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História Desafio dos 42 - Conspiração



Notas do Autor


Agradecemos imensamente por todos os comentários e favoritos que recebemos em tão pouco tempo. Estamos muito felizes por perceber que estão se divertindo tanto quanto a gente ^-^

Enfim, se joguem nos 42!

Capítulo 2 - Conspiração


O ruído irritante do despertador inundou meu quarto e, depois de acordar com um sobressalto, coloquei na soneca. Minha disposição estava no vermelho para pedalar até o campus, assistir aula, ouvir as meninas conversando sobre os 42cm do Sasuke e ainda ouvir a Ino me dando dicas de como fazer um bom oral. Mas o infeliz do celular tocou outra vez e eu fui forçada a levantar.

Como gente de bem não tem um único minuto de paz nessa vida, logo que cheguei à sala de aula me deparei com a piranha de salto alto dando em cima do moreno bem-dotado. Aquela sem noção ainda vem pra faculdade com um vestidinho mais do que apertado. Juro, não que eu seja a rainha da curvas - embora tenha senso do ridículo -, mas uma coisa magricela dessas usando um vestido branco colado, e ainda com a cabeleira vermelha, fica parecendo um baseado. E, ainda por cima, nem andar de salto sabe. A própria protagonista do Jurassic Park... E sim, estou pensando nos dinossauros. Por sua vez, o moreno sedução era expressivo o suficiente para não conseguir esconder a oração em latim inteira que deveria estar se passando por sua cabeça nesse momento. Era quase como se quisesse expulsá-la de volta para o inferno.

Na boa, ela queria que eu acreditasse que já deu pro Sasuke, fez oral com Halls e praticamente enfiou o pau dele goela abaixo? Acho que não... A não ser que ele seja do tipo que come uma vez e depois larga, mas acho difícil qualquer ser humano com olhos ou tímpanos ficar com a Karui. Só em cogitar a ideia de que ele não transou com essa sebosa, já me dá um alívio enorme. Do jeito que ela é rodada, imagina o tanto de DST que deve ter... Cruzes! Se não transou com o Sasuke, então ele não pegou AIDS, o que me deixa mais aliviada. Huh, que incrível, eu pensando essas coisas como se houvesse a chance dele me dar bola.

Pra variar, a aula de Epidemiologia estava insuportável, e mal me aguentei de felicidade quando o professor nos liberou, isso depois de passar 20 questões para fazermos. Ele sempre passa uma penca de exercícios, ainda bem que eu nunca atraso. Quando, finalmente, saí da sala, quase morro do coração assim que alguém me agarrou por trás e me puxou pra fora do prédio.

É hoje que vou ser morta e largada numa vala.

– Amiga, tenho babado fortíssimo pra contar! – Ino berrou quase na minha fuça, o rosto um tanto assustado, assim como o meu por ter sido praticamente sequestrada. Lá vem merda.

– Você está grávida?! - Sussurrei afobada.

– Cruz credo, não, mas é algo pior.

– Jesus, você está grávida, não sabe quem é o pai e ainda por cima pegou AIDS?! - Ela retorceu o nariz, me olhando como se eu fosse uma perturbada.

– O que? Claro que não! - Exclamou ofendida. - É isso o que você pensa de mim, bonita?

– Claro que não, porquinha. – Ri sem jeito, desviando o olhar. – Tô só te zoando.

– Eu é que sei. – Ela pode até ser loira, mas quebra todos os estereótipos de burra porque nunca vi garota com tino mais afiado do que essa. - Só que ainda é pior. - Arregalei os olhos. Porra! O que pode ser pior do que isso?! – Eu estou apaixonada. - Ah, justo. A porquinha se apaixonando... Só pode estar com uma doença em fase terminal.

– Quem é o feiticeiro? - Perguntei, mas com medo do que poderia vir da cabeça dela.

– Ainda não sei. – Viu? Por isso tenho medo. – Ele até se parece com o Sasuke, só que com a aparência um pouco menos saudável, que nem a do Michael Jackson. É como se ele fosse soltar um rusbé a qualquer momento, mas enfim, ele é lindo de morrer. Acho que faz Artes. – Eu ri.

