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História Depraved Heart - Eu gosto de você, mas você não entende


Escrita por: tomorrows

Notas do Autor


Oi genteee reparei que as visualizações andaram aumentando c: que felicidade c: e os favoritos também que maravilha pessoal, eu fico muito feliz e muito obrigada por isso c: muito obrigada pelos comentários, visualizações e favoritos. Espero que tenham paciência comigo pois eu estou tentando mesmo escrever mas eu tenho que trabalho, escola e muitos bos para resolver. Bom espero que gostem da história, boa leitura c:

Capítulo 9 - Eu gosto de você, mas você não entende


Fanfic / Fanfiction Depraved Heart - Eu gosto de você, mas você não entende

Addison Rhodes

Sai as pressas do carro de Justin nem se quer me despedi direito e nem se quer agradeci por ele ter me dado uma força e ter dado um belo de um soco na cara do meu ex babaca, eu precisava agradecer muito ele, mas tinha algo de estranho em Justin. Ele havia sido bonzinho demais comigo dando um soco na cara de Arliss e dando uma carona para mim ir para casa mas eu não tinha tempo para raciocinar, eu tinha que ir a faculdade. Assim que cheguei em meu apartamento caminhei as pressas para o meu quarto, passei pelo lado de dentro do quarto e dei de cara com a minha mãe sentada no canto da minha cama com ambos os braços cruzados abaixo do peito, ela me encarava com as sobrancelhas franzidas e parecia me fuzilar com o olhar se um olhar pudesse matar, o de minha mãe me mataria com certeza.

— Aonde você esteve Addie? pelo amor, não me diga que você esteve naquele bar de novo Addison, eu não te criei para você frequentar esses bares que fedem a mijo. — Minha mãe bufou impaciente e eu nem respondi nada porque sabia que ela iria falar mais. — Você dormiu com alguém né? passou a noite inteira fora de casa, esteve na casa de quem? — Ela se levantou da cama  e colocou ambos os braços nas cinturas. — Anda responde. — Perguntou ela gritando tanto que provavelmente a moradora do apartamento de cima havia escutado a voz dela.

— Não mãe, eu estive na casa da Robin — Menti descaradamente tentando fazer a minha mãe ficar quieta. — Eu preciso me trocar para ir para a faculdade então se essa conversa já estiver encerrada irei ficar muito satisfeita.

Caminhei até o meu guarda-roupa e o abri tampando completamente  a cara da minha mãe, peguei minha calça jeans azul e comecei a vesti-lá enquanto apreciava o silêncio maravilhoso que havia pairado no ambiente, era muito bom não ouvir os dramas que minha mãe fazia.

— Nossa Addie como você se tornou uma garota tão impulsiva, tão descarada, tão mentirosa.— Murmurou minha mãe baixinho, dava para notar o drama na voz dela, ela amava bancar a atriz dramática. — Eu liguei ontem a noite para a Robin e ela disse que você nem se quer passou pela casa dela. Eu não te criei para você ficar dando escapadinhas por ai filha, eu te criei para ser uma mulher de sucesso, não para ficar se divertindo por aí nas ruas como uma qualquer. — Argumentou enquanto gesticulava as mãos. — Você viu sua irmã Georgina? na sua idade ela não ficava de escapadinhas, ela estudava e só pensava no futuro dela. 

— Ah claro né a Georgina, ela é o exemplo, dane-se a chata da Georgina, ela não é tão perfeitinha assim mãe. — Argumentei enquanto colocava a blusa. — Ela engravidou do primeiro cara com quem transou, se liga, você acha que aquele cara com quem ela teve o Ben era o namorado dela na época? e tá eu não estava na casa da Robin e sim do meu novo namorado, Justin, feliz agora? — Fechei a porta do guarda roupa com força e pude ver a cara de espanto da minha mãe, caminhei até a cama e me sentei e me curvei para olhar debaixo da mesma procurando as minhas botas.

Talvez não havia sido uma boa ideia eu falar que Justin era meu namorado, eu já havia falado que ele era o meu namorado para a mãe dele e agora eu falei para a minha para a mesma calar a boca e me deixar em paz. 

— Ok então. — Minha mãe se aproximou de mim e olhei de relance para ela vendo que agora ela havia se acalmado um pouco. — A gente conversa mais sobre esse seu novo namorado mais tarde, é bom ele não ser maconheiro que nem o Arliss.

— Tá mãe agora eu tenho que ir para a faculdade ok? — Peguei minha mochila e coloquei no ombro minha mãe deu um sorriso sem mostrar os dentes.

