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História Descobri em teu olhar - E agora?


Escrita por: GiuMands

Notas do Autor


LEIAM E NÃO ME XINGUEM, PLEASE!
AI MEU DEUS!!!!!!! Me desculpem, sério. Sumimos por muito tempo, eu sei, mas posso explicar, bom primeiro: EU ESTAVA COM BLOQUEIO DE CRIATIVIDADE!!!!
segundo: Eu estava muito ocupada por causa do curso, a escola, céus eu tive muito trabalho para fazer, muitos mesmos, quando eu tinha um tempo, entrava e escrevia um pouquinho.
terceiro: minha vida estava/esta uma bagunça, sério, tantas coisas acontecendo.
quarto: eu pensei em desistir da fic, sério, eu não conseguia deixar algo legal, eu olhava para o capitulo e só me dava vontade de chorar, eu fiquei com medo de postar uma bosta de capitulo e vcs nos abandonarem, sei la.
quinto: já estou com medo de vcs não quererem nem mais ler, afinal, demorei muito para postar..
sexto: ESTOU DE FÉRIAS, ISSO SIGNIFICAAA : MAIS CAPITULOSSSS!!!!!
SÉTIMO: JA FALEI DEMAIS, nos vemos la embaixo!!!!!!

amo vocês meus amores, estava com saudade de vocês! ♥

Capítulo 30 - E agora?


Fanfic / Fanfiction Descobri em teu olhar - E agora?

   1 mês depois...

Hoje faz um mês que o Paulo admitiu que se lembrava de mim, foi o dia tão bom, ficamos conversando até depois que a visita acabou, acabei ficando mais tempo por lá. Conversamos tanto, abraçadinhos, como se não existisse nada além de nós nesse mundo doido. Estou aqui na cozinha dele com a Laura, Alice e Matt, estamos preparando um almoço especial para o Paulo, que recebeu alta hoje para vim para casa, finalmente. Estou tão feliz, tão ansiosa para vê-lo e olha que o vi ontem. Ri espontaneamente olhando para a janela e logo ouvi ‘’HMMMMMMMMMMMMMM’’ logo sai de meus pensamentos e vi as meninas e Matt rindo de mim.

Matt: Vou nem perguntar o porquê estava sorrindo assim igual uma boba. – disse cortando os tomates e fazendo uma cara de safado nos fazendo rir.

Duda: Não era em nada, que viagem – falei revirando os olhos rindo.

Laura: Se não é nada ta vermelha por quê? – disse colocando a massa da lasanha dentro da água quente.

Duda: Que? – falei largando os pratos e tampando o rosto com as mãos.

Alice: Parece até uma adolescentizinha né gente, ai que linda. To me sentindo fazendo um almoço para o namorado da minha filha vim nos conhecer. – falou rindo.

Matt: E eu o pai – disse.

Laura: Só que não né, mais fácil eu fazer o papel do pai, por que você nem cola né Matt – disse nos fazendo cair na gargalhada.

Matt: Nossa Lau, magoou – disse fazendo um bico.

Laura: o meu amor – disse abraçando-o de lado e rindo.

Matt: Deixa só o Caca ver isso em – falou.

Laura: ihhh ala, as ideia em – disse revirando os olhos.

Alice: Vai achando que a gente esqueceu de você dudinha. A gente sabe que você tava pensando em...

DAULO – disseram em uníssono.

Duda: Daulo? – perguntei confusa.

Alice: Céus, já explicamos isso faz cota. Daulo, junção de Duda e Paulo ué. – falou dando de ombros.

Duda: Nossa meu – falei rindo

Laura: Você ta num ar de apaixonadinha, mas as vezes parece um pouco triste desde que voltou do hospital da vez que o Paulo admitiu lembrar de ti. – falou e logo cocei a garganta. – O que aconteceu? – perguntou.

Duda: Nada, e-eu só to um pouco pensativa nesses tempos, tantas coisas aconteceram né? – falei tentando mudar de assunto.

