daquela forma da sala e não voltar. Lu Han provavelmente tinha inventado alguma desculpa, mas ele tentou não se importar muito se suas desculpas se encaixariam ou não e apenas disse que estava com dor de cabeça e achava que não melhoraria ficando na sala, então foi embora. Aquilo provavelmente seria dito para sua mãe também, não era tão difícil assim de acontecer.

 

As outras mensagens eram de Lu Han.


[Eu sei q eu disse q esperaria você querer falar cmg, mas acho q vou ter q quebrar essa promessa porque n consigo parar de pensar nisso]
[Eu sei q sou idiota, você tá assim por causa das coisas q eu disse pro tao ne? N sei como n pensei nisso antes. Eu tava olhando pra minha tatuagem e então me lembrei do quanto te incomodou o q antes estava escrito aq]
[hunnie… você vai acreditar em mim se eu disser q n temos nada? Q somos só amigos? O lay nunca gostou o suficiente de mim nem p me deixar por perto. Eu amo você. Oq a gente vai fazer se você n acreditar nisso?]

 

Os olhinhos piscaram, avermelhados por entre a pequena brecha que ele havia aberto no cobertor para conseguir ler a tela. Suspirou como se tivesse engolido todas aquelas palavras e agora elas pesassem em seu esôfago, e bloqueou o celular.

 

Virou mais um remédio na boca e voltou a rodar de um lado para o outro, pensando em milhões de coisas antes de sentir seu mundo rodar e cair em sono profundo mais uma vez.

 

 

 

_

 

 


L.

 

Lu Han não recebeu uma resposta, muito menos conseguiu pregar os olhos naquela noite. Jerry estava bem ao seu lado, colado entre o seu corpo e seu braço, mas ele não parava de pensar nos olhos marejados do Oh e que o motivo para estarem daquele jeito era suas palavras irresponsáveis.

 

O dia seguinte chegou e tudo o que ele pôde fazer foi se arrastar para fora da cama, os olhos ainda na janela de conversação de Sehun como se ele fosse amanhecer melhor e já lhe respondendo.

 

Mas não foi aquilo que aconteceu, nem mesmo quando chegou à escola, novamente atrasado.

 

Sehun sequer olhou em sua direção a manhã inteira. Zitao ficou tagarelando sobre eles terem voltado a se odiar – desde quando Lu Han odiava Sehun? Alguns fatos deviam estar revirados na cabeça do moreno depois do pedido de Yifan – mas seu melhor amigo nem deu bola. Ele também não parecia nada mal, de modo que Zitao sequer desconfiou de alguma coisa. Na hora do intervalo, ele saiu junto do Huang após a hesitação de sempre do garoto e pôde ver com o canto dos olhos Sehun abaixando a cabeça e apoiando a testa no braço.

 

O segundo dia foi a mesma coisa, mas Sehun parecia pior. A começar pelo cabelo que não parecia ter conhecido o gel e as várias vezes que Lu Han olhava para trás e encontrava o moreno com a cabeça baixa ou esfregando os olhos antes de tentar prestar atenção na aula. Enquanto caminhava na direção do refeitório ele resolveu perguntar casualmente a Zitao se tinha algo errado com Sehun, e ele dissera que o Oh informou que o remédio de dormir não estava perdendo o efeito e ele ainda estava tonto.

 

O terceiro dia era uma sexta-feira e Sehun parecia ainda pior do que o dia anterior. Seus olhos continham olheiras aparentes e estavam meio avermelhados como se ele estivesse com alergia. Sua cabeça não parava no lugar e em determinado momento ele só se deixou vencer pelo sono e dormiu o resto da aula. Na hora da saída Lu Han ainda tentou alcançá-lo para falar alguma coisa, mas ele saiu correndo e mal deu tempo de se levantar antes de se ver sozinho na sala.

 

Suspirou. Então se lembrou do último final de semana, quando disse pela primeira vez que amava o outro e ele permaneceu em um silêncio mortal até que Lu Han mudasse de assunto.

 

Talvez ele tivesse feito outra escolha errada.

 

 

 

_

 

 


T.

 

Zitao estava tudo menos bem.

 

Suas mãos suavam e ele só podia ficar feliz por ter escolhido uma camisa escura para sair naquele dia ou debaixo de seus braços haveria duas lindas rodelas de pizza bem aparentes. Seus pés percorriam os corredores daquele shopping como que contra vontade, como se tivesse que se controlar para não dar meia volta e sair correndo para casa. Aquela estranha sensação que lhe atingia quando sabia que ficaria perto do Wu por mais de um segundo lhe dizia que ele estragaria aquilo de alguma forma.

