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História Depraved Heart - Em breve, ela será minha


Escrita por: tomorrows

Notas do Autor


Oi Oi gente ◕‿◕ como vocês estão? tudo em cima? bom eu primeiramente quero dizer que passei essa semana inteira escrevendo esse capítulo e espero que vocês gostem, bom se tiver algum erro de ortográfia espero que relevem porque eu confesso que escrevi com um pouco de pressa mas nem tanta porque demorei um pouco para postar. Bom boa leitura a todos.

Capítulo 8 - Em breve, ela será minha


Fanfic / Fanfiction Depraved Heart - Em breve, ela será minha

Justin Bieber                              

Olhava para o cadáver em deitado na maca, o mesmo era uma criança que aparentava ter uns 10 anos de idade. O menino tinha marcas em seu pescoço que indicavam que ele havia sido enforcado, provavelmente ele havia sido vítima de violência doméstica. Era horrível pensar que uma mãe ou um pai que haviam matado aquele menino, era horrível pensar na maldade que existia no mundo a ponto de fazer mal a uma criança que tinha toda a vida pela frente. O cabelo do menino era preto, seu rosto estava super pálido, seu olho esquerdo estava roxo. Quem o matou havia batido nele antes de enforca-ló, o culpado pelo assassinato poderia ser uma madrasta que o odiava e queria o pai do menino só para si, ou uma mãe que nunca quis ter filhos mas acabou engravidando porque queria segurar o marido dela, poderia ser o pai que o matou porque tinha vergonha do filho. Ao meu lado tinha uma prateleira com bisturi e pinça que permitia que eu desvendasse mais sobre o garoto.

Eu adorava as aulas de anatomia, adorava ficar perto dos cadáveres e examina-lós, ficar perto daqueles cadáveres era melhor do que ficar na companhia de pessoas vivas. Minha felicidade foi interrompida quando sinal tocou, todos da turma saíram as pressas, eu apenas caminhei até a porta e sai da sala sentindo uma angústia enorme em saber que aquele momento especial que eu tive com o cadáver havia acabado.

                                 °°°

Cheguei em casa depois da aula de anatomia e fui recebido por Spencer que estava pulando e balançando o rabinho,  enquanto eu caminhava até o meu quarto Spencer ia junto enquanto pulava a minha volta. Assim que abri a porta do meu quarto Spencer tentou entrar com tudo no mesmo mas fechei  a porta antes que ele tivesse a oportunidade de adentrar em meu quarto, assim que fechei ele começou a latir feito um maluco. Addison ainda estava ali, dormia profundamente na minha cama, aquilo era ótimo eu ainda teria a chance de me despedir de Addison e de falar com ela, foi dureza sair de casa antes de esperar Addison acordar mas foi preciso. Fui caminhando em direção a minha cama vendo Addison dormir de modo tranquilo e calmo, a única coisa que incomodava naquilo tudo era as latidas de Spencer, Addison parecia ter um sono pesado pois o cão latia muito alto. Addison dormia de um modo profundo, parecia um anjinho enquanto dormia pena que ela estava bem longe de ser um anjo quando estava acordada.

 Os latidos de Spencer estava me deixando maluco, pensei em algo para poder faze-ló parar com aquilo imediatamente, caminhei até a porta do meu quarto e abri a mesma dando de cara com Spencer pulando em minhas pernas como se quisesse me empurrar para poder adentrar no quarto, fechei a porta do quarto e fui caminhando em passos rápidos até o banheiro, lá poderia ter alguns dos calmantes que minha mãe costumava tomar. Abri o armário do banheiro e dei de cara com vários remédios por ali, havia remédio para combater as rugas,  remédio para hepatite A e remédios para combater a celulite. Não entendia porque a Bonnie tinha esses remédios, como ela podia acreditar que remédios para rugas e celulite realmente eram eficazes e davam algum resultado? eu realmente não entendo o que se passa na mente de certas pessoas. 

Finalmente achei os calmantes escondidos no final do monte de remédios insignificantes que minha mãe continha naquele armário, peguei o dorazenpam derrubando os outros remédios, nem dando importância para os remédios caídos no chão. Caminhei em direção a porta do banheiro, abri a mesma e passei pelo lado de fora adentrando na sala de estar dando de cara com Spencer me encarando como se quisesse algo. O que eu mais queria era  que ele ficasse quieto para não chamar a atenção. Caminhei até a tijelinha de comer do Spencer e coloquei dois comprimidos para ele comer, sai dali imediatamente assim que o mesmo caminhou em direção a tijela e começou a mastigar com vontade aqueles comprimidos. Aquilo seria o suficiente para fazer Spencer calar  a boca e deixar Addison dormir em paz.

— Filho cheguei. — Gritou uma voz muito conhecida, era minha mãe. Olhei por cima do ombro vendo que minha mãe estava adentrando dentro do apartamento com a amiga insuportável dela a Jolie. — Eu trouxe a Jolie comigo.

Sai correndo dali e fui até o meu quarto, abri bruscamente o mesmo dando de cara com Addison já de pé se sacrificando para fechar o fecho do vestido que ficava nas costas dela, assim que ela notou minha presença ela parou imediatamente de tentar fechar o vestido e deu um sorriso meio sem graça.