Alice: Diz logo, não tenta mudar de assunto. – falou pegando a tigela de vidro e começando a montar a lasanha com a Laura e o Matt que concordaram dando atenção para mim e a lasanha ao mesmo tempo.

Duda: Não consigo esconder as coisas de vocês – falei me apoiando no balcão com as mãos sustentando meu rosto entre elas. – bom, vou contar o que aconteceu nesse dia, ele me contou que se lembrava de mim, conversamos muito, relembramos o passado, nossa época juntos até hoje e ai... – assim que eu iria falar, ouvimos os meninos rindo assim que entraram na cozinha me fazendo parar de falar na hora.

Caique: Mano, o Nathan é muito tchongo ele foi ajudar o Paulo sair do carro e quase caiu junto com ele – disse rindo tanto e colocando a mão na barriga de tanto que ele estava rindo.

Nathan: Quero ver se fosse você, idiota – falou fazendo cara de bravo e logo caindo na gargalhada com todos. E eu reparei que estava faltando alguém.. e então

Paulo: Oi – falou entrando na cozinha com a mão na costela e andando devagar, com um sorriso não muito espalhafatoso mas o suficiente para me fazer sorrir de volta no mesmo momento em que o olhei.

Matt: pensei que tinham te deixado no carro, por que não te vi com eles. – falou abraçando ele forte.

Paulo: Ai – disse fazendo uma expressão de dor, mas logo sorriu para mostrar que tava tudo bem por que o Matt o soltou imediatamente com medo de tê-lo machucado.

Matt: meu Deus te machuquei Paulinho? – disse preocupado.

Paulo: Calma cara, to bem, só foi uma dorzinha boba, logo estarei 100%. – falou.

Matt: Tem que ta 100% mesmo né, por que aguentar o ritmo seu e da Duda na cama, céus, desse jeito da não em – falou rindo e todos riram menos eu que corei na hora.

Duda: Vai pra merda Matthew, seu idiota – falei brava.

Caique: relaxa Duda, a gente ta ligado que vocês são viciados em sexo – falou rindo com todos e o Paulo riu junto.

Paulo: isso é verdade mano – falou rindo.

Duda: Vão pra merda vocês, vou arrumar a mesa, que saco. – falei saindo e o Paulo logo veio atrás de mim minutos depois.

Paulo: Hey. – disse encostando no batente da porta me olhando.

Duda: Oi. – respondi.

Paulo: Que foi? – perguntou.

Duda: Pra que você tinha que dar corda com as abobrinhas que estavam falando de nós dois? – falei me virando para ele pela primeira vez desde que ele entrou na sala de jantar para falar comigo.

Paulo: E eles estavam mentindo? – perguntou e eu fiquei quieta. – Então pronto, eles são nossos amigos, relaxa. – falou se aproximando e tocando no meu rosto de lado. – Hey, olha pra mim. – falou puxando meu rosto levemente para nossos olhos se encontrarem. – eu estava com saudade.. – disse passando seu dedo sobre meu queixo e logo subindo para meus lábios e passando seus dedos delicadamente sobre eles. – saudades da sua boca, saudades dos seus beijos.. – começou se aproximar de mim e eu fui entrando em pânico.

Duda: também estava com saudades suas, muita – falei alternando meu olhar entre sua boca e seus olhos, que puta que pariu, eram os olhos mais lindos que já vi em toda minha vida.

Laura: Ta pronto cambadaaaa – disse entrando na sala com a lasanha nas mãos, e gritando com Alice, Caique, Nathan e Matt. Mas logo param assim que nos viram tão próximos.

Nathan: Ixi, acho que estamos atrapalhando algo. – falou com um sorriso malicioso.

Alice: Ai, desculpem, a gente volta depois então. – falou com o mesmo sorriso que Nathan.

Duda: Parem, não atrapalharam nada – falei saindo de perto do Paulo e pegando a Lasanha. – Por favor – falei baixinho para Laura e Alice, logo entenderam o recado e mudaram de assunto rapidamente. Paulo sorriu e apenas sentou para comer, não prolongando o assunto.

