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História Desarmados Ao Amor (Lutteo, Gastina e Simbar) - Emoções, Sentimentos, Confusão E Ciúmes...


Escrita por: ritavbbbb

Notas do Autor


A Marciana esta de volta 👽👽👽👽
KKKKKKKK

Se preparem para um cap cheio de emoções <3

Capítulo 36 - Emoções, Sentimentos, Confusão E Ciúmes...


Já não sabia o que havia de fazer…Continuar a chorar, correr atrás do palhaço ou correr para casa…

Eu estou com medo, sinto minhas pernas tremerem e minha pele ainda esta arrepiada por conta do susto.

Dobro o desenho e o guardo no bolso da calça, me levanto do banco e olho os lados com receio. Não via nenhum palhaço, o Spark foi muito rápido, e conseguiu fugir…

Me esforcei para não chorar, mas realmente…Estava difícil.

Para melhorar, senti uma pinga cair em minha nuca, e não demorou para começar a chover.

A chuva começava a aumentar, aumentava e aumentava a cada minuto. Corri para debaixo de uma arvore, e fiquei lá, esperando que a chuva parasse.

Eu começava a sentir frio. Muito frio. Acho que o dia de hoje, não podia piorar.

***

Eu já estava a um bom tempo debaixo daquela arvore, e até agora a chuva só aumentava.

Cansada de esperar sai correndo, e por conta da chuva batendo contra a minha cara, eu não estava vendo direito. Por causa disso acabei esbarrando em alguém, e por conta do impacto e do piso escorregadio, eu acabei caindo no chão.

“Que dia horrível!” – Pensei eu

Mas esse pensamento se foi assim que vi uma mão se estender, olhei para o dono da mesma, e meu coração quase parou.

Não, não era um palhaço. E sim, um moreno de olhos castanhos, chamado Simón.

Esbocei um sorriso gigante ao vê-lo. Apertei sua mão, e ele me ajudou a subir. Assim que o fiz, nós ficamos bem próximos, com os rostos a centímetros de distância. Eu já estava completamente desligada do mundo, e não estava ligando a absolutamente nada. Para falar a verdade, eu já nem estava me dando conta da carga de água que estava caindo.

Sabe quando você quer muito uma coisa, mas há algo que a impede de a ter? Eu estou me sentindo assim agora…

Poderia ser tudo mais uma brincadeira de mal gosto do Spark, poderia ser só mais um jogo dele para se entreter. Mas hoje…Ele provou o contrario…Ele me seguiu desde o trabalho até ao parque, e me deixou aquela ameaça de morte, lembrando que ele também já ameaçou matar a minha avó. Eu não posso correr esses riscos…Não posso…

Ámbar: O-Olá.

Simón: Oi.

Simón olhou para o céu, e voltando a me encarar segundos depois.

Simón: Anda.

Ele pegou minha mão e me levou correndo, até o sitio onde ele tinha seu carro estacionado. Nós dois entramos nele, e escapamos da chuva.

Eu estava completamente molhada por conta da chuva, virei a cabeça para Simón e mais uma vez, meu coração ia quase parando.

Ele estava completamente molhado, igual a mim, seu cabelo estava liso e ainda pingando algumas gotas de água.

Sua camisa estava completamente ensopada de água, e graças a isso, ela estava completamente colada no seu corpo, me permitindo ter uma visão de seus músculos.

Eu fiquei tipo múmia o olhando. Eu bem que queria, mas estava difícil desviar o olhar dele, e do seu corpo…lindo, maravilhoso, gostos…Ok, parei.

Simón: Você esta bem?

Ámbar: Melhor não podia estar. – Disse sem pensar, ainda olhando seu corpo.

Simón não fez nada, apenas notei a sua cara constrangida. Quando acordei daquele transe, e pensei no que tinha acabado de acontecer, instantaneamente, minhas bochechas ficaram mais vermelhas que um pimentão. Eu me virei para a frente, para evitar uma coisa daquelas voltar a acontecer.

Simón: Te levo a casa?

Ámbar: S-Sim. Por favor.

***

O caminho até minha casa, foi um completo e desconfortável silêncio.

