História Descendente de um pecado. - Capítulo Extra: Passado da Luxúria

Harry Harley - Pecado da Luxúria 

Conselheiro: Senhor, você tem que deixar de ser imprudente. O nosso reino, tem que ter um rei presente e não ausente. -ele dizia pela milésima vez. 

Concordei com a cabeça, mas no momento a minha mente estava em outro lugar. 

Mesmo eu que eu tenha cometido um pecado, eles não permitiram que eu ficasse na cadeia. Disseram que já que eu queria tanto o reino. Era para eu ficar ele agora.

Mas eu me arrependo tanto, não quero mais ficar aqui. Quero apenas um pouco de paz. 

Com isso em mente, fugi novamente para a minha pequena "casa". É uma caverna, não muito longe do reino. É isso que o cconselheiro tanto fala, eu sempre fujo para cá quando estou sobrecarregado. O que é sempre.

Anos fazendo isso, como me arrependo. De eu tivesse ouvido a Diana seria bem melhor. Ela sempre esteve certa, então, por que raios eu não concordei com ela?

Mas eu sei a resposta. Afinal, foi por Luxúria que eu fiz tudo aquilo. Afinal, for por amor ao dinheiro e tudo envolvido a ele. Que eu fiz isso, que eu estraguei a minha vida.

"Diana: Harry, eles se assim porque querem o nosso bem. Eles dão o máximo que podem, para nós termos tudo que queremos. - ela dizia, enquanto ela via eu fazer outro escândalo por conta de nossos pais 

Harry: Isso é mentira! Diana, eles são reis! Eles podem nos dá o que queremos, e muito mais! -eu gritava contra ela. 

Diana, nunca gostou de conversar nos gritos. Ela dizia que queria uma conversa civilizada e não uma conversa animal.

Diana: Harry, pense comigo. Els só não querem que sejamos, como muitos humanos. Que são metidos, e rebaixam os outros sem pensar duas vezes.- ela dizia, enquanto voava. 

Diana teve a sorte de ter puxado ao nosso pai. Ela não anda, não corre. Ela apenas....voa. Enquanto, eu tenho que correr e muitas vezes escalar árvores para chegar em nossa casa.

Não tenho o que reclamar, ser gigante é até legal. Eu cresço e diminuo quando eu quiser, mas não posso fazer aqui na floresta. Se não, tudo destruído.

Harry: Eu não quero nada de mais! Só quero mais.- eu disso para ela. Que me parou e ficou seria, e desistiu de te na me convencer. Pelo menos por hoje." 

Naquele dia, eu estava determinado. Que iria sair dali, que eu iria viajar pelo o mundo. Em busca de mais, de mais conforto, de uma vida melhor, de mais luxo.

Naquela época isso era tratado como ganância, mas agora isso é tratado como Luxúria. Ja que eu etava em busca de uma vida melhor, e não de dinheiro. Por isso, que eu tenho marca da cabra na canela.

Olhando de longe, eu vi o reino que eu tanto queria. E que com isso, arranquei a coisa mais importante de uma fada.

"Diana: Irmão! Você está de volta! -ela disse me abraçando com força.

Já havia feito um ano que eu havia saído daqui, e pedido que ela viesse comigo. Mas muito determinada, ela não abandonou o reino.

Naquela época, ela já não era mais guardiã de Escolis. E desde aquela época, ela nunca mais abandonou nada.

Harry: Não vou passar muito tempo. Só vim dar uma visita.- eu disse, é ela me deu carona até o meu quarto. Que ainda continua intacto. Com certeza foi a mamãe que deixou assim." 

Naquele dia, eu fui atrás de uma amiga. Eu precisava desabafar com alguém que não fosse da minha família, com alguém que não fosse a minha irmã.

No meio da conversa, me lembrei de um cartaz. Onde dizia que o rei daria o reino para aquele que lhe desse um par de assas de fada.

Por conta daquela proclamação, o Reino das Fadas estava sendo muito atacado. Eu ainda não acredito, que eu pedi para ela me desse o belo par de assas que ela tinha.

A mesma me deu de bom grado, ela disse que se fosse para o meu bem. Ela daria tudo. 

Me lembro bem daquele dia, lembro de ela fazer o máximo possível para não gritar. Enquanto eu tirava as suas assas.

Me lembro dela, da uma espécie de adeus para para suas assas. Antes que eu saísse a calada da noite.

Depois daquilo, fui correndo até o reino. Aonde, o mesmo deu enforma de comida. As assas de minha amiga. 

Depois eu soube, que rei acreditava que as assas de uma fada daria a vida eterna ou pelo menos curasse a sua doença. Mas nada adiantou. O mesmo morreu um tempo depois, e o reino passou para as minhas mãos. 

Logo o que eu fiz foi descoberto, e eu fui marcado. Com a marca da cabra.

Toda noite, eu penso enquanto horrível eu fui, e me arrependo. Como eu me odeio, por ter tido tanta Luxúria.