Estávamos comendo nossa lasanha e então a campainha toca e todos olharam para porta e imediatamente trocamos olhares para ver quem iria se levantar para abrir a porta.

Matt: Afff não vou. – falou enchendo a boca de lasanha.

Alice: Af, eu vou, seus preguiçosos – falou se levantando com o prato e enchendo a boca de lasanha enquanto ia abrir a boca.

Nathan: Sua gorda, meu Deus, até para abrir a porta ela leva o prato. – falou rindo e Alice virou para trás antes de abrir a porta  e mostrou o dedo do meio para Nathan nos fazendo rir.

Alice: Senhor e Senhora Castagnoli – disse os abraçando. – Oi João. – falou revirando os olhos, mas logo o abraçou rindo.

Dona Rosangela: Lice, passe o tempo que passar, continua mais linda a cada dia. – falou pegando em seu queixo sorrindo.

Seu Roberto: Verdade Rosangela, essa menina é linda a cada dia. – falou fazendo Alice corar mais que um pimentão, se é que isso era possível.  

Nathan: Ei tio, to de olho em – gritou da mesa, fazendo todos rirem, até mesmo seu Roberto.

Seu Roberto: Relaxa filho, sou apaixonada pelo minha mulher aqui. – falou abraçando ela de lado e depositando um beijo em sua cabeça.

João: sem viadagens, por favor! – falou entrado e revirando os olhos. -  Opa, chegamos na hora certa em – falou vindo em direção a mesa passando a mão na barriga.

Alice: entrem – disse fechando a porta assim que eles entraram.

Seu Roberto: Oi meu filho – falou abraçando Paulo que se levantou para falar com seu pai.

Paulo: Oi pai. – disse sorrindo.- senta ai, as meninas que fizeram a lasanha, ta uma delicia.

Dona Rosangela: e meu abraço, neném da mamãe? – disse vindo em sua direção com os braços abertos e o abraçando.

Paulo: Mãe, por favor – disse vermelho de tanta vergonha.

Dona Rosangela: se sabe que sempre será meu neném. – disse apertando sua bochecha.

Caique: Ai que lindo – disse zoando o Paulo.

Dona Rosangela: Vem aqui você também ursinho da tia – disse indo abraça-lo. Ela abraçou todos com abraços apertados, e apelidos fofos para cada um, todos nos riamos com seus apelidos. Logo eles se juntaram conosco na mesa e todos comemos e conversamos bastante.

Estou aqui na varando olhando para o céu, que está a coisa mais linda. Minha cabeça esta uma confusão, na verdade, sempre está. Não sei como agir, o que pensar, não sei mais nada. Eu só queria que as coisas fossem normais as vezes, mas meu pai sempre diz, o que é fácil demais não tem graça. Mas chega uma hora que cansa de sempre sofrer. Minha vida é uma montanha russa, uma hora ta tudo uma maravilha e outra tudo completamente péssimo.

Coloco minhas mãos sobre  minha cabeça, fechei os olhos  pra sentir o vento bater sobre meu rosto. E então senti duas mãos em minha cintura, continuei com os olhos fechados, eu reconhecia aquele toque, aquela mão, e só aquela mão conseguia me deixar toda arrepiada com apenas um toque.

Não falamos sequer alguma palavra, ele coloca sua cabeça na curva do meu pescoço, e sua respiração se acalma com a minha, coloquei minha mão em cima da sua que estava em volta da minha cintura e ficamos observando o pôr do sol. E então toda aquela nossa conversa veio a tona na minha cabeça.

~Flashback

Paulo: Acho melhor irmos com calma, certo? – disse olhando para meus olhos.

Duda: Por que Paulo? Ficamos tanto tempo sem assumir nosso amor, e agora que eu terminei com o Vinicius, e você disse que vai terminar com a Marilia, eu-eu pensei..