– Se apaixonou por um gay? – Vai dar merda.

– Ah, não me venha com essa de preconceito por cursos. – Ela bateu em mim. – Ele é homem e eu vou pegar ele, escuta o que tô dizendo. - Revirei os olhos. Ino sempre conseguia tudo o que queria. Se o garoto for mesmo gay, ela vai fazer com que ele vire hétero.

Fomos para a cantina, onde costumeiramente me encontrava com as meninas lá - bem, a loirinha às vezes vinha me buscar na sala para me contar sobre a noite dela, e na maior parte das vezes tinha alguma bizarrice envolvida -, então Ino e eu compramos um café e pão de queijo e fomos para a mesa que as nossas amigas já ocupavam.

– Daí ele disse: “Quando a mente para, o cu padece”. – Tenten falava irritada, imitando a voz de um professor doido de Cálculo. Ele se chama Orochimaru, ou Orochilady, como preferir. – Eu fiquei tipo: viado do céu, vai se tratar!

– Ouvi uns fuxicos de que ele tava pegando uma aluna. – Temari deu de ombros.

– Oi, desculpa, aluna? Do sexo feminino?  - É assim que Ino já chega se intrometendo nas conversas.

– Guria, foi o que ouvi.

– Nossa, quem é a louca? – Manu fez cara de nojo, fazendo Karin rir e completar:

– Imagina um boquete com aquela língua medonha dele.

– Uma tal de Lina não sei das quantas, não faço ideia. A única coisa que se sabe é que a mana é aluna de Psicologia. Não sei o período, não sei o turno, não sei a idade, mas deve ser levemente perturbada. - Temari riu também. - E deve curtir um boquete.

– Que horror, parem de falar do professor. – Hinata pediu e, enfim, começamos a comer normalmente. Parecia tudo tranquilo, o que era estranho se perdurava por tempo demais, mas então Ino resolveu começar aquele tão famigerado papo que me deu azia ontem a noite inteira.

– Então, garotas... – Se virou para mim e para Karin. – Como é que vocês vão fazer pro Uchiha... – Ela começou a fazer uns gestos obscenos que nem falar propriamente em voz alta chamaria tanta atenção. – em vocês?

Eu e a Hina viramos dois tomates, enquanto Karin gargalhou.

– Isso, minha cara Ino, é segredo de Estado. – Disse a ruiva.

– Ah, qual é, Karin? Conta aí pelo menos um pouco pra gen... – Ino mudou o olhar de direção e sua frase morreu, arregalando os olhos. – Não olhem agora, meninas, mas o boy magia tá se aproximando! – Exclamou em um sussurro para apenas nosso grupinho ouvir.

Como o não esperado, Karin e eu viramos nossas cabeças quase como duas corujas desorientadas só para ver aquele pedaço de mal caminho vindo nessa direção. Alô, alô, Zeus? Amor, avisa aí em cima para fechar os portões do Olimpo porque acabou de fugir um deus grego aqui. O coração até falhou uma batida. Que suor nas mãos...

– Ajam naturalmente. – Temari cochichou.

Naturalmente? Tá! Minha mente não fez o melhor de seus trabalhos ao processar a informação, e parece que a de Karin não girou as engrenagens de um jeito melhor. A Uzumaki quase me chutou para fora do banco quando deslizou as pernas para cima dele para deitar de lado, apoiando a cabeça sobre a mão e mordiscando a ponta de seu indicador livre, tentando seduzir. Eu, mais sensata do que ela, porém menos do que eu gostaria, estufei o peito que nem um pombo e cerrei os olhos, tentando manter um sorriso sensual. Porque todo mundo sabe que é só cerrar os olhos que já está seduzindo. Quer seduzir? Cerra os olhos. Não tem erro, amor.