Sai do quarto e caminhei apressada até a saída do apartamento, eu precisava ir para  a faculdade o mais rápido possível, as férias estavam se aproximando e eu não podia perder nenhum dia de aula. Sai do apartamento e fui caminhando até a faculdade, o mesmo não era tão longe do meu apartamento e eu adorava fazer caminhadas para me manter no peso ideal. Eu não conseguia parar de pensar na noite passada, eu não deveria ter ficado com o Justin, eu estava me sentindo mal e acabei indo parar na cama dele e o pior nem foi isso, o pior foi eu ter visto a mãe dele e ter falado para a mocréia que eu era namorada dele. A mãe do Justin era super brega com aquela saia cheia de flores no tecido, que tipo de pessoa usa saia com flores, e o pior nem era a saia florida era o tênis dela, quem usa saia com tênis, que horror, eu tive que me esforçar para não rir nem um pouco da roupa da velha. Assim que cheguei no colégio fui andando as pressas até as escadas e comecei a subi-lás com agilidade mas assim que cheguei no último degrau, apareceu um monte de alunos saindo das suas salas de aula e vi Noah e Robin saindo e vindo em minha direção.

— Addie querida as aulas acabaram, agora é férias. — A voz de Noah soou alegre e otimista. — Sinto muito por ter perdido a aula.

— Tanto faz Noah. — Revirei os olhos, eu ainda estava brava com Noah, Robin não se manisfetou.

— Tudo bem Addie, eu não te liguei durante a lua de mel mas olha supera tá? eu sinto muito mesmo mas já está na hora de perdoar. —  Noah se defendeu tentando ter razão.

— Superar? superar porra nenhuma. Você foi falso para caralho, Noah. Me abandonou quando mais precisei de você. — Respondi estressada com o jeito biba arrependida de Noah, cínico.

— Ai minha nossa, vocês não vão parar nunca com essa briguinha? — Interfiriu Robin tentando manter paz  e alegria entre as pessoas, ela odiava ver brigas.

— Tudo bem Robin eu tenho que ir, tenho que ficar com o meu marido. — Disse Noah tentando fazer inveja, escroto. 

Assim que ele disse isso ele caminhou para fora dali e eu e Robin continuamos a caminhar pelo campus, Robin começou  a falar o quanto eu estava sendo imatura e que eu deveria perdoar Noah e eu só a ouvia sem nem responder ao que ela dizia, achava tudo aquilo uma encheção de saco, ás vezes o otimismo de Robin me deixava furiosa e frustrada ela aceitava tudo numa boa, ela era o oposto de mim. Meu coração congelou quando eu vi uma pessoa virada de costas para mim a poucos metros dali, era um homem de altura mediana e cabelos loiros o mesmo estava conversando com uma das faxineiras do campus, assim que ele se virou deu para ver que eu o conhecia, era o Justin, o próprio. Por que ele estava ali? impossível de acreditar que ele estudava no mesmo campus que o meu, ele disse que estudava anatomia e na minha faculdade não tinha estudantes de anatomia. Assim que ele deu as costas para a faxineira e saiu de perto da mesma, eu corri em direção a faxineira e deixei Robin falando sozinha, Robin gritou o meu nome mas nem virei a cara, precisava descobrir o que Justin queria com aquela faxineira. Talvez ele não estava procurando por mim, talvez a faxineira era a mãe dele, ela tinha idade para ser mãe de um cara como o Justin. Me aproximei da faxineira e reparei que ela parecia ser mais nova de perto do que de longe, sem chance dela sem mãe de Justin, ela aparentava ter uns 32 anos, seus cabelos eram bem escuros e estavam presos num rabo de cavalo. Ela mascava o chiclete enquanto segurava a vassoura me encarando por alguns segundos.

— Oi senhorita você pode me dizer o que aquele moço que estava falando com você queria? ele por acaso é seu parente? você o conhece? — Perguntei tentando ser o mais educada possível.

— Bom eu nunca vi aquele cara na minha vida, ele veio até a mim me perguntando sobre uma tal de Addison Rhodes, perguntando se essa menina estudava aqui, eu respondi que não a conhecia e ele ficou nervoso e mandou eu me lascar, como se eu fosse obrigada a conhecer todos que estudam aqui.

— Tudo bem obrigada. — Respondi horrorizada com o que eu havia acabado de ouvir.

                                                                                                                        °°°

Cheguei no meu apartamento e entrei no mesmo as pressas, joguei a mochila no sofá da sala e a mochila acabou caindo no chão, não me importei com o objeto jogado no chão e me deitei no sofá e coloquei os pés com os meus sapatos ainda no mesmo em cima do sofá, minha mãe odiava isso mas eu nem me importava. Me ajeitei no sofá e fiquei deitada no mesmo tentando recuperar o fôlego e antes que eu pudesse fechar os olhos, ouvi gargalhadas da minha mãe vindas da cozinha, era difícil  imaginar com quem ela estava falando, era difícil a minha mãe trazer amigas para casa ela vivia dizendo que as amigas dela sempre faziam bagunça deixando o copo molhado em cima dos móveis e manchando o mesmo com água e coisas desse estilo. Minha mãe gritou o meu nome e virei minha cabeça para trás para ver o que ela queria, ela foi se aproximando de mim e parou em minha frente.

