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História Descendentes - Após um Final Feliz. - Confie em mim...


Escrita por: UniverseDescendants

Notas do Autor


oi oi gente desculpem o atraso esse final de semana foi corrido, pessoal, inverti as fotos dos dois capitulos sem querer, era pra essa ser a foto do capitulo anterior... cap curto hj mas cheio de emoções...
CORAÇÕES PREPARADOS PRO QUE O BEN VAI FALAR PRA MAL????? POR QUE O MEU NÃO...
boa leitura

Capítulo 62 - Confie em mim...


Fanfic / Fanfiction Descendentes - Após um Final Feliz. - Confie em mim...

 

Se você sonhar com o coração, nenhum desejo é impossível - Pinóquio

 

Carlos...

Eu estou na cama, Jane me traz um prato de comida, eu como a comida toda, estava com tanta fome.

- Bem... Agora que você já comeu, a gente poderia brincar, um pouco, se é que você me entende.- Ela diz subindo em cima de mim.- Carlos...- Ela cochicha no meu ouvido.- Não faz nada, Gancho e eu temos um plano, quebrei a barreira, preciso que confie em mim... Fique aqui...

- Difícil!- Digo.

- Confie em mim.- Ela diz se levantando.- Quando eu descer, saia do quarto e espere o sinal, hoje a gente mata ela, Gancho vai me ajudar.

- Tá! E por que o Gancho ajudaria?- Pergunto.- Digo me levantando.

- Verônica tomou o que era dele, e agora ele quer vingança.- Ela responde,  antes que ela saia eu a beijo, talvez seja de despedida, quando ela sai pela percebo que ela ainda é uma vilã, depois que ela vira o corredor eu saio do quarto bem devagar, percorro o corredor inteiro e fico ali, encostado na parede.

Jane...

- Oi gente!- Digo descendo as escadas e vejo Verônica sentada na sala, Gancho parece estar fazendo o jantar, eu vou até ele e disfarço pegando um copo.

- Jane, vai dar certo, eu prometo, o cachorrinho já está pronto?

- Sim, já está!- Respondo.

- Que bom, a comida já está quase pronta!- Ele diz e bebo a água.

- Hoje a gente têm nossa liberdade.- Digo me virando.- Acho que o Carlos precisa sair, não é mesmo, ele pode comer aqui com a gente?- Pergunto.

- Se ele aprontar eu corto a garganta dele!- Verônica vem até a cozinha e se escora no armário.

- Tá.- Digo e olho pra Gancho.

O mesmo pega uma faca e suterra na barriga dela.

- Carlos agora!- Grito e ele desce as escadas correndo.

 Gancho a lança contra a mesa de centro e ela rola por cima da mesma e cai do outro lado.

- Você tem uma coisa que eu quero e sabe disso, você tirou ele de mim na maior cara de pau.- Ele grita pra ela. Ela o lança contra a parede e ele cai.

 Carlos e eu corremos em direção a porta, ela me lança contra o chão e alguma coisa me puxa até ela, não sei como ela se levantou e tirou a faca tão rápido dentro de si mesma.

- Feche essa porta, agora se não eu mato ela!- Ela ordena à Carlos, a faca está entre a mão dela e meu pescoço.

- Carlos, não, fuja, saia daqui!- Grito. Ele volta com as mãos pra cima e nos olha.

- Calma, não precisa machucar ela!- Ele diz, nos olhando.

- Carlos, não!- Digo com as lágrimas escorrendo pelas bochechas.

- Acha que eu vou perder o Língua Encantada? Claro que não.- Ela responde atrás de mim.

- O que é isso?- Ele pergunta.

- Nunca se perguntou por que sua mãe nunca o deixou ler livros em voz alta? Ela te ameaçava não é? Dizia que iria te bater se lesse, né, pois bem, você é poderoso, Carlos, até demais, eu preciso de você Carlos, eu só peço a sua ajuda.- Ela responde.

- Pra que?- Ele pergunta.

- Não dê ouvidos, Carlos, fuja.

- Você precisa ler!- Ela responde antes de Gancho a acertar com alguma coisa, ela me solta e vejo que ele enfiou uma madeira de corrimão em seu peito, ela grita de dor.

- Jane, saia daqui!- Ele grita, Carlos me puxa pra fora da casa e eu vejo o dragão acordando, olho pra trás e Verônica o joga contra a parede magicamente

- Saffira não!- Ele grita, Saffira se curva e cospe fogo, queimando a casa inteira.

- NÃO, GANCHO!- Começo a chorar, meu amigo. Carlos me leva até o dragão e nos monta nele, Saffira bate as asas e começa a voar, e o que sobra é a luz do fogo que brilha sobre a imensa escuridão da floresta.

 

Alasca...

 

- Na na ni na não, mocinhos, esse filme literalmente não é educativo.- Digo pegando a capa de Esquadrão Suicida e guardando o dvd dentro pra eles não pegarem.

- NÃO!- Gabriel pega o meu braço e o aperta, achei que não doeria, porém a mão dele aperta de um jeito que parece que há uma pedra no meu punho.

- Ai! Gabriel, está me machucando.- Digo e ele solta, vejo uma marca roxa na forma de seus dedos.

- Desculpa!- Ele pede colocando os braços atrás das costas. Eu massageio os pulsos pra dor passar.

- Oh, meu amor, está tudo bem!- Eu lhe dou um abraço, depois de nos soltarmos ele somente olha pro chão.- Ei, não precisa ficar com vergonha, pequeno...- Digo levantando sua cabeça com as mãos e passo a mão em seu rostinho fofo.

- Desculpa!- Ele diz.

- Está tudo bem, tudo bem...- Digo o abraçando, mas isso... isso não foi a força de uma criança...de uma criança comum

 

...Alguns dias depois no mundo subterrâneo...

 

Medaline...

- Pai!- Digo o abraçando o encontrando na cama, branco como nunca, amarrado com cordas, está desacordado, ou dormindo profundamente, n~so sei.- O que houve?- Pergunto.

- Ele não está nada bem.- A rainha branca se pronuncia.

- Mas... Ele sempre está bem...- digo me deitando em seu peito, eu sempre fiz isso quando estava com medo, eu era bem pequena, ele me deixava ficar aqui, com ele...

- Mas o que houve?- Alice pergunta.

- O País das Maravilhas está se desfazendo sem ele, ele é a alma do nosso mundo...

- se o Chapeleiro se sucumbir ao mal... Será o fim do País das Maravilhas...

- Mas quem fez isso? Como aconteceu?- Evie pergunta.

- É um inimigo novo e antigo ao mesmo tempo, ninguém quer ele como inimigo...- A rainha se pronúncia a ela.

- Quem?

- Temos que correr contra o Tempo em pessoa pra poder ajudar o Chapeleiro. O tempo fez algo com ele.

- Espera...- Alice se pronúncia.- O tempo é um homem?- Pergunta.

- Claro que sim, ele se juntou com a Rainha Vermelha, e planejam reinar no país das maravilhas.

- Mas é claro que não vamos deixar!- Chesire aparece do lado dela, nunca me acostumei de vê-lo voar.

- É claro que não...- Digo secando as lágrimas.- Vamos salvar meu pai.

 

Mal...

- Acho que não corremos bem o suficiente...- Ben se manifesta da outra cela.

- Você acha é...- Olho ao redor, o palácio da Rainha de Copas é muito grande.

- Meu amor, eu juro que vamos sair daqui, tá...- Ele diz da outra cela.

- tá.- Digo e enfio as mãos nos bolsos, e sinto algo, um papel, ele ainda está limpinho, uma lágrima escorre do meu olho.

- Mal... Está tudo bem?- Ele pergunta.

- Não, e se não conseguirmos sair daqui, Ben?- Pergunto, eu estou morrendo de medo.

- Nós vamos, eu prometo, confie em mim, tá?- Ele diz.

 Eu abro o papel, é o desenho de Luísa, nele estamos todos nós, olhei tão rapidamente que nem percebi os seguintes detalhes, Ben está do meu lado de mãos dadas, nossos braços nos desenhos estão ondulados, meu vestido é um triangulo roxo pintado com giz de cera... Mais lágrimas escorrem, Ben está com sua coroa amarela que não foi pintada, ele só em os braços, o tronco e as pernas, todos estão ondulados, nenhum reto, não sei como não pôde  vê-lo, ele e Alasca do lado de Jay, os gêmeos estão no meio, Jay segura a mão de Luísa, o mais engraçado é como ela retratou o cabelo de Jay, se eu não o conhecesse diria que nesse desenho só tem o Gabriel e o Ben de homem, por que sinceramente ele está parecendo uma mulher. Rio com meu pensamento.

- As crianças desenharam isso pra mim!- Digo dando o papel a ele, não posso vê-lo e isso dói. Sinto alguma coisa me machucando,  estou fraca pra ficar sentada ou de pé, então estou deitada, algo entre minha barriga e o chão, uma pedra? Não, está dentro do meu bolso, acho que sei o que é, eu o pego.- Ben, ainda tenho o seu anel... O anel que me deu quando estávamos na carruagem, no dia da sua coroação, quando finalmente você disse que me amava.

- Mas eu disse no lago.- Ele me lembra.- Você ainda o tem?- Ele pergunta, posso ouvir uma risada fraca.

- Eu nunca tiraria...- Digo sorrindo.

- Posso fazer uma pergunta...

- Claro!- Respondo.

- Você me amava...Na época?

- Eu achava que não por pensar que você estava enfeitiçado... Mas aí eu vi que... quando você disse que não fingiu nada, senti um frio na barriga, não sei se era vergonha ou medo do que poderia acontecer... Algo me dizia que você me faria feliz...

- E eu consegui?

- Conseguiu, todos os dias, e você ainda consegue!- Sorrio.

- Mal, me promete uma coisa?

- O que?

- Que quando sairmos daqui... Você aceita se casar comigo...- Ele diz, as palavras formam um impacto...

- Sério?- Pergunto e minha respiração fica descompassada.

- É claro, deixa eu te fazer mais feliz, só que agora é para sempre...

- Sim.


Notas Finais


TIROOOO, ABAIXA MEU POVOO
GANCHOOOOOOOOOOOOOOO </3


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