Minhas íris esverdeadas se cruzaram com os ônix, então alarguei o sorriso e pude jurar que o vi dar uma risadinha. Depois disso, passou reto. Socorro, Jesus? Ele me notou como acho que notou? Vibrei por dentro.

– Ai, meu São Judas Tadeu das causas impossíveis! Eu vi isso mesmo? – Tenten perguntou de queixo caído assim como as outras. Ino sorriu triunfante e Karin voltou ao normal um tanto emburrada, quase me chutando, de novo, para fora do banco - mas, acho que de propósito dessa vez.

– Será que... é muito tarde para querer mudar de lado na aposta? – Temari perguntou na cara dura, nem tremeu.

– Também quero mudar. – Manu falou na mesma situação.

– Falsas! – Karin acusou.

– Sinto muito, aqui só as de verdade! – Ino tocou o meu ombro, sustentando um olhar superior até elas. – A aposta de milhões da gata, sabia que fiz certo em ficar do seu lado. – Murmurou, trocando um sorriso cúmplice comigo.

(...)

Na minha cabeça, eu estava andando nas nuvens, mas era só pelo campus da faculdade. O professor da última aula acabou faltando e fomos liberados, apenas coisas boas acontecendo durante o dia, que delícia.

Eu estava passando perto da quadra, onde alguns rapazes já estavam lá jogando, então aproveitei para ficar assistindo um pouco, como algumas garotas já faziam, bonitinha embaixo da sombra de uma árvore para esperar o sol dar uma trégua, já que eu iria para casa de bike. Oh, olha o Sasuke ali! Vi ele no time dos sem camisa. Minha nossa, nossa, nossa. O sol ficou mais forte ou esse calor é todo meu? Me escorei nas grades da quadra, saindo um pouco da sombra, apenas para admirar melhor. Naquele momento, senti que podia ficar para sempre ali.

– Hey, Sakura! – Naruto berrou, acenando para mim ao passar correndo pela minha frente. Super gente boa, mas um loiro extremamente idiota, e, além de meu amigo, também é amigo do Sasuke. Uma coincidência boa e aleatória.

– Ah, olá! – Acenei de volta, e ele abriu um sorriso bonito antes de voltar a jogar com os amigos. Tinha tudo para o jogo ser o mais normal possível se, de repente, Sasuke não tivesse caído. Não vi bem o que aconteceu, porque só percebi quando ouvi o barulho dele se estatelando no gramado, mas parece que um dos meninos esbarrou nele, ou ao menos essa foi minha teoria já que não deu para ver direito. Por um segundo, eu pisquei e o Sasuke já estava no chão com a mão sobre o pé, parecendo ter torcido. Ele grunhia, jogado no chão, e fiquei com o coração apertado com a cena. Minha única vontade era a de invadir aquela quadra que nem uma louca e agarrar ele. Mas o que eu podia fazer? Agir nunca foi muito fácil pra mim.

– Sakura! – Naruto berrou outra vez. – Vai lá na cantina e traz um pouco de gelo! - Assenti, e não pensei duas vezes antes de sair correndo até o refeitório para pegar gelo para o pézinho do Sasuke que se contorcia no chão. Quase sofri uma queda no meio do caminho, mas consegui cumprir a missão e voltei o mais depressa que pude, com alguns cubos de gelo enrolados em uma toalhinha.

Sasuke já tinha sido posto sentado na arquibancada, e sua expressão dolorosa não era das melhores. Naruto estava com ele enquanto os outros observavam do outro lado da grade, e as garotas aproveitaram a situação para rodear o Uchiha. Rei delas, né?

– Aqui. – Me aproximei e estendi a toalhinha meio encharcada na direção do loiro. – Espero que melhore.

– Valeu, Sakura, você é gente fina! – Sorriu, e por um momento eu fingi que aquilo não era puxa-saquismo. Eu bem sei que ele tem uma quedinha pela Hinata. Tá achando que eu sou quem, o cupido? – Vou voltar para a quadra, você pode cuidar do Teme? – É o que, meu anjo? Minha mente deu pane por um tempinho, em parte deve ter sido por isso que não consegui recusar.