Paulo: A gente não pode ficar juntos, pelo menos só até eu resolver algumas coisas.

Duda: Resolver o que? – perguntei curiosa.

Paulo: Linda, não posso falar agora.. – disse passando a mão em meu rosto. – mas é a única opção que temos por enquanto, pelo nosso bem. Por favor – falou

Duda: Tudo bem – falei sem olhar para seus olhos ao dizer isso. – Apenas amigos. – falei abrindo um breve sorriso. Paulo veio para me dar um selinho e eu virei o rosto e seus lábios acabaram tocando o canto da minha boca.

Paulo: Du...

Duda: Apenas amigos, esqueceu? – falei sorrindo e ligando a TV o deixando me olhando com cara de bravo mas logo se juntou comigo assistindo TV sem tocar mais no assunto. É isso, mesmo depois de tudo, ele quer que nós sejamos apenas, amigos.

~Flashback off.

Paulo: O que pensa tanto? – perguntou do nada.

Duda: Nada.. Nada demais. – falei e ele não respondeu mais nada.

POV Dona Rosangela

Eu e Roberto estamos aqui perto da porta da sacada, olhando para os nossos meninos. Paulo e Eduarda. Os dois estão abraçados olhando para o céu, já passaram por tantas coisas juntos e separados, admiro muito o amor dos dois, mesmo depois de tantas desavenças eles voltaram um para o outro. Eles estão destinados a ficar juntos para sempre, não importa o obstáculo que apareça na frente, que entre pessoas novas em suas vidas, eles sempre pertenceram um ao outro. O destino os unem, sempre.

Seu Roberto: Não dá né? – falou cruzando os braços e sorrindo olhando para eles.

Dona Rosangela: O que querido? – perguntei

Seu Roberto: Eles dois, sempre voltam no final – disse.

Dona Rosangela: Sim querido, é um amor tão lindo e puro. Espero que eles percebam isso logo e finalmente deem outra chance a eles mesmos. – falei passando meu braço em volta de seus ombros sorrindo.

Seu Roberto: Tão novos.. É também espero querida – falou colocando seu braço em volta de minha cintura me abraçando.

Dona Rosangela: Olha só querido, estamos ficando velhos. Olha o tamanho da Dudinha, do nosso Paulinho, do João, que já está ficando um rapaz, os meninos, as meninas.. O tempo está passando tão rápido. – falei olhando em volta e parando meu olhar em meu marido que olhava para mim com um sorriso lindo, e lhe retribui com um sorriso.

Seu Roberto: Realmente querida, o tempo está passando tão rápido e meu amor por ti cresce a cada dia que acordo ao teu lado, sendo o primeiro a ver o sorriso mais lindo do mundo. – falou sorrindo e me dando um selinho.

Dona Rosangela: Também amo você querido. – falei dando outro selinho em meu marido.

POV OFF Dona Rosangela.

POV Caique

Hoje tenho uma surpresa para Laura, vou leva-la para jantar e espero que de tudo certo. Estou com um frio na barriga só de vê-la sorrindo com todos aqui na sala.

Caique: Hey Lau – falei chamando-a

Laura: Diga lindo – falou sorrindo me olhando.

Caique: Bom, quer ir no outback hoje a noite ? – falei dando de ombros

Laura:  Lógico meu, é outback, aquela cos-maravilhosa-tela deles me da até água na boca, céus. – falou

Caique: Nossa, foi mais fácil do que pensei – falei rindo.

Laura: se falar de novo, recuso – falou rindo.

Alice: Vão se assumir de vez? UOOOOOL – começou a gritar.

Laura: Cala boca garota, ou vou da descarga com sua cabeça dentro da privada. – falou

Alice: Vem, e eu vou cagar na sua boca – falou gargalhando.

Nathan: Vocês são tão porcas, meu Deus, chega ser pior que eu e Caique juntos. – falou

Caique: Realmente, vocês parecem uns meninos. – falei rindo com o Nathan enquanto elas nos olhavam com cara bravas.

