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História Descendentes (Interativa) - Capítulo I


Escrita por: PinkTurtle

Capítulo 3 - Capítulo I


  Mais um dia se iniciava nos reinos que juntos eram os Estados Unidos de Auradon e tudo estava como era há vinte e cinco anos a escola continuava a mesma, os castelos e as cidades, poucas coisas haviam mudado, mas as poucas coisas que mudaram tiveram muitas consequências para o bem como por exemplo a troca dos reis e rainhas, provavelmente essa foi a maior de todas as mudanças, pois acarretou as outras.   

  Com a transição das coroas e casamentos também houveram muitas junções de reinos. Alguns parentes mais velhos foram perdidos e outros nasceram, alguns destinados a governar e outros destinados a ajudar ao próximo, mas  todos com certeza com sua fundamental importância.

  Essa história começa no reino de Auradon, mas terá consequências em todos os outros, nunca em nenhum dos reinos houve tanta bagunça como a que você vai ler ao decorrer dos capítulos, à primeira vista tudo parece normal, mas tenha certeza isso é temporário.

 

  — Lucas, por favor não faça isso com a comida. — Mal repreende o filho mais novo que estava brincando com a comida do prato.

 

  — Toma! Falei para não fazer isso. — Debora fala para o irmão, mas para quando percebe o olhar de sua mãe indo em direção a ela. (Lucas ri quando percebe que a irmã havia sido repreendida por implicar com ele)

 

  — Crianças vamos lá, não deixem a mãe de vocês estressada, porque vocês sabem que ela fica uma fera quando está com fome. — Fala Ben para os filhos tentando amenizar a raiva de Mal que parecia não ter fim.

 

  — Não é culpa nossa ela estar grávida, é sua. — Debora tenta uma piada para ver se sua mãe desestressava, a piada não fez Mal ficar mais calma, mas fez o irmão se entalar com o suco de tanto rir.

 

  — Pois é Ben a culpa é sua. A culpa é sua dos meus hormônios estarem tão loucos ao ponto de me deixarem bipolar.

 

  Mal está grávida de cinco meses do seu terceiro filho e os hormônios estavam a deixando louca, pois nada nela fazia mais sentido as emoções, o modo que o corpo trabalha, absolutamente nada, ela já havia ficado grávida outra vez, obviamente, mas não havia sido tão estressante para ela como essa.

 

  — Aqui sua comida chegou, agora por favor se afasta dessa faca. — Disse Lucas para a mãe.

 

  — Oh querido me desculpe por ter falado daquele modo com você. — Mal falou para o filho mais novo.

 

  — Ihh a mamãe tá ficando sentimental, quando ela fica assim significa que está na minha hora de ir. — Comenta Debora levantando-se da mesa.

 

  — Ei não me deixa aqui não, me espera! — Falou Lucas se levantando e indo atrás da irmã.

 

  Depois das crianças terem saído Mal começa a comer e Ben pega uma pasta.

 

  — Pelo que parece você já escolheu. — Diz Mal para o marido.

 

  — Sim eu já os escolhi.

 

  — Quem são? — Pergunta Mal.

 

  — Alexander, Trevor, Alexadra e Aron Hook.

 

  — Tudo bem… Os filhos do Gancho eu peguei, mas quem são os outros dois? — Pergunta Mal.

 

  — Alexander filho da Úrsula e Trevor filho da Rainha de Copas.

 

  — Tudo bem, onde eu tenho de assinar? — Pergunta Mal pegando a caneta que estava na mão de Ben.

 

  — Onde está marcado em vermelho. Ah Mal, nós vamos amanhã não é?

 

  — Sim, o Chad disse que era amanhã, melhor você comprar logo um presente agora, porque eu acho que a Lonnie vai levar um panda para ela. — Comentou Mal brincando com Ben.

 

  — Não me subestime Mal, eu já compre o presente dela e esse vai ser o melhor presente que ela vai ganhar, pode ter certeza.

 

  — Melhor que um panda?

 

  — Melhor do que cinco pandas, depois desse presente eu vou ser o melhor padrinho que ela já teve.  — Diz Ben exagerando um pouco.

 

  — Primeiro você é o único padrinho que ela tem, segundo que presente é esse que é melhor que cinco pandas?

 

  — A Cassie gosta de ouvir música não é. Pois é, há uns 6 meses eu pedi para um empresa fazer o melhor fone de ouvido que eles pudessem, e olha só ele aqui. — Disse Ben pegando um fone.

 

  — Você está me dizendo que um fone de ouvido é melhor que cinco pandas? Querido melhor você ir a um médico.

 

  — Mal não é só um fone de ouvido é O fone de ouvido, escuta. — Ben pegou o fone e pôs em volta das orelhas de Mal.

 

  — Tudo bem o som é fantástico, realmente incrivel nem parece que eu estou de fone, mas acho que não valem cinco pandas, deve valer uns três pandas.

 

  — Pois é e você nem sabe a melhor parte. Ele é aprova d'água, sem fio, é resistente a queda e o melhor para a Cassie é que ela pode prender na cadeira dela enquanto ela não estiver usando, e vai poder usar enquanto estiver tomando banho. — Disse Ben animado.

 

  — Tudo bem quatro pandas e meio.

 

– – – – – – – – –  S2  – – – – – – – – –

                         

                         Na ilha

  A ilha também não havia mudado muito, mas o que mudou foi necessário para instalar o caos no lugar, pois  depois da reconstrução da barreira as rebeliões ficaram frequentes, assim espalhando um ar de revolução na ilha, pois os que não haviam cometido crimes achavam, e tinham razão, que não deveriam estar presos e isso causa rebeliões e tentativas de quebrar a barreira, mas claro sem sucesso. Uma das maiores líderes revolucionárias é Christine, uma jovem de dezesseis anos, mas não é a única face do que é chamado pelos reinos de “Revolução sem fundamento”, outras grandes figuras dessa revolução são Aron Hook e Jung-Quo

 

   

  — É sua chance Aron, você lembra do que tem de fazer não é? — Christine fala para Aron.

 

  — Sim eu lembro, depois de uma semana lá eu tenho vir até a barreira com informações sobre o que está acontecendo lá fora para a gente conseguir criar uma estratégia decente para tirar quem não fez nada daqui.

 

  — Acho que só tem um problema.  — Comenta Jung. — Como o Aron vai chegar aqui se tem água para todos os lados e nenhuma ponte.

 

  — Vai ser bem provável que ele tenha que achar um barco para poder vir até onde nós combinamos. — Fala Christine pensando em um modo de resolver o problema que havia se formado.

 

  — Ei vocês não precisam se preocupar, eu sou um mestre. Eu dou um jeito de chegar aqui, vocês vão ver. — Aron diz convicto.

 

  — Quando eles vem te buscar, Aron? — Pergunta Jung.

 

  — No final desta semana, o que significa que eu ainda posso tocar o puteiro aqui. — Diz Aron pensando no que iria fazer para se despedir com estilo dos seus amigos.

 

  Eles planejavam tirar quem eles julgam inocentes da ilha e para conseguir aquilo ele fariam de tudo.

 



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