– C-claro, que mal há? - Acho que eu já tremia feito vara verde e, pelo canto dos olhos, vi Sasuke me encarar por uns segundos antes de voltar o olhar para o tornozelo inchado.

– Obrigado, Sakura. – O amigo desnaturado deu as costas correndo, me deixando sozinha com o Uchiha. Senhor! Eu estava prestes a molhar a calcinha só por estar respirando perto dele... Que homem!

– E-e aí? – Me segurei para não chiar de desagrado. Droga, Sakura! Vai dar uma de Hinata logo agora? Cadê aquele charme? A sensualidade? Resolvi ter atitude e me aproximei um tanto mais do Sasuke, estreitando os olhos que nem mais cedo, porque sensualidade é uma coisa que não se força, a gente nasce com. Foi assim que fisguei esse homem e, se tá dando certo, tenho que continuar. Agora ele tá me olhando estranho, será que estou fazendo algo de errado?

– Ahn... Tá tudo bem? Você está com sono...? - Perguntou meio indiferente, também um pouco arfado de dor. - O gelo está derretendo. – Meu Deus, esqueci totalmente do gelo!

– Ai, meu Deus, me desculpa! – disse, me apressando em colocar o gelo em seu pé já sem a meia.

- Au! – Ele reclamou de dor, recolhendo a perna no momento em que o gelo encostou nela. Que bruta, Sakura!

– Tá tudo bem, tudo bem... – Fiz voz de bebê para acalmá-lo. Ele até parou de reclamar, mas começou a me olhar como se eu fosse louca. Que homem difícil de conquistar! Ok, vamos pensar... Sasuke está com dor e, aparentemente, indefeso. Deveria atacá-lo? Não, não em público, vão pensar que eu sou uma ninfomaníaca. O que a Karin faria? Ugh! Melhor pensar em outra. O que a Ino far... Argh, piorou! Nada do que uma dessas abirobadas faria pode ser uma boa ideia.

– C-como conseguiu torcer o pé assim? – Indaguei sem conseguir encará-lo, com o rosto roxo feito uma berinjela por ter prendido a respiração por tempo depois. Sério que vou fazer o que a Hinata faria? Por falar em berinjela... Olhei para o meio das pernas dele, ainda de cabeça baixa, e tinha mesmo um volumão! U-au!

– Eu pisei em falso. – Respondeu com a voz um tanto rouca. Eu podia visualizar a cena dele na cama comigo, sussurrando meu nome exatamente com essa voz. Que frio no estômago!

– Você precisa ser mais cuidadoso. – Tentei não deixar o assunto morrer.

– Serei, não se preocupe. – Aahhh! Meu crush platônico está conversando comigo, que emoção! – É impressão minha ou você está um pouco nervosa? – Um pouco?!

– É que é muita pressão do desafio dos 42. – Quase estapeei a boca. Mas que merda! Eu não podia ficar nervosa que, toda vez, eu abria a boca e deixava o espírito falar. O moleque vai achar que sou maluca. – Digo, digo... - Pensa, cabeça, pensa! Você não é a primeira da turma à toa! - das 42 questões que eu tenho pra fazer. Vai ser um desafio terminar a tempo.

– 42 questões? – Ele fez uma careta. – De Epidemiologia? Ele não passou só 20?

– É... – Fiquei toda desconcertada. – Acabei atrasando algumas.

– Pra ser a primeira da turma, achei que fosse mais atenta. Você precisa prestar mais atenção. – Riu. Que risada mais linda, meu Deus... Estávamos nós dois ali, sentadinhos, parecendo um belíssimo casal, diga-se de passagem, isso até a risada de um Minion se fazer presente para deixar o clima um tanto bizarro. Sasuke olhou para mim com um ar risonho, enquanto eu, toda atrapalhada, pegava meu celular. A risada era, nada mais, nada menos, do que um alerta de mensagem personalizado.

Assim que olhei a barra de notificação, vi que era um áudio da Porca. Sem pensar mais do que uma minhoca, apertei para escutar.

