História Depois desses anos, eu ainda te amo. - Capítulo 1

Vila monstro – 19XX

Era uma manhã de quinta-feira, em uma parte da vila monstro havia uma feira hibrida que consistia em monstros e humanos trabalhando juntos para vender suas mercadorias e entre todo o alvoroço da feira, um esqueleto alto passava por entre as pessoas, ele trajava um moletom cinza e por cima um, sobretudo preto, calças igualmente preta e sapatos azuis escuros, suas mão tinham buracos uma em cada, ele também tinha cicatrizes um seu rosto, no olho esquerdo a cicatriz ia pra cima até uma parte de seu crânio e no olho direito a cicatriz ia até a ponta de seus “lábios”, ele também carregava na mão direita uma sacola cheia de coisas e na outro um bebe esqueleto que estava dormindo calmamente ao seu lado outro esqueleto, uma criança esqueleto, sua altura não chegava nem na metade da coxa do maior, a criança também carregava uma sacola, mas esta era apenas com algumas frutas e legumes, eles andaram até uma barraca que vendia algumas peças para maquinas ou bugigangas, o maior ficou olhando estava interessado em algumas coisas.

- Esses parecem ótimos, oque acha Sans? Sans? – Chamou o maior, mas Sans estava destraido com algo, pois ele estava olhando para o lado como se preocurace algo ou alguém, quando ouviu o maior o chamar logo repondeu.

- Am?... Ah, oi pai, oque foi? – disse o menino o olhando.

- Eu que pergunto você estava parado ai olhando pro nada – a criança apenas deu um de seus sorrisos, o maior apenas suspirou e fechou os olhos voltando a olhar para o menino – Hehe, crianças vocês tem uma imaginação muito grande, mas bem, que tal ver algumas maças para levarmos pra casa sei que Papyrus e você gostam bastante delas – Sans logo se animou, sempre gostou de maçãs e sabia que seu irmão também, ele assentiu e o maior lhe deu o dinheiro para com pra as maçãs – traga vinte!

- Tá pai! – ele pegou o dinheiro e foi para a barraca de maçãs.

- Oh, olá rapaz, oque deseja? – disse o dono da barraca, ele era um humano gordo de bigode e barba com um avental branco (Elementry: não sei porque alguém que vende maçã tá de avental, isso veio na minha cabeça e vai ficar assim).

- Vinte maçãs, por favor senhor – disse Sans se esticando com a mão levantada para dar o dinheiro.

- Claro, só um estante – o homem pegou uma sacola e escolheu as maçãs, queria dar as melhores para o menino.

Enquanto Sans esperava as maçãs, seu pai o olhava de longe, mas ele não percebeu, pois seu olha estava em alguém atrás das outra barracas passando sorrateiramente com algumas outras crianças, ele viu que logo todas se espalharam deixando apenas uma criança menor que ele e uma menina do seu tamanho, ela trajava roupas toda suja e com alguns remendos, era um moletom marrom claro com duais listras marrom escuro, shorts escuros e um sapato todo rasgado, seus cabelos curtos mau cortados praticamente picotados e olhos, tinha alguns arranhões no rosto, mas oque chamou mais atenção de Sans foram seus olhos dourados, a menina até então olhava para as barracas até para em Sans, quando seus olhares se encontraram ambos sentiram uma espécie de choque em seus corpos, mas a criança que estava com a menina a chamou e ela desviou o olha pra a criança que a puxou, Sans tentou procurar a menina mas a perdeu de vista, frustrado por perde-la de vista ele a baixou a cabeça pensativo.

-“Mas oque foi aquilo que senti? Quem é aquela menina?” – pensou Sans até ser interrompido pelo homem lhe entregando as maçãs.

Neste mesmo estante a menina e a criança estavam bem ao lado da barraca.

- Frisk eu to com fome! – a criança ao lado de Frisk pedia, a mesma apenas afagou seus cabelos lhe dando um sorriso carinhoso, e fazendo em gesto para ficar em silêncio, ela logo esticou a mão para pegar uma maçã e pegou dando para a criança e fazendo um gesto que corresse logo, ela já ia seguindo a criança quando o dono da barraca segurou seu braço, ele avia visto ela pegar uma maçã.

- Espero que pague pela maçã – a voz grosa do homem chamou a atenção de Sans que olho para o lado da barraca e viu a menina sedo segura pelo homem, ela estava desperada, ela negou com a cabeça que não tinha como pagar a maçã, o homem se irritou.

- Sua ratinha imunda, vou ensinar a não rouba nunca mais as coisa dos outros – neste estante ele pegou uma faca, ela a regalou os olhos e em desespero tentou se soltar antes que algo acontecesse, mas sem resultado, Sans ao pensar rápido logo se pronunciou desesperado.