 

Yifan marcou de se encontrar com ele e os outros de frente para uma livraria, e assim que Zitao virou no corredor, avistou a figura alta com as mãos nos bolsos e os olhos fitando o seu redor, talvez procurando por alguém com quem havia marcado.

 

Huang Zitao foi respirando fundo e treinando mentalmente alguns cumprimentos normais, tentando soar mais próximo do outro como se isso de fato fosse acontecer se ele soasse como tal, mas tudo o que conseguiu dizer quando se aproximou dele foi um lindo e singelo:

 

“O-oi.” Sua voz parecia hesitar como se ele fizesse uma pergunta e não um cumprimento. Yifan sorriu e estendeu uma das mãos para esfregar seus fios, ao que ele fez uma careta e desviou. “Onde estão os outros?”

 

Yifan olhou a redor.

 

“Ah… então. Eles acabaram de me avisar que não vão poder vir.”

 

Zitao arqueou uma sobrancelha. Lembrava-se de Yifan dizendo que seriam quatro pessoas.

 

“Nenhum deles? Por quê?”

 

“É… acredita nisso? Eles me abandonaram porque tinham que estudar para as provas. Eles são péssimos amigos. Ainda bem que tenho você.”

 

O lábio do moreno tremeu em um sorriso nervoso.

 

“Hum… então, o que vamos fazer?”

 

Yifan pensou um pouco, olhando ao redor.

 

“Não sei… ahn, você quer ver alguma coisa nas lojas?”

 

“Acho q-que não.”

 

“Então vamos comprar os ingressos.” Sorriu e o menor assentiu, respirando fundo quando o platinado se virou para caminhar na direção do cinema.

 

“Sempre que vejo essa livraria me lembro do Lu Han. Não sei como ele consegue ler tanto.”

 

“É… o Hunnie também sofre dessa doença. Eles são muito parecidos.”

 

“Nem parece à primeira vista, né?” Zitao concordou. “Eles não quiseram vir?” Ele olhou para baixo, apenas para ver o menor negar. “Hum… você sabe de que tipo de livros eles gostam? Podíamos comprar algo depois.”

 

“Eu nunca perguntei… mas sei todos os títulos que o Hunnie tem, então podemos pedir algo parecido.” Respondeu sem realmente prestar atenção no que dizia. Sua mente ainda tentava processar uma informação: como Yifan sabia que ele tentaria chamar Lu Han ou Sehun. Resolveu deixar aquilo pra lá.

 

Sua mente acabou viajando para o melhor amigo que ainda não tinha respondido sua mensagem. Sehun estava estranho ultimamente, dormindo nas aulas e tudo mais.

 

Houve uma época em que o remédio realmente abatia o garoto, mas pelo que Zitao se lembrava o médico havia diminuído a dose e nunca mais tivera aquele problema… então por que estava daquela forma?

 

Mesmo quando acordado não era como se sua alma realmente estivesse ali e isso preocupou o Huang, que até mandara uma mensagem animada perguntando o que ele faria naquele sábado e se não havia mudado de ideia quanto a ir ao shopping com ele. Sehun respondera um intrigante “o que você acha de eu raspar o cabelo?” e Zitao enviou vários pontos de interrogação que não foram respondidos até então.

 

Eles entraram na área do cinema e Yifan se aproximou do caixa para pegar os ingressos. Zitao estava distraído vendo os filmes em cartaz, mas quando abriu a carteira para entregar o dinheiro para a mulher, Yifan já sustentava as duas entradas com orgulho na mão, um sorriso largo enquanto o arrastava para fora da fila.

 

“Por que não me deixou pagar?”

 

“Eu já estava com o cartão, seria mais fácil.” O Huang lhe olhou torto e ele sorriu. “Eu deixo você pagar a pipoca, o que acha?”

 

“Aish. Tá bom.”

 

O moreno saiu andando na frente do Wu que não se esforçou muito para alcançá-lo. Zitao odiava o quanto aquele sorrisinho o desestabilizava. Por sorte ele não havia insistido em pagar a comida também, porque Zitao sentia que cederia.

 

Assim que comprou tudo, virou-se para o Wu e entregou-lhe a pipoca e o refrigerante. O platinado lhe olhou por alguns segundos em silêncio enquanto ele mastigava uma pipoca com aquele rosto inocente de quem não entendia por que estava sendo observado.

 

“Eu cheguei a dizer que você está bonito hoje também?”

 

Zitao parou de mastigar, sentindo que se tentasse engolir, engasgaria. Em sua mente ele se atirava contra a parede mais próxima e escorregava devagar até chegar ao chão e apodrecer ali, mas na vida real ele não podia ficar em silêncio enquanto Yifan lhe olhava daquela forma.