Alice: Nem ligo – deu de ombros e riu junto com Laura.

Laura: Sempre dizem isso, já nos acostumamos – deu de ombros de gabando.

Nathan: Se acham – revirou os olhos.

Alice: Só para quem pode né lindo – disse rindo.

Estavamos conversando, enquanto o Tio e a Tia Castagnoli estão conversando na porta da varanda, Paulo e Duda estão lá fora ‘’conversando’’, eu acho. E João está mexendo no celular.

Caique: Ei, seu alienado – falei tacando uma almofada no João, que acabou acertando seu celular. – Vamos socializar gato – falei rindo

João: Ai lindo, só se for agora – disse rindo.

Caique: Babaca- ri – mas eai, como ta a gi?

João: Acho que bem – falou dando de ombros.

Nathan: Acha? Ela não é sua namorada  ? – falou

João: É, mas... – seu celular tocou bem na hora em que ele ia terminar de falar – falando nela.. – disse levantando o celular, mostrando que a Gi ligou, e se levantou para atender e se encostou no batente da porta da cozinha.

Logo seu celular cai no chão, e todos viram imediatamente em sua direção e ele estava em mais branco que um papel.

Caique: Cara, aconteceu alguma coisa? – perguntei tentando entender o que estava acontecendo.

Dona Rosangela: Filho, o que houve ? – falou preocupada. – Aconteceu algo com a Gi? – falou. Ele não respondia.

Seu Roberto: Fala João, o que aconteceu? – disse sério.

João: Pai...Mãe.. eu preciso falar com vocês. – falou com um ar preocupante.

Seu Roberto : Então fale meu filho, sua mãe está começando a passar mal com esse suspense todo. – falou abanando dona Rosangela.

João: A Gi.. – começou e travou, nos deixando preocupados.

Dona Rosangela: Ela está bem? O que aconteceu? – disse.

João: Não.. pera, sim. Eu não sei, ela me ligou.. e disse que – parou na hora, colocando as mãos no rosto, o escondendo.

Seu Roberto : Disse o que menino, estou ficando sem paciência com essa enrolação. – falou bravo.

Alice: Ela está grávida, certo? – falou.

Laura: Que? Não lice, não deve ser isso, besta – falou rindo, e logo todos riram. Menos o João.

DonaRosangela: Filho? Ela está grávida? – falou.

João: Mãe.. e-eu e ela não planejamos isso.. – falou quase chorando.

Seu Roberto: Não planejaram ? Mas se descuidaram. – falou nervoso, ele estava vermelho.

João: Ela ainda não tem certeza, mas se ela estiver, disse que vai..

Dona Rosangela: Nem continua essa frase, porque já sei aonde vai dar. E não, vocês fizeram, vocês irão se responsabilizar e ter essa criança. – disse com um tom de voz alto.

Seu  Roberto: Eu não acredito João, nem o Paulo tem um filho.. – João o interrompeu-o.

João: EU JÁ FALEI MIL VEZES, NÃO SOU O PAULO. O FILHO PERFEITO! – gritou, já vermelho,e  todos nós não sabíamos o que fazer, afinal, era briga de família.

Seu Roberto: INFELIZMENTE. – falou gritando.

João: Na moral, eu sei que eu e a gi erramos, mas isso que você está falando é bizarro, infelizmente que não sou o Paulo? Que pena, por que não me deu quando nasci? OU ENTÃO NÃO ME ABORTARAM, ASSIM EU NÃO SERIA UMA DECEPÇÃO. – gritou

Dona Rosangela: Meu filho, não fala isso. Amamos você do mesmo jeito que amamos seu irmão, os dois são espetaculares, estou um pouco triste com essa noticia, vocês são jovens.. Mas aconteceu, e estou do seu lado. – falou o abraçando.

Seu Roberto: Moleque, o que faltou em você foi uma surra. – disse tirando o cinto, mas Paulo chegou bem na hora junto com a Duda.

Paulo: O que está acontecendo aqui? – disse sem entender nada.