— Como você convida alguém para vir aqui em casa quando você mesma não está? — perguntou minha mãe, Ally, com as mãos na cintura, eu não havia entendido nada do que ela estava dizendo, eu não havia convidado ninguém. — E tira esses pés do meu sofá, a Zooey acabou de limpar aí. Minha mãe se agachou e pegou minha mochila e colocou a mesma em cima da cadeira em frente ao sofá.

— Mas mãe, eu não conv.. — Antes que eu pudesse completar a frase um moço de altura mediana e cabelos loiros apareceu na porta da cozinha se aproximando da minha mãe, fiquei boquiaberta ao vê-lo como ele se lembrava do meu endereço? como? 

— Eu e o Justin estavamos conversando sobre o que ele quer ser no futuro, estou muito orgulhosa da minha filhota, namorando um estudante de medicina, até que enfim se livrou do maconheiro do Arliss para ficar com o Justin, ele parece ser um bom menino. — Elogiou minha mãe enquanto sorria para o Justin. —  Gostei de te conhecer Justin espero mesmo que você faça bem a minha filha, ela está precisando de um rapaz  como você na vida dela, ela anda aprontando muito ultimamente. — Minha mãe deu um risinho para Justin — Ah se você soubesse os namorados que Addie já teve, perto deles você é um santo, Addie já namorou até uma garota também dá para acreditar? — Minha mãe deu uma gargalhada e Justin deu um risinho de lado, ele estava sem graça. — Bom eu tenho que ir, foi bom te conhecer Justin.

Minha mãe caminhou até a porta e saiu as pressas do apartamento e bateu a porta com tanta força que parecia que o apartamento iria desmoronar. Justin colocou as mãos no bolso e ficou me encarando com aquela cara de sonso dele, era inacreditável, o infeliz estava me perseguindo desde do dia em que eu o conheci na festa. Me levantei do sofá e fiquei de pé na frente dele, nem sabia por onde começar, não sabia se eu o confrontava ou se deixava isso para lá.

— Aonde está aquele seu livro? eu estou muito curioso para ler. — Comentou ele depois de vários minutos de silêncio. — Sabe eu queria muito te ver, já estava com saudades.

— Por que você está me seguindo? o que você quer de mim? — Perguntei louca para saber a resposta mesmo sabendo que ele não iria ser sincero, assim que notei que ele não iria responder eu continuei a falar. — Olha eu sei que eu sou muito bonita e que você gosta de mim, eu sei, eu causo isso nas pessoas mas você tem que parar de fazer isso, parar de me perseguir.

— Perseguir? Addie o que você está falando? eu não estou te perseguindo. — Respondeu ele se fazendo de desentendido. 

— Ah não? então me conta como você se lembrou do meu endereço? — Perguntei enquanto dava uns passos para trás — Como? e como descobriu o número do meu telefone? naquele dia que você me ligou falando que era de um instituto de pesquisa. — Coloquei a mão no meu bolso de trás da minha calça e tirei do mesmo o meu celular, desbloquei o mesmo e cliquei no ícone de registro de chamadas, fui descendo a barra do celular tentando encontrar o número de Justin.  — Achei, aqui achei. — Gritei orgulhosa. — Noventa cinco oito três quatro dois seis zero dois, esse é seu número não é? você ligou para o seu próprio número para poder anotar o meu. Eu liguei de volta para o número que você me ligou fingindo ser um cara do instituto de pesquisa e o cara que atendeu disse que era um telefone público, confesso que seu plano foi brilhante.

— Addie não sei do que está falando, eu não te liguei em momento algum, esse número que você tem na sua lista de registro não é o meu, é o número do táxi. — Explicou Justin na defensiva tentando se livrar das minhas acusações.

— Eu já liguei para esse número Justin e foi sua mãe que me atendeu, quando ela atendeu ela disse celular do Justin, você anda me perseguindo e tentando coletar informações sobre mim, até parece coisa de tira. Hoje mesmo eu vi você no meu campus falando com a faxineira e quando eu perguntei a ela o que você queria ela me disse tudo. — Cruzei os braços e esperei Justin confessar tudo.

— Eu não estou te perseguindo ok? eu só te encontrei por acaso naquela festa. — Negou ele enquanto se engasgava um pouco nas palavras. 

— Te dou um beijo se você disser a verdade, toda a verdade. — Apelei, tentando fazer ele confessar toda a verdade, me aproximei dele e olhei bem nos seus olhos.