Durante o caminho, me lembrei daquela outra vez que ele me levou a casa. Me lembrei de como estavamos bem naquela altura. De como poder falar alegremente com ele, era algo mágico. De como aquelas conversas agradáveis mexiam comigo. Agora…Meses depois…Estamos no mesmo carro, indo para o mesmo destino, mas estamos olhando em frente e ignorando a presença um do outro. Este silêncio esta dando cado de mim. Sinto a necessidade de dizer e falar algo. Mas eu não posso…Provavelmente o Spark deve estar nos vigiando agora. O Spark esta sempre vendo. Mesmo quando você acha que fechar as cortinas de seu quarto é suficiente…Ele esta lá. Te vigiando. Anontando tudo o que você faz. E se preparando para te mandar uma mensagem estranha e confusa. O Spark vê tudo…Ele é a faísca que ilumina o escuro…Ele é o fogo que te queima por dentro, o fumo que entra em seus pulmões, a dúvida que te consome, o vazio cheio de gargalhadas sádicas. Ele é o Spark…O único fogo acesso num beco escuro. O único que vê no escuro. O único que sabe mais de você, do que você próprio. Ele é sua sombra. Ele é a faísca que vai incendiando seus sonhos, e deixando cinzas dos mesmos, deixando você as olhando, e vendo seu sonho se tornar seu pesadelo.

***

Simón: Aqui. – Simón parou o carro em frente a minha casa

Ámbar: Obrigada, Simón.

Simón: De nada.

O olhei profundamente nos olhos, antes de abrir a porta do carro e sair do mesmo.

A chuva já tinha parado a algum tempo, e por conta disso o chão esta molhado.

Olhei o carro de Simón arrancar e ir embora. Senti aquele vazio outra vez. Respirei fundo…Parece que este vazio vai-se tornar mais habitual que eu pensava.

Abri a porta de casa e cumprimentei minha avó, disse-lhe que estava cansada e que ia para o meu quarto dormir, e foi isso que fiz, bem…Na verdade, não. Eu só fui para o meu quarto, porque dormir…Estava fora de questão.

 

Entrei no quarto, e fechei a porta dando um longo suspiro. Fui até a cama e me joguei na mesma. Eu tentava tirar o Spark da minha cabeça, mas a ideia dele poder estar me observando…É algo desconfortável e horrível.

Retirei o desenho do Spark do meu bolso, e o desdobrei lentamente. Olhei aquele desenho, aquele estupido jogo da forca estava me dando arrepios. E o pior é que logo a seguir, me vieram as lembranças daquele palhaço que supostamente é o Spark. Me arrepiei assim que me lembrei desse momento. Acho que vou virar Coulrofobica (N/A: Coulrofobia é a fobia a palhaços) porque ta difícil de pensar que palhaços são fofos e legais depois daquela cena do Spark.

POV LUNA

O beijo já estava intenso, e Matteo fez o favor de o intensificar ainda mais. Mas eu me separei do mesmo.

Matteo: Que foi?

Luna: Matteo, vai ser difícil parar, se continuarmos assim, né.

Matteo: E quem disse que eu quero parar? – Disse sorrindo malicioso

Luna: Faz essa cara não, você sabe que eu sou facilmente influenciada por isso. Só estou dizendo, que agora temos uma pessoa, que é sua ex, vivendo conosco. Não nos podemos dar ao luxo de andar a fazer sexo dia sim, dia não.

Matteo: E se for dia sim, dia sim.

Luna: Matteo, para. – Eu tentei ser séria, mas deixei escapar um sorriso.

Matteo: Mas essa negação toda é por causa da Daniela?

Acenei positivamente com a cabeça

Matteo: Ela que se dane, eu quero estar com você.

Luna: Agora que você falou bem, você esta comigo. Lembra disso quando ela der em cima de você, ta? – Disse ciumenta

Matteo: Você também não ajuda na parte de acalmar minha vontade de transar com você.

Luna: Oshi, porque não?

Matteo: Porque esse seu ciúme, me deixa louco. – Disse sussurrando em meu ouvido e o mordendo delicadamente de seguida

Luna: Matteo, para…Quem vai ficar louca agora…Sou eu.