“Ei, Testuda, cadê você? Esqueceu as aulas de oral, bonita? Eu não estava brincan-” Pausei o áudio na mesma hora, com o rosto esquentando ao máximo, e quase derrubei o celular no desespero. Eu mato essa sebosa! Sorri sem graça para o Sasuke, que parecia meio assustado. Que tipo de merda eu tenho na cabeça?! Era o áudio de uma de minhas amigas, lógico que não seria confiável! Ouvimos o Minion novamente, e ele alternou o olhar do celular em minha mão para o meu rosto. Nem morta que vejo outra mensagem perto dele, vai que dessa vez essa maluca mandou foto de uma banana com camisinha?

– Meu pé já está melhor, sabe. Você pode ir... conversar com sua amiga. - Eu, que estava constrangida demais para ficar mais um minuto sequer perto dele, saí meio correndo, meio tropeçando.

– Eu vou te matar, porca imunda! – Mandei um áudio com toda a minha indignação.

(...)

Que saco, agora tudo ao meu redor parecia estar envolvido com os 42! Fiquei estudando na biblioteca, olhei as horas e, adivinhem? 20h42min. Abri o livro para estudar e, olha só! Que surpresa, página 42... Ou eu estou ficando louca, ou o mundo acha uma boa ideia conspirar contra mim. Pelos acontecimentos do dia, acho que é a segunda opção. E, por falar em conspiração, adivinha quem furou o pneu da bicicleta? Eu, agora vou ter que ir empurrando esse trambolho até chegar em casa. Não dá pra piorar.

Estava na faixa de pedestre, pronta pra atravessar uma rua pouco iluminada, quando ouvi o barulho de um carro se aproximando. Olhei a figura com os faróis apagados e, antes que eu pudesse voltar para a calçada, ele já havia batido em mim.

– Ei! Desculpa, está tudo bem? – O rapaz saiu do carro e retirou a bicicleta que estava caída sobre mim. Ou pelo menos, o resto que sobrou dela. – Se machucou?

– Não, obrigada. – Me levantei com sua ajuda, sem me dignar a olhá-lo. – A propósito...

– Droga! Amassou meu carro. – Espera aí! Ele está preocupado com o carro?

– Você acaba de atropelar alguém e se preocupa com um amassadinho?! – Perguntei indignada. Ocara a minha frente podia ser quem fosse, mas iria me ouvir.

– Desculpa.

– Desculpa?! Eu poderia estar gravemente ferida graças a sua carteira de motorista comprada. Sim, comprada, porque todo motorista deveria saber que a faixa de pedestres é para pe-des-tres. E outra, que em todos os carros tem uma luzinha chamada "farol". Não sabia? Agora vai ficar sabendo, idiota!

– É, eu sei, mas é que está quebrado... – Abaixei meu olhar para o que minutos atrás era minha bicicleta.

– Quebrada está minha bicicleta novinha. – Tinha uns 7 anos, mas era bem zelada.

– Olha, desculpa mesmo. O que posso fazer? – Ele parecia arrependido, ou só segurando a raiva.

– Pode me dar carona de ida e volta para a faculdade, já que me deixou sem meio de transporte. - Cruzei os braços de forma superior. – E trate de consertar a minha bicicleta ou me dar uma nova.

Ele suspirou, apontando para o carro.

– Ok, tudo bem, então. Entra aí.

– No carro com o farol quebrado?

– Quer a carona ou não? – A voz indignada me era até que um tanto familiar.

Bufei, marchando até o carro. Palhaçada, quebrou minha bicicleta! O rapaz jogou minha amiga de muitos anos no matinho e entrou no carro. Resolvi acender a luz interna para ver a cara daquele desgraçado, mas se mostrou a pior escolha que fiz na vida. Milhares de motoristas barbeiro na cidade para bater em mim e quem me aparece?

– Sasuke?! – O moreno delicioso com 42 cm de pinto, ótimo!

– Sakura?


Notas Finais


Espero que tenham gostado~
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