História Depois dos 18 - 3 - Surpresas

Hillary está despida de qualquer roupa na minha frente. Sinto meu pênis se envolumar sob a calça.
- Gostou? - pergunta Hillary.

- Sim, eu gostei. - gaguejo.

Hillary senta em minhas pernas e agarra a minha coxa, e sussurra no meu ouvido:
- então as coisas vão ficar ainda melhor.
Suando frio, tremendo muito, a levanto e levo para o quarto dela, aos beijos ela retira a minha roupa, me deixando completamente nu. Ela desce e me joga na cama.
- Feliz aniversário.

E agarra o meu pênis, me masturbando, me deixando mais excitado. Logo após, ela abocanha o meu pênis, o que me deixa louco. Assim que termina, ela sobe em cima de mim, e senta acima do pênis, e os dois começam a gemer até eu conseguir tomar o controle da situação e ela pegar a camisinha no cômodo da cama dela.
Coloco a camisinha e subo em cima dela, com uma enorme brutalidade, segurando firmemente no cabelo loiro dela.
- Isso é tão bom... - Diz Hillary, gemendo e agarrando o cobertor. Ela geme por 5 minutos sem parar, até eu atingir o clímax e ela se dar por satisfeita. Saio da cama, retiro a camisinha, amarro-a e jogo no lixo do banheiro. Ao voltar para o quarto, me deito na cama do lado dela, e fico a olhar para o teto. Ela vira de lado para mim.

- Gostou? - Me olhando fixamente.

- Sim, uma das melhores sensações. - Digo, suspirando.
Ela me beija.

- Quer ficar comigo, Hillary? - Pergunto.

- Eu achei que já estávamos ficando.

Rimos juntos e nos beijamos novamente. Pego meu celular e vejo duas mensagens da Joanna:

14h40: - Aonde você está? - Me liga!

Quando eu olho as horas, levanto apressadamente da cama e começo a me vestir.

- O que foi? - Pergunta desesperadamente.

- São 3 horas, o banco fecha em uma hora! - Falo afobadamente.

- Ok então, depois me liga, podemos conversar mais - me seduzindo.

- Ok. - Beijo-a e saio rapidamente.

Sorte minha que o ponto é a alguns metros da casa dela, e o ônibus que deixa direto no banco está no ponto. Chegando no banco, deposito em minha conta poupança o cheque, e vou para casa. Ao chegar lá, ligo para Joanna.

~On~

- Alô?

- Joanna? Desculpa eu não te responder, aconteceu uma coisa muito estranha hoje...

- É, eu sei. Ela me contou tudo primeiro e pediu minha opinião. Eu falei para ela deixar rolar, e (tosse) que não desista no meio, ou vai ficar muito careta.

- Eu não estou acreditando. Minha paixão desde o primeiro semestre me presenteia com uma transa. E agora eu estou ficando com ela.

- Sério? Quem pediu?

- Eu, claro!

- Nossa, ela disse que ia, mas eu falei que não era o recomendado pois quem deve pedir para o homem.

- Enfim, e aquele menino do cabeleireiro, o James, desenrolaram?

- Sim meu, estou ficando com ele. Acredita que ele têm 23 anos?

- Nossa! Mas acredito que isso não importa, ou importa?!

- Eu acho que você não conhece a minha mãe.
Realmente, a mãe dela não gosta que a Joanna saia com caras mais velhos. Mania dela, mas mais cedo ou mais tarde eu irei por ela no eixo e deixar a filha dela ser feliz.

- É. Mas relaxa, isso não vai ser um problema mais tarde.

- Que Deus te ouça. Enfim, eu vou terminar os trabalhos necessários e depois te ligo, ok? Beijos, Ney.
"Ney" era o apelido que a Joanna dava para todos os amigos dela. E para mim.

- Beijo.

~Off~
Assim que eu desligo, chegam duas mensagens da minha mãe, pedindo para eu ir ao Shopping oriental, para encontrá-la.
Antes, tomo um banho demorado, visto a minha melhor roupa e o meu cachecol, e saio. O ônibus demora alguns minutos para chegar por conta da neve lisa que começa a se formar no chão.
Às 19h, chego no shopping e recebo uma mensagem da minha mãe, dizendo: sobe no restaurante. Pego o elevador até o 18° Andar, o andar gourmet. Fico pensando a necessidade de ser tão longe e o que minha mãe preparou para mim, um jantar especial de caviar e ostras. Ao chegar no andar, encontro tudo escuro. Odeio escuro, odeio mesmo.

- Alguém aí? - Grito.

De repente, as luzes se acendem e uma multidão começa a cantar parabéns, e me assusto com o grito deles, e começo a chorar. Estão todos os meus parentes, Joanna e a Hillary também. Colegas de sala marcaram presença, e a professora nova também, a primeira pessoa em que eu bati o olho.