Matteo: Podemos continuar com aquele plano de eu ser seu doutor. Aí, eu podia te dar uma consulta privada. – Ele sussurrou em meu ouvido de uma forma sensual

Luna: E-Eu estou começando a aceitar.

Matteo: Aceitar o quê?

Luna: Que estou louca, e vou precisar de umas consultas privadas do doutor Balsano, mesmo.

Matteo sorriu malicioso, e eu não consegui evitar, fiz o mesmo sorriso.

Selamos nossos lábios com um beijo veloz, intenso, e super apaixonado. Eu começava a passar de maluca para uma completa louca.

Nossas línguas batalhavam ferozmente, e nenhuma queria perder.

Matteo andou em direção a cama, e fez com que nós dois caísse-mos na mesma, fazendo ele ficar por cima de mim.

Luna: Doutor Balsano, o que você esta pensando em fazer para me curar?

Matteo: Bem…Talvez isso aí.

Matteo deu mais um de seus sorrisos preversos, e sem perder tempo tirou minha toalha, e começou a descer beijos desde minha boca até minha intimidade, e assim que lá chegou, continuou seu trabalho, me fazendo soltar um gemido alto, mas logo me lembrei de que agora temos companhia, e que não é boa ideia ficar gemendo alto, sendo que estou no mesmo quarto que Matteo. Eu quero que a Daniela saiba que o Matteo, é meu, mas daí a deixa-la ouvir meu gemido de prazer…Não.

Eu já estava começando a enlouquecer, e assim que Matteo levou sua boca até meu seio direito, e o chupou com prazer…Eu simplesmente delirei. Eu passei de louca, a uma pessoa insanamente insana.

Luna: M-Matteo…Ah…Eu te juro que, i-isso n-não esta me curando. – Fiz uma pausa, para “respirar”. – V-Você…Esta m-me deixando louca, insana. – Disse entre gemidos.

Matteo: Posso te levar ao ápice. É só pedir.

Eu juro, que tentei resistir, mas tenta compreender, né. Eu não podia dizer não, quando todo meu coração, mente e sanidade sexual me estavam implorando um sim.

Luna: Ta a espera de quê? Me leva ao ápice logo.

Matteo sorriu safado, e rapidamente continuou com o que estava a fazer.

Estava tudo ótimo, tudo perfeito, mas um ser-humano, que já nos interrompe-o 3 vezes, decidiu fazer o mesmo pela 4ª vez.

Eu e Matteo ouvimos alguém bater na porta seguido de um “Matteo, você esta ai?”. Assim que ouvi aquela voz irritante da Daniela, eu surtei. Matteo parou o que estava fazendo, e eu o tirei de cima de mim.

Matteo: Luna, eu não sabia que a Daniel…

Luna: Cala a boca e abre essa porta. – Disse pegando a toalha e me enrolando na mesma

Eu me escondi em um canto de seu quarto. Matteo passou a mão em seu cabelo, e ajeitou sua camisa.

Matteo: Que foi? – Perguntou a Daniela enquanto abria a porta

Daniela: Só queria saber se você vai crer esparguete à bolonhesa para o jantar.

Matteo: Sim, claro. É a minha comida preferida.

Daniela: Eu sei. Você já se esqueceu que eu sei tudo sobre você? – Disse de uma forma sensual

A Daniela não é burra, ela sabe que eu estou aqui, aposto que aquele comentário foi só para me provocar.

Revirei os olhos com aquela frase. Minha raiva por ela, esta aumentando.

Matteo: Ta. – Disse constrangido. – Bem, tchau.

Daniela: Sim. Tchau.

Matteo fechou a porta, e me olhou. Eu estava completamente passada. O clima e minha paciência, se foram, e duvido voltarem depressa.

Matteo veio até mim com uma carinha de desculpas, mas eu estava demasiado irritada para sequer conseguir falar normalmente com ele.

Matteo: Luna, desculpa.

Ele veio até mim, e pós suas mãos em minha cintura, mas rapidamente eu me soltei dele de uma forma meio brusca e fui até a porta do quarto, e lhe disse algo antes de sair do quarto furiosa.

Luna: Nem pense em vir atrás de mim.

Dito isso abri a porta do quarto, e saí do mesmo fazendo um barulho estrondoso com a porta se fechando. Aposto, que a Daniela deve se estar rindo neste momento.