— Você está disposta a me dar um beijo para poder provar que está certa? — Perguntou ele enquanto fazia uma careta de nojo. — Você adora ter razão né? — Perguntou ele arqueando a sobrancelha com um sorriso fraco nos lábios.

— Não fale como se me conhecesse. — Respondi tentando tirar aquela alegria exposta na cara de Justin. — Olha eu te achei um cara legal no início. — Comecei a explicar para Justin da forma mais paciente e simplificada possível. — Sim foi burrice minha ter ido parar na sua cama pela segunda vez eu estava procurando consolo o que foi ridículo só meninas carentes e mal amadas fazem isso e eu agi feito uma. Mas enfim, nada irá acontecer entre nós você é super certinho, tão certinho que agradou minha mãe é difícil um namorado meu agradar minha mãe ela sempre reclama dos meus namorados.— Falei gesticulando as mãos — enfim, eu não deveria ter dito para a sua mãe que você era meu namorado, eu fiquei com vergonha de dizer que eu era uma transa da noite passada. 

Assim que terminei de falar, Justin começou a olhar para o chão pensativo, provavelmente ele estava absorvendo tudo o que eu havia acabado de dizer, ele parecia ter entendido que não iria acontecer nada entre ele e eu. Não dava para imaginar eu com o Justin, ele era esquisito demais, ele usava blusa por baixo da calça e blusas sociais aos finais de semana, ele parecia ser fechado demais e esquisito demais, aquele tanto de gel no cabelo dele me deixava agoniada. Ele com certeza não corria riscos, percebi pela quantidades de vezes que ele lavou as mãos antes de colocar o preservativo para a hora h.

— Sua mãe me elogiou bastante após eu dizer a ela que eu sou estudante de medicina, ela até deu a benção dela para o nosso relacionamento, ela disse que nunca tinha aprovado nenhum namoro seu. — Comentou ele depois de alguns minutos de silêncio, ele dizia tudo numa calmaria constante que me deixava apavorada. 

— È minha mãe ficou mansinha quando você disse que era estudante de medicina, grande coisa, se ela soubesse o lunático que você é. — Falei alterando a voz enquanto apontava o dedo para ele.— Aos olhos dela você é o rapaz perfeito, não fuma maconha, é estudioso, entope esse cabelo de gel e usa ternos  e roupas sociais todo o santo dia, grande bosta. Olha eu não quero mais te ver, quero que você siga esse seu rumo e me esqueça, nunca daríamos certos juntos, você ficaria de saco cheio de mim e eu de você. —   Mandei a real para ele tentando convence-ló de que eu e ele não daríamos um bom casal.

— Eu gosto de você Addie, não entende? Por que não me da uma chance? Eu estou apaixonado por você. — Os olhos dele começaram a brilhar. — A gente é diferente mas sabe aquela frase os opostos se atraem?

— Para com isso. Você nem me conhece, acha que só porque me perseguiu durante umas semanas acha que sabe tudo sobre mim, olha na boa isso não vai dar certo. — Tentei convence-ló.

— Olha vamos tentar só por algumas semanas. — Insistiu ele me deixando irritada.

— Caralho como você é persistente, porque você é assim tão chato e insistente, assim? Eu não quero nada com você e nunca vou querer, você é esquisito  e completamente maluco, acha que perseguir alguém é coisa de gente normal? —Perguntei com a voz um pouco alterada, só se ouvia a minha voz no apartamento. — Sabe não quero mais ver você na minha vida, você é todo problemático e carente, eu quero distância de gente carente.

Justin abriu a boca mas não saiu nada da mesma parecia que ele iria falar algo mas acabou pensando em não correr o risco de falar mais merda e ficou de bico calado, ele deu as costas para mim e caminhou em direção a porta do apartamento e saiu do mesmo, um alívio tomou conta de mim quando ele saiu do meu apartamento. Parecia que eu nunca mais iria vê-ló, eu estava livre daquele esquisito lunático e torcia para nunca mais revê-lo em nenhuma ocasião da minha vida, foi um erro grande eu ter ido para cama com ele duas vezes. Tudo o que eu queria era esquecer tudo aquilo e ir para as minhas gloriosas férias de verão e tentar escrever o meu livro.


Notas Finais


Então vocês acham mesmo que o Justin vai mesmo deixar a Addie em paz? façam suas apostas amores, bom eu estou começando a desenrolar a história sei que enrolei bastante mas agora vou parar de enrolação jurroo, é que eu sempre fui fã de suspense e esses banguis todos aí. Espero que vocês entendam que fico realmente muito feliz pelos favoritos e visualizações, beijinhos beijinhos até o próximo capítulo.


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