- NÂO, espera! – o homem e Frisk olharam para o esqueleto – Err... o senhor não sabe o quanto eu estive procurando ela – Frisk o olhou confusa, afinal nunca falou com o menino uma única vez como ele pode estar procurando por ela, então ele voltou a falar – Meu pai e eu ficamos muito preocupados com você Kiddo – se direcionou para ela sem saber o nome da menina falou qualquer coisa que fosse para se referir a menina – então por favor senho solte ela.

- Ela roubou uma maçã e ladrões devem ser punidos - disse o homem segurando mais forte o braço da menina, Sans logo pensou e usou seus poderes de gravidade e pegou uma maçã.

- Por favor solte ela, olhe ela não roubou nada – disse ele apontando para um maçã no chão – Ela deve ter visto que caiu e o senhor achou que ela estava roubando – ele deu um de seus sorrisos para desfasar seu nervoso se o homem não caísse na mentira e atuação do menino, por sorte ele caiu e soltou a menina que ando até Sans ficando ao seu lado.

- Bom me desculpe é que tenho sido roubado esses dias por crianças intrometidas.

- Tudo bem senhor, bom temos que ir meu pai vai ficar aliviado em te ver inteira, obrigado pelas maças senhor até mais – ele e Frisk já estavam indo embora quando...

- Esperem... – eles logo param nervosos “e agora?” pensou os dois – onde esta seu pai, quero falar com ele e confirmar se não esta mentindo.

- M-Meu p-pai? – Sans suava a essa altura, Frisk o olhou nervosa esperando a resposta – Ele... – foi interrompido.

- Estou aqui – disse o maior atrás das crianças – desculpe a demora eu estava... – fingiu surpreso quando olhou para Frisk – Oh minha criança, não sabe como fiquei desesperado atrás de você – Frisk e Sans ficaram surpresos – Não suma mais assim tudo bem? – a menina assentiu entrando na onda da mentira, Sans ficou surpreso, não sabia que seu pai avia visto e ouvido o menino mentindo para proteger a menina.

- Então o senhor realmente a conhece? – disse o homem olhando para o maior (Elly: olha não é atoa que quando grande Papys é alto, puxou pro pai).

- Sim, ela esta sob minha supervisão, mas eu infelizmente tirei meus olhos por um estante dela e a perdi, pedi para meu filho vir compra as maçãs enquanto eu a procurava, por sorte ela esta aqui inteira, bom quase, depois me explique que arranhões são esses mocinha – fingiu um sermão, Frisk fingiu ficar triste e abaixou a cabeça apenas para esconder o sorriso – Bom agora vamos para casa crianças, e por favor não se afastem – pegou a mão de Sans que puxou o braço de Frisk com delicadeza, já afastados todos começaram a rir.

- Hahahaha, essa foi a melhor mentira que já enventei – disse Sans se recuperando – Se não fosse por mim você estaria encrencada agora, ah e obrigado pai o senhor salvou a gente, eu achei que não estava... – interrompido.

- Achou que não estava vendo você e logo a sua mentira? Claro que estava, queria ver o que você faria sem mim e você foi bem responsável apesar de mentir, salvou a sua amiga – disse ele o olhando para eles, Sans logo a olhou sorrido, Frisk sorriu e fez um gesto como se dissesse obrigado que foi entendido por amos os esqueletos – Bom me chamo W.D Gaster, mas pode me chamar apenas de Gaster – ela assentiu.

- Eu sou Sans o sansacional – disse rindo, Frisk logo solto uma risada que fez Sans corar azul de leve – Você... gostou dessa piada? – ainda rindo ela sentiu parando de rir, mas ainda com um sorriso.

- Então vão se dar bem muito bem – disse Gaster soltando um risada baixa – Agora vamos pra casa.

- Tá – Sans continuou andado quando notou que Frisk não estava mais ao seu lado, preocupado olhou para tras e a viu para de cabeça  baixa e logo deu meia volta, logo ela sentiu uma mão no seu ombro quando olhou para trás viu Sans a olhando triste e Gaster parado os olhando – Onde vai? Não quer ir com a gente? – Frisk o olhou confusa, por iria querer que ela fosse com eles, pensava ela, uma simples menina da rua.

- Venha mocinha, ficará conosco agora – Frisk olhou surpresa e confusa.

- É, vem morar com agente, seremos sua família! – Sans segurou a mão dela e logo o mesmo choque que tiverem quando se olharam pela primeira vez ocorreu, mas dessa vez um pouco fraco, ela olhou para os dois e logo assentiu e sorriu, Sans ficou muito feliz e a puxou parar ficar ao lado de Gaster – Legal você vai adorar, ah aquele ali no colo do papai é meu irmãozinho Papyrus, mas pode chamar ele apenas de Papys – ela assentiu e foi andando, ainda de mãos dadas com Sans, nem um dos dois estava incomodado com isso, o caminho Sans ia contando piadas fazendo Frisk rir muito.

-“hehe nunca vi ele tão feliz e elétrico desde que Papys nasceu, essa menina com certeza será um boa para ele, prometo menina você será muito bem cuidada por mim, pode acreditar” – pensou Gaster olhando para as crianças que riam das piadas de Sans.