***

Eu já tinha tomado banho, e já estava vestida, ainda não tinha voltado a falar com Matteo, mas sei que daqui uns minutos vou estar jantando com ele e Daniela. Portanto…Boa sorte para mim.

Ouvi batidas na porta, fechei os olhos e respirei fundo, abrindo a porta de seguida.

Matteo: O jantar esta pronto, amor.

Luna: Não me chama isso.

É, eu não tinha conseguido me acalmar. Pensar no Matteo e na Daniela juntos, me põe fora de mim.

Sai do quarto, e ia para a cozinha, mas Matteo segurou minha mão, e me puxou para ele.

Matteo: Luna, por favor não fica assim. Eu não fiz nada.

Luna: Ainda.

Matteo: O que você quer dizer com isso?

Luna: Que é uma questão de tempo, até você cair nas garras daquela piranha, e ficar com ela.

Matteo: Quê? Luna, isso nunca vai acontecer. – Eu revirei a cara e os olhos, e Matteo virou minha cara para ele. – Nem pense voltar a dizer isso outra vez.

Luna: Matteo, admite logo que você continua apaixonado por ela.

Matteo: Nunca estive, e nunca estarei. Luna, é com você que eu estou. É você que eu amo.

Não disse nada. Tentei, mas não saiam palavras, apenas saiu um sorriso.

Matteo aproximou seu rosto do meu, e selou nossos lábios com um beijo calmo, porém apaixonado.

Nos separamos do beijo, e Matteo sorriu dizendo:

Matteo: Vamos?

Luna: Sim.

***

O jantar, foi bem…Irritante.

A Daniela falou sobre algumas coisas que ela e Matteo fizeram juntos, falou de como ele gostava dos cozinhados dela…E isso me tirou do serio. Eu quase surtei, mas como estava ao lado de Matteo, aproveitei também para deixar claro a Daniela, que ele é meu.

No Dia Seguinte:

POV NINA

Estava indo a pé para o trabalho, quando oiço alguém apitar o buzina do carro. Olho para o tal carro que buzinou, e vejo Gastón com o seu carro parado, ao meu lado.

Gastón baixa a janela do carro, e eu vou até ele.

Nina: Oi.

Gastón: Oi. Ta precisando de carona, Simonetti?

Nina: Não incomodo?

Gastón: Nunca.

Sorri com a frase, e me derreti com o sorriso resposta de Gastón.

Abri a porta do carro, e entrei no mesmo.

Gastón: Pronta para mais um dia de trabalho?

Nina: Nem por isso. Estou farta do Spark. Aquela criatura consegue ser mais irritante que a Flor. – Disse a ultima parte com ciúmes, porem tentando disfarça-los

Gastón deu um sorriso. Não um sorriso de convencido, mas sim um sorriso verdadeiro.

Do nada, o toque de mensagens de Gastón toca. Ele olha a tela, e bufa.

Nina: Porque bufou?

Gastón: Por falar no diabo…

Olhei Gastón com uma cara confusa, mas fiquei esclarecida assim que ele me mostrou o ecrã do seu celular, e eu vi que ele tinha acabado de receber uma mensagem da Flor.

Nina: Você fala com ela?

Gastón: Não. Mas ela fica me mandando mensagens a toda a hora.

Nina: Acho que você devia se afastar dela.

Gastón: E eu quero. Ela é muito possessiva. Nós nem namorados, e ela fica querendo mandar na minha vida.

Nina: Você deve mesmo. – Disse alterando a sua frase de abocado

Gastón parou o carro no sinal vermelho. E me olhou, eu fiz o mesmo.

Gastón: Impressão minha, ou você, esta bem incomodada com a Flor falar comigo.

Nesse momento, eu paralisei. Não sabia o que responder. Sentia uma boa parte de mim, concordando com o que Gastón disse, mas outra, dizia “Não”. Mas era um não tão sem emoção, que eu começava a acreditar que estava com ciúmes do Gastón.

Apenas nos olhamos nos olhos, eu estava paralisada e não sabia o que responder, não sabia o que fazer…

POV NARRADORA

Mais uma vez, ambos se perderam nos olhos um do outro. Sentiram como se tivessem entrado num universo paralelo, todos a volta sumiram.