Seu Roberto: O irresponsável do seu irmão, vai ser pai.

Paulo: Que? Vou ser tio meu. – falou sorrindo e abraçando o João que estava chorando.

Seu Roberto: Você ainda fica feliz com uma noticia dessa Paulo Augusto? – falou furioso.

Paulo: Pai, não era a hora ainda? Certamente, não era, pois são jovens demais, eu sei. Mas uma criança sempre é benção de Deus, temos que ficarmos felizes e apoia-los nessa nova fase, vai ser difícil? Claro, mas não adianta ficarmos estressados com isso, já aconteceu. – disse com o braço em cima do ombro do João e logo o puxou para um abraço. – Parabéns seu tcholo. – disse abraçando-o mais forte.

João: Cara, valeu. Eu não sei o que seria de mim sem você. – falou, dona Rosangela abraçou os dois.

Paulo: E pai, não compara mais eu e o João não, ele é um menino incrível, com um futuro brilhante pela frente. – disse chegando perto de seu pai e o abraçou. -  puxamos o senhor, um coroa incrível.

Seu Roberto: É mas vamos ter uma conversa ainda seu João. – falou um pouco rancoroso ainda.

Caique: Parabéns muleque. – falei o abraçando.

Nathan: Que venha com saúde muleque. – o abraçou também.

Alice: Parabéns João. – disse um pouco sem graça, quando recebeu a noticia, Alice ficou um pouco em choque, sei que o lance deles dois já passou, mas acho que ela não gostou muito. Parece esta desconfortável com a noticia, mas espero que o Nathan não tenha percebido.

Laura: Parabéns Zé. – disse rindo.

João: Valeu pessoal. – falou abrindo um sorriso, mas dava para perceber que ele estava tenso ainda, afinal, quem não estaria com uma noticia dessas.

Duda: Meu amor, você vai ser um ótimo pai, tenho certeza disso. Já estou avisando, quero ser a madrinha desse baby. – falou toda empolgada batendo as mãos uma na outra, nos fazendo rir, só a Duda mesmo para nos fazer rir nesses momentos. E o abraçou.

João: Você não existe meu, Paulo tem muita sorte. – falou a abraçando-a – você é como uma irmã mais velha pra mim.

Duda: Ai assim você vai me fazer chorar seu Zé – falou rindo.

Dona Rosangela: Bom, apesar dessa tarde ter sido muito boa, e com muitas surpresas né seu João, temos que ir, estou cansada demais.

Paulo: Fica ai mãe e pai, tem espaço de sobra aqui. – falou

Dona Rosangela: Estamos na casa do Mathias querido, você precisa de privacidade, ainda mais depois de tudo isso.

Paulo: Você que sabe mãe – disse depositando um beijo em sua testa.

Seu Roberto: Vamos, estou cansado também. Nos vemos amanha meu filho? – disse dando um abraço no Paulo.

Paulo: Sim pai.

João: Vou vim pra cá, não curto muito ficar no tio Mathias. – falou

Paulo: Claro meu, pode vim. Ficar aqui sozinho não é legal.

João: Vou ir da uma volta, e depois venho pra ca. – disse pegando seu celular, dando um beijo em sua mãe, se despediu de todos e foi embora.

Seu Roberto: Só Deus com esse menino. – falou

Paulo: É da idade pai. Relaxa. – disse.

Dona Rosangela: Até mais crianças. – disse depositando um beijo em cada um de nós, dona  Rosangela, como sempre, um amor. E por fim, eles se foram.

Caique: Bom, eu estou indo por que daqui a pouco vou sair com minha gata – falei rindo e beijando a Laura que estava vermelha.

Laura: Idiota, verdade, tenho que ir pra casa me arrumar também. – disse dando tchau para todos.

Caique POVO OFF.

Paulo: E vocês dois, quais os planos? – falei rindo me sentando ao sofá e a Duda estava na cozinha.

Nathan: Não sabemos ainda, mas a Ali esta indo pra casa ajudar a Laura se arrumar.