— Ei você pode ser cavalheiro e vir aqui me ajudar a fechar o meu vestido? — Perguntou ela apontando o dedo indicador para as costas dela.

Caminhei até ela e subi o zíper do vestido dela com pura rapidez, o cheiro da colônia doce e apaixonante de Addison pairou sobre meu nariz e aquilo me deixou mais fixado nela do que eu já estava. 

— Ei cara, são dez horas da manhã —comentou ela enquanto apontava o dedo para o meu  relógio digital portátil, ela virou de frente para mim e franziu as sobrancelhas de um modo zangado. — Sabe que eu tenho uma vida né? eu sei que eu tenho essa cara de vagaba mas eu tenho que estudar para ganhar a vida. Eu não quero ser obrigada a casar com milionários para sobreviver.

— Eu sinto muito mas você estava dormindo tão profundamente e estava tão bêbada precisava dormir para se recuperar uns cinquenta por cento da sua ressaca. — Assim que comentei isso Addison começou a fazer uma careta de nojo para mim e soltei um sorrisinho leve.

— Você é médico ou algo do tipo? — Perguntou ela enquanto fazia a cara de nojo.

— Sou estudante de medicina. — Respondi  me sentindo orgulhoso de mim mesmo, sorri de leve logo em seguida.

— Ai minha nossa, minha mãe iria amar você, ela adora essas profissões, ela é juíza. Ela vive dizendo que escrever não é profissão e não dá nenhum  futuro e vive me criticando por eu gostar de escrever. — Reclamou ela enquanto gesticulava com as mãos. — Ah eu tomei um banho aqui no seu banheiro espero que não se importe, eu não queria sair de casa fedendo a sexo, ou como minha mãe diria luxúria. — Comentou ela enquanto sorria mostrando o sorriso colgate dela. — Cara você não tem noção do quanto a minha mãe é fina.

Em todo o momento em que Addison falava eu só prestava a atenção enquanto balançava a cabeça e sorria de um jeito meio constrangido, era difícil imaginar que Addison queria ser escritora, ela tinha um vocabúlario muito rústico e nada agradável de se ouvir.  O cheiro do shampoo de morango que é da minha mãe e que Addison provavelmente usou pairou sobre o meu nariz, aquele cheiro era incrivelmente delicioso. 

— Você quer ser escritora? já tem alguma obra em mente? — perguntei imaginando que tipo de livro Addison iria gostar de escrever. Romance não parecia ser o tipo de gênero que ela gostaria de escrever, ela parecia ser o tipo de garota que gostava de escrever suspenses criminais.

— Eu estou escrevendo um livro sim, é sobre uma garota que é mantida de refém por um maníaco que a persegue por anos mas só agora ele teve a coragem de sequestra-lá. — Respondeu ela enquanto ajeitava o colar com a letra A no pescoço dela. — Bom um dia eu te mostro o livro, eu tenho que ir agora, tenho que administrar a minha vida.

Assim que Addison virou as costas para mim eu segurei o braço dela a impedindo de andar mais um passo em direção a porta, não podia deixar ela sair por aquela porta e dar de cara com minha mãe, ela iria ter um troço se encontrasse uma garota pelo apartamento e eu teria que dar explicações a minha mãe e eu não saberia o que falar a ela e com certeza não podia dizer que havia trazido uma garota para dar uma rapidinha com ela.

— Você não pode me manter aqui para sempre, eu tenho uma vid... 

Antes que Addison pudesse completar a  frase a porta do meu quarto foi aberta de um modo brusco pela minha mãe que ficou espantada quando viu a Addison ali, minha mãe nunca havia me visto com uma garota antes. Jolie, a amiga da minha mãe apareceu e ficou parada na porta observando tudo quieta como um predador.

— Quem é essa garota pimpolho? — Perguntou minha mãe alterando um pouco a voz como se o mundo fosse acabar se eu não respondesse a pergunta dela. Odiava quando ela me chamava de pimpolho na frente dos outros, eu já havia dito milhares de vezes para ela não me chamar assim.  — E o que essa garota faz aqui? 

Addison se aproximou da minha mãe e deu um sorriso mostrando os dentes.

— Eu sou a Addison, sou a namorada dele. — Ela ergueu o braço com a mão aberta em direção a minha mãe, a mesma olhou para  a mão dela por alguns segundos e apertou a mão dela. — O Justin me trouxe aqui para  me mostrar o quarto dele — minha mãe olhou para Addison não acreditando em uma palavra que ela estava dizendo. 

Nem eu mesmo acreditei no que Addison disse a minha mãe aquilo era demais, dava para perceber a alegria no olhar de Addison quando ela disse a minha mãe que ela era a minha namorada, ela havia gostado de mim, era a única explicação, aquilo podia ser uma indireta dela para mim. Ela havia comentado sobre a mãe dela e havia dito que eu iria adorar a mesma, ela queria que eu a pedisse em namoro, era a única explicação, Addison ainda seria a minha namorada, com certeza ela seria.


Notas Finais


Gente muito obrigada pelos comentários e visualizações, fico feliz em saber que tem pessoas que gostam da minha fanfic, espero que não tenham achado nenhum erro ortográfico, o que acharam do capítulo? Beijos e até o próximo capítulo.


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