Sem se aperceberem, começaram a aproximar seus rostos, enquanto fechavam os olhos. A sensação de fluição aumentava cada vez mais.

Eles já estavam conseguindo sentir a respiração um do outro, estavam prontos para selar seus lábios com um beijo calmo, e verdadeiramente apaixonado, o problema, é que eles se tinham esquecido que estavam no meio da estrada, e que o sinal vermelho, tinha mudado para verde, e rapidamente começaram a receber várias buzinadelas de condutores parados por causa deles.

Nina e Gastón se afastaram num movimento rápido, e simplesmente ingonaram o que tinha acabado de acontecer. Gastón começou a conduzir, e Nina apenas encarava a janela do carro enquanto pensava “O que acabou de acontecer?”.

Ambos voltaram a sentir confusão em seus corações.

Nina tinha a certeza que sentia algo diferente pelo Gastón, mas a mesma não sabia o que é. Nina acha algo impossível e pouco improvável estar apaixonada por Gastón. Ela sempre pensa que eles são o oposto um do outro, porem quando se lembra da mudança dele, ela se apercebe que esta arranjado desculpas. “Mas desculpas para quê? O que eu não quero admitir?” – Isso era uma coisa que Nina costumava se perguntar várias vezes. E até agora…Sem resposta.

Gastón não sabia. O loiro sempre viveu a base de pegações e apostas estupidas sobre quem pegava primeiro tal garota. A vida dele sempre foi algo falso, no que se toca ao amor. Sempre foi conhecido como um pegador. Como um quebra-corações. Como um simples homem que não acredita no amor, e sim na curtição. Mas ultimamente, esses seus pensamentos têm se tornado cada vez mais inúteis e parvos. Ele não sabe o que é amar, porem, desde que conheceu Nina alguma coisa nessa frase mudou. Ele não tem certezas, por agora, a única coisa que ele tem são pensamentos. Pensamentos relacionados ao amor, pensamentos relacionados a Nina. Ele não sabe porque quando esta com ela, sente um frio na barriga. Ele não sabe, porque quando ela lhe toca, ele sente um arrepio. Ele não sabe a razão pela qual, ela entrou em seus pensamentos e não sai de lá. A única coisa que ele sabe, é que deixou de ter aquele pensamento bobo de um garoto de 14 anos, onde o amor não existe. Ele não sabe o que é amar, ele não sabe o que é estar apaixonado…Porem, talvez, isso esteja mudando. Talvez, ele saiba o que é amar, talvez ele saiba o que é estar apaixonado. E talvez, ele precise pensar com o coração. As respostas sempre estão lá, só precisamos parar de pensar com a mente, e seguir o coração, para podermos ser realmente felizes. Quando será que Nina e Gastón se aperceberão disso?


Notas Finais


ZENTIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII <3

Vamos ao questionario?

.Daniela irá conseguir separar Lutteo? Ou Luna estragará a relação com os seus ciúmes?
.Ámbar irá continuar a ceder a Spark? Será que Simón irá desistir dela?
.Gastón e Nina estão sentindo o quê um pelo outro? Amizade Ou Algo Mais? Quando se irão aperceber de tal coisa?

ZENTIIIIIIIIIII
POVO LINDOOOOOOOOOOOOO
AI MEU COREEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE </3

200 FAVORITOS! 🎉🎉🎉🎉🎉🎉🎉🎉🎉🎉🎉🎉🎉🎉🎉🎉
MANO! MEU FUCKING DEUS! OBRIGADOOOOOOOOOOOOOOO 💘💘💘💘💘💘
E A FIC ESTA COM 499 COMENTÁRIOS 💖💖💖 QUERO VER ESSAS 200 PESSOAS TODAS DEIXAREM O SEU COMENTARIO <3

GRACIASSSSSSSSSSSSSSSSSSS <3

AMO-VOS PAKAS <3

ZENTIIII!
Deixem o vosso comentario, e depois leiam essa fic, de uma miga minha kkkkk: https://spiritfanfics.com/historia/era-apenas-meu-professorlutteo-simbar-gastina-5860347


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