Mulheres – dissemos em uníssono. Fazendo a Alice dando um tapa no braço do Nathan.

Nathan: Que foi amor? Ai .- disse passando a mão por cima do local que a Alice bateu. Cai na gargalhada.

Alice: vamos logo. – falou se levantando.

Duda: Me esperem, estava bebendo suco, vou com vocês também. – falou limpando a boca com a mão, a como amo tudo o que ela faz. Ri que nem um idiota para ela, logo ela percebeu e ficou vermelha.

Alice: Certeza? – disse com uma voz desconfiada querendo rir.

Duda: Nem enche, vamos logo. Estou exausta. – falou me dando um beijo de pressa na bochecha, nem ao menos me deixou a abraça-la. Ela estava nervosa, a conheço. – Tchau Paulo. – falou dando um sorriso antes de chegar na porta.

Paulo: Tchau Du. – falei dando um sorriso de lado.

Nathan: Tchau cara, precisar, só ligar. 

Paulo: Pode deixar. – falei me levantando e indo leva-los até porta, assim que fechei, segui direto a escada, subi um pouco com dificuldade mas consegui chegar até meu quarto.

Tirei minha bermuda e minha camiseta,  segui até o boxe e tomei uma ducha quente, estava com saudade da minha vida, da minha casa, dos meus amigos, da Duda, do meu chuveiro também. Ri lembrando da Duda hoje na varanda, meu Deus, como eu ainda amo aquela mulher.

Sai do banho uns minutos depois, minha barriga começou a roncar, coloquei  a toalha enrolada da cintura e desci as escadas direto para a cozinha, precisava de um suco ou alguma coisa que tampasse esse buraco na minha barriga, assim que coloco meus olhos na cozinha vejo uma jaqueta, pego em minhas mãos e logo sinto o cheiro.

Paulo: Duda.. – falei sorrindo. Reconheço seu perfume até de longe. Ouço a campainha tocar. – Já vou – grito chegando perto da porta, assim que abro, do de cara com a Duda.

Duda: É..é, Oi. – Falou olhando para mim só de cueca, estava com vergonha. O que está acontecendo com ela ultimamente que está com tanta vergonha de mim.

Paulo: A jaqueta, ta lá na cozinha, pode entrar – falei dando passagem á ela.

Duda: Isso – falou sorrindo. Logo fechei a porta e a segui ate a cozinha.

Paulo: Quer um suco, um sanduiche, alguma coisa? – perguntei.

Duda: Deus, depois daquela pratada, você ainda ta com fome? – falou rindo se encostando no balcão da cozinha e eu me encostei na pia com um copo de suco olhando para ela.

Paulo : Você me conhece, sabe como o buraco do meu estomago é. – falei rindo.

Duda: É, tem coisas que não mudam. – falou

Paulo: Realmente. – falei alternando o olhar entre sua boca e seus olhos, sua respiração estava ofegante. – Tem coisas que não mudam mesmo. – falei dando um passo a sua frente, deixando  o copo em minha mão em cima do balcão e a encurralando colocando os braços no balcão em sua volta.

Duda: E-eu preciso ir. – falou sem ao menos tentar sair dos   meus braços.

Paulo: Por favor – falei tocando em seu rosto – Fica.

Duda: Você sabe Paulo, a gente não pode fazer isso.. – falou com os olhos cheio de tristeza.

Paulo: Ninguém precisa saber. Fica comigo, só por hoje. – falei chegando mais perto, e ela não respondia nada, até que nossas bocas se encontraram de uma forma tão desesperadora, necessitávamos um do outro, minha língua invadiu sua boca pedindo passagem e ela cedeu imediatamente, logo subiu suas mãos até meus cabelos, os puxando, mas sem separar o beijo.

Duda POV ON.

Eu prometi a mim mesma que viria aqui só para pegar minha jaqueta e iria embora, mas neste exato momento, estou me beijando desesperadamente com o Paulo.

Ele segura em