 

Lentamente meneou a cabeça, negando, e saiu andando ao que sentia suas bochechas queimarem.

 

“Vamos entrar logo.”

 

E não teria como Zitao descobrir que Yifan estava tão nervoso quanto ele, o coração batendo forte contra o peito quando percebeu o que deixara escapar.

 

Pelo menos o garoto não lhe olhara torto ou rira de si.

 

 

 

 

 

 

“Como assim nós eramos amigos?”

 

A batata frita estava parada a centímetros da boca, os olhos levemente arregalados.

 

“Você não se lembra, né?” Ele se inclinou mais na direção da mesa. Parecia estar agitado, como se tivesse planejado fazer algo durante vários dias e finalmente tivesse conquistado a chance de tornar os planos reais. “Nós fizemos o segundo e o terceiro período do Jardim de Infância juntos. Você levava uma marmita gigante todos os dias e dividia comigo porque não aguentava aquilo tudo. Todos me invejavam porque queriam um pouco mas você praticamente os atacava quando chegavam perto.” Sorriu.

 

Zitao não conseguia formar aquela imagem em sua mente. Ele mal se lembrava o que havia comido no dia anterior, de modo que sua memória de quando era pequeno o suficiente para estar no Jardim de Infância era quase nula. Lembrava-se da escola e da imagem da professora ruiva, mas aquilo era tudo.

 

E imaginar que em algum momento ele conseguia se comunicar corretamente com Yifan sem parecer um completo idiota.

 

“Isso é… estranho.” Zitao sorriu de volta, terminando o percurso da batata e mastigando-a em seguida. Além da surpresa, ele também estava feliz por ter aquela memória com o outro, apesar de não se lembrar de fato.

 

Yifan voltou a morder seu sanduíche.

 

“O suficiente para você preferir que eu não tivesse dito?”

 

“Não! Não é isso…” enfiou mais uma batata na boca, nervoso. “Eu só estou surpreso. Isso é legal… eu acho. Quer dizer, é estranho saber que alguém me conhece há tanto tempo e que não sejam os meus pais.” Yifan riu. “Sinto muito por não lembrar.”

 

O maior balançou a mão que não segurava seu lanche e ergueu o corpo.

 

“Não, não se preocupe! Eu é que tenho memória de elefante e acabo pensando que todos vão lembrar também.” Zitao apertou um sorriso solidário, talvez por si mesmo, e voltou a comer. “Eu me lembro que você estava muito animado porque ia começar a fazer aulas de Taekwondo. Depois disso nós nos separamos, então eu nunca soube… você fez mesmo?”

 

Zitao engoliu antes de falar.

 

“Sim, eu lembro disso… eu treinei por muito tempo, até cheguei na faixa preta… mas deve fazer uns três anos que não pratico mais. Agora sou um sedentário assumido, preparado para ficar gordo.”

 

Yifan sorriu.

 

“Você não vai ficar. Mas por que parou? Se puder e quiser falar, claro.”

 

“Ah, não foi nada demais. Minha mãe disse que eu estava dando mais atenção ao Taekwondo do que aos estudos e minhas notas estavam ruins. Eu não acho que tenha sido isso porque tipo, minhas notas sempre foram horríveis.”

 

“Então?”

 

“Você sabe que meus pais são chineses, certo? Às vezes minha mãe dá a louca de amar seu país e começa a apontar todos os defeitos da Coreia. Acho que ela me tirou por ser um esporte tipicamente coreano… isso não é ridículo? Não se pode dizer que não é algum tipo de preconceito… não entendo por que ela quer ficar aqui, então.”

 

“Entendo. Meus pais são descendentes de chineses nascidos no Canadá, então às vezes eles ficam um pouco irritados com as coisas daqui e pensam em voltar pra lá, mas nunca acontece.” Zitao meneou a cabeça, só então percebendo que sua batata havia acabado. “Mas você não ficou triste?”

 

“Durante um bom tempo… mas logo descobri que não fazer nada não era tão ruim. Eu ia assistir aos treinos do Sehun e aquilo era o suficiente de esporte para a minha vida. Não que eu tenha parado de gostar, ainda me interesso bastante e até vejo as competições mas… sei lá. Não tenho vontade de voltar.”

 

“Entendi.”

 

Zitao só então percebeu o quanto havia falado e se encolheu, subitamente envergonhado.

 

“Foi mal. Eu falo demais às vezes.”

 

O Wu sorriu. Ele não parecia irritado ou entediado e logo terminava seu lanche.

 

“Eu gosto de te ouvir falar… e isso não é de agora.” Zitao entendeu aquela indireta. Ele sabia que era tagarela desde criança. Sorriu. “Eu estou aliviado. Sabe, você não costuma falar comigo, então achei que me odiasse por alguma coisa.”

 

“Não! Nunca!” Exclamou desesperadamente, segurando-se a tempo de não berrar mais coisas desnecessárias e altamente constrangedoras. “Quer dizer… não sei. Eu sou estranho mas não te odeio.”

 

“Então está tudo bem.”

 

Yifan sorriu e enfiou o canudinho do suco na boca, ao que Zitao desviou o olhar para o resto de seu sanduíche a fim de terminá-lo rapidamente. Ele tinha um sentimento de ansiedade dentro de si e aquilo parecia ampliar a sua fome.

 

Após comerem, eles caminharam lado a lado pelo shopping, não esquecendo de passar na livraria onde pediram ajuda aos funcionários e conseguindo encontrar algo que eles achavam que os amigos gostariam. Zitao ficou feliz em ter feito a compra; esperava que aquilo fosse levantar o ânimo do amigo que inexistia recentemente. Sehun adorava receber livros de presente.

 

Depois de andarem mais um pouco e trocarem futilidades, Yifan se ofereceu para levar o menor para casa, tendo em vista que sua mãe já mandava mensagem perguntando quando ele chegaria. O Huang tentou não cair para trás ao que assentia e agradecia e torceu para que a risada nervosa que soltou enquanto entrava no carro do Wu não parecesse tão nervosa para os outros dois.

 

“Os outros já foram?” O pai de Yifan perguntou, os olhos na estrada.

 

“Eles me deram um bolo. Só o Zitao veio” Yifan sorriu e olhou para trás. O rosto do moreno estava congelado num sorriso sem graça.

 

“Deve ser por causa daquelas provas para as quais você não está estudando.”

 

“Pai, é claro que estou!” Protestou e o homem riu.

 

Todo o caminho foi preenchido por brincadeiras da parte do Wu mais velho e Yifan tentando se defender, alegando que Zitao pensaria que ele não era uma pessoa decente se seu pai continuasse a lhe difamar daquela forma. O Huang ficou feliz por aquilo e conseguiu relaxar. Queria ter aquele tipo de boa relação com seu próprio pai.

 

Eles pararam um pouco mais à frente da casa do moreno e Yifan saiu do carro para levá-lo até o portão. Zitao sentiu as pernas amolecerem com aquele sorriso em sua direção. Na noite escura o cabelo platinado fazia um lindo contraste.

 

“Obrigado por aparecer hoje.”

 

“D-de nada. Obrigado por me chamar.” Retribuiu o sorriso, abaixando a cabeça para olhar para os próprios pés.

 

“Eu nem perguntei se você gostou do filme…”

 

Que filme? Passara quase duas horas suando frio ao lado do garoto mais alto.

 

“Ah, foi legal. Sério.”

 

“E-espero que sim.”

 

Eles ficaram em silêncio por alguns segundos e quando o Huang estava prestes a acenar e sair correndo para dentro de casa (uma bela despedida, obviamente) sentiu algo pressionar sua bochecha.

 

Ele demorou alguns segundos para perceber que aquilo era a boca de Wu Yifan, o jogador de basquete por quem ele era apaixonado há séculos e que, aparentemente, era seu amigo desde quando tinha os dentes de leite. Quando processou aquilo, seu coração bateu contra o peito rapidamente e no segundo seguinte o maior se afastava.

 

Dava para ver por suas expressões que ele hesitava, que esperava alguma rejeição do Huang, mas tudo o que o moreno fez foi sorrir de leve e acenar, entrando correndo para casa em seguida.

 

Respirou fundo quando a porta bateu, afastando a cortina da janela que havia logo ao lado para enxergar o garoto andando lentamente até o carro, e então entrando e não estando mais lá em poucos segundos.

 

Suspirou, sentindo que todo o seu ser derretia naquele chão.

 

Ele tivera os melhores momentos de sua vida.

 

 

 

_

 


Notas Finais


Por mais amigos que tenham sempre um money para olhar para uma livraria e lembrar de comprar um livro para você, amém. :')
E... pois é, marmotinhas. Sehun não respondeu ao "eu te amo" do Han (por isso aquele capítulo terminou na fala dele, ponto pra mim que adivinhei q). Tem muita coisa na cabeça do Hunnie, mas imaginem o que o Han anda pensando, também?
E pelo menos temos Taoris feliz, podem abaixar as armas rs
Espero que tenham gostado do capítulo, embora ainda tenham que esperar um pouco para ver se as coisas se ajeitam... venham me contar o que estão achando disso tudo aqui embaixo, hum?
Beijinhos nos corações de vocês e até o próximo sábado <33


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