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História Descendentes: Desenvolvendo Sentimentos - Capitulo 7 - Pressure


Escrita por: lxtannan

Notas do Autor


Eu estava sem Internet em casa gente 😭😭
Cheguei em casa pra postar o cap e cadê a net? So depois que descobri que o problema era no roteador 😅
Mas já comprei outro e tá tudo estabilizado agr

Obrigada a todos por comentar, favoritar e ler a fic❤💙

(♡ pra vc Anny, finalmente tá aqui)


Tô postando esse cap o mais rápido que posso, e foi mal por estar curto.
Prometo que o próximo será beeem maior pra compensar 💙

Enjoy
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Capítulo 8 - Capitulo 7 - Pressure


Fanfic / Fanfiction Descendentes: Desenvolvendo Sentimentos - Capitulo 7 - Pressure

Me sentindo vazia de novo

Porque eu receio que eu possa quebrar

E eu receio que eu não possa suportar

Hoje à noite eu ficarei acordada me sentindo vazia

Eu posso sentir a pressão

Está ficando mais forte agora

Nós estamos melhor sem você

Feeling empty again

'Cause I fear I might break

And I fear I can't take it

Tonight I'll lie awake feeling empty

I can feel the pressure

It's getting closer now

We're better off without you

– Pressure (Paramore)

 

Local: Limusine, Saindo da Ilha dos Perdidos

Hora: 14h47m, domingo

Os jovens começaram a passear seus olhos pelo veículo, haviam entrado tão depressa que mal tiveram tempo de analisa-lo. A primeira coisa que pulou diante de seus olhos foram os doces. Havia muitos doces, de todos os tipos, cores e sabores. Carlos e Jay se inclinaram para frente, observando tudo aquilo, depois encararam-se, ambos com expressões surpresas e admiradas. Carlos ameaçou avançar sobre os doces, mas o garoto de cabelos longos se colocou na frente e o prendeu contra o banco. Foi quando deu início a pequena briga dos dois em busca dos doces.

Evie e Mal nem prestavam atenção naquela baderna dos garotos. A de cabelos azuis estava mais interessada em experimentar um doce azul que estava em uma bandeja ao seu lado. Parecia como cristais açucarados em um palito. Já Mal, pegou uma espécie de controle que estava sobre o banco e o examinou distraidamente.

Na realidade, Mal não ouviu nada do que os vilões haviam dito lá fora, estava muito ocupada pensando em como iria colocar o plano em prática. Tinha que acontecer no momento em que eles chegassem em Auradon, mas ainda havia o fato de que provavelmente haveria pessoas ao redor do local. Então deveria ser numa hora em que ninguém estivesse por perto, durante a noite seria mais fácil ou até mesmo de madrugada. Claro que ainda o fato de que eles não tinham a mínima ideia de onde estava a Varinha.

Enquanto os garotos se entupiam de doces, Evie estava retocando a maquiagem. Afinal, ela tinha que estar perfeita já que eles estavam seguindo para Auradon, haveria muito príncipes lá. A garota finalizou sua maquiagem e observou sua amiga ao seu lado. Mal olhava fixamente para baixo, a mente viajando.

Evie sabia que a amiga estava provavelmente focando sua mente em planejar alguma coisa para concluírem aquele plano. E ainda havia toda a pressão de seus pais em cima deles, aquilo deixaria qualquer um sufocado.

– Está com a cara detonada, deixa eu te ajudar. – Evie se ofereceu e tentou passar maquiagem no rosto da garota. Sabia que Mal não gostava dessas “frescuras”, mas era uma forma de se distraírem.

– Arg, para. – Mal afastou a mão de Evie do seu rosto de modo grosseiro. Ela não estava a fim de suportar as manias de beleza da Evie no momento. A garota de cabelos roxos estava tentando procurar uma solução para o plano. – Eu tô... pensando.

– Bom, não está muito atraente. – Evie comentou, o que fez com que Mal revirasse os olhos exasperada.

– E sua língua está azul. – Mal retrucou. Evie rapidamente pegou seu espelho, apenas para ver que a amiga havia mentido.

– Oh! – Carlos exclamou, atraindo a atenção de Mal e fazendo-a novamente se distrair de seus pensamentos. O garoto segurava um bombom próximo a boca, sua expressão extasiada. O sabor daquele doce era tão diferente e peculiar que ele tinha que dividir com alguém, por isso bateu no braço de Jay, chamando a atenção do amigo para si. – São tipo... nozes salgadas, mas são doces. Eu não sei descrever.

– Deixa eu ver. – Jay pediu, vendo o garoto de cabelos brancos abocanhar vorazmente um enorme pedaço do doce. Carlos abriu a boca e expos a língua para fora com o doce ainda nela. Jay deu um tapa nele e pegou a metade não comida do bombom que estava na mão do outro, colocando em sua boca para experimentar. Fez uma expressão surpresa. – Uau. Esse é muito bom.

Mal desistiu de pensar em alguma coisa. A bagunça que estava naquele carro não a ajudava em nada a se concentrar. Olhou para sua mão e viu aquele estranho controle de apenas um botão. Resolveu aperta-lo, e olhou ao redor esperando acontecer alguma coisa, mas para sua frustração, nada aconteceu.

Evie ainda estava entretida com aqueles doces azuis quando ouviu um leve ranger atrás de si. Virou-se e a primeira coisa que viu foi que a limusine seguia em direção a Ponte Quebrada. Em direção ao oceano...

– Olhem! – Seu tom de voz alarmado chamou a atenção de seus amigos que se viraram para olhar também. A limusine estava chegando cada vez mais próxima do fim e logo eles iriam despencar para suas mortes. – Não!

– É uma armadilha! – Carlos gritou, sua expressão de pânico espelhando a dos amigos. Então era por isso que eles foram convidados a irem para Auradon, eles estavam indo diretamente para a morte nas profundezas do oceano.

Os quatro começaram a gritar, apavorados. Jay puxou sua perna para cima no banco e passou um braço em volta do pescoço de Carlos e outro em volta de Evie, e puxou os dois tentando criar uma sensação de proteção. Evie apoiou a mão na perna de Jay e puxou Mal para próximo de si.

Todos dizem que quando você está próximo da sua morte, toda sua vida passa diante de você ou que você começa a se lamentar por tudo que queria e não pode fazer, assim como todas as idiotices e frustrações passadas em sua vida. Mas a verdade é que o único pensamento na cabeça daqueles jovens filhos de vilões era que eles não queriam morrer e, principalmente, não daquele jeito. Afogados.

Ficaram assim, todos apertando uns aos outros. Um clarão repentino e desconhecido iluminou o veículo, assim como o terror expresso nos rostos dos jovens que ansiavam a queda que não veio.

Jay e Mal eram os únicos que estavam com os olhos abertos e puderam ver o estranho brilho que incandescia ao redor da limusine. Eles pararam de gritar assim que perceberam que o veículo continuava seguindo normalmente.

Os jovens fizeram expressões admiradas quando olharam através das janelas da limusine e viram aquele estranho brilho dourado que ondulava em arcos, criando uma ponte em pleno ar.

Carlos massageou o pescoço, observando tudo maravilhado.

– O que é isso?

– Deve ser magia! – Evie respondeu, sorrindo empolgada.

– Hey. – Mal virou-se para o motorista e bateu levemente o controle, chamando a atenção dele. Com uma voz desacreditada, perguntou: – Esse botãozinho acabou de abrir a barreira mágica?

– Não. Esse aqui abre a barreira mágica. – O home ergueu um pequeno controle branco. – Esse aí abre a minha garagem. – Ele colocou o dedo sobre o painel no teto do carro. – E esse botão...

Mal e Evie observaram surpresas enquanto o motorista apertava o pequeno botão e a porta entre eles se fechava.

– Tá bom. – Mal sorriu estranhamente para seus amigos e cruzou as pernas, batendo o controle levemente sobre elas. – Cruel. Gostei desse cara.

Agora que o susto da quase morte havia passado, os jovens já podiam respirar mais tranquilos. Os meninos foram diretos nos doces novamente.

– Onde você pegou isso? – Carlos perguntou, interrompendo-se com um doce vermelho em uma das mãos e a outra indicando os fones de ouvido que Jay usava.

– Estava aqui atrás. – Jay respondeu, apontando para atrás de si, sem parar de experimentar os doces.

O filho da Cruella segurou o cabo do fone do amigo e seguiu para ver de onde vinha. O cabo era curto e saia de um minúsculo buraco na parte de trás do banco, rente ao encosto.

– O que é isso? – Carlos perguntou batendo numa placa retangular de ferro. Ele tentou puxar para cima, mas sua tentativa foi em vão. – Jay, ajuda aqui.

O moreno ajoelhou-se no banco e empurrou as mãos de Carlos. Jay tentou puxar, mas mesmo com sua incrível forca não conseguiu. Forcou novamente e a placa escorregou alguns centímetros para o lado, quase fazendo o garoto perder o equilíbrio.

– Ah. – Jay suspirou ao entender como funcionava aquilo. Era só puxar de lado, fazendo a placa deslizar lateralmente. E assim o fez. – Olha quantas coisas temos aqui! – Exclamou ao retirar a tampa.

Era como uma gaveta vertical escondida no encosto do banco. Os garotos enfiaram as mãos dentro daquele lugar secreto e começaram a puxar os objetos para fora. Tinha um notebook, vídeo game, aparelho de DVD, e tantos outros aparatos eletrônicos.

– Essa viagem está ficando cada vez mais interessante. – Carlos comentou, um console de vídeo game em suas mãos. Ele se ergueu do banco e conectou na televisão atrás de Mal.

– Ei, cuidado! – Mal reclamou quando o cotovelo de Carlos acertou sua cabeça. – Faça isso de novo e eu te jogo pela janela.

– Foi mal.

O resto da viagem seguiu relativamente tranquilo, a não ser pelos ocasionais gritos de vitória de Jay e Carlos que jogavam vídeo game enquanto as garotas os assistiam.

– Estamos chegando. – O motorista abriu sua garagem novamente e anunciou para os jovens que respiraram fundo.

As garotas olharam pela janela e puderam ver a grande construção em pedra que era o castelo/escola, assim como o gramado que contornava toda aquela área. Havia muitas pessoas ali, algumas segurando bandeiras outras apenas gritando. Estranho. Passaram ao lado de uma placa onde conseguiram ler:

“A Bondade Não Pode Ficar Melhor”

É, eles tinham chegado em Auradon.


Notas Finais


Desculpe pelo capitulo curto, mas o proximo será enorme.
Amanha mesmo ele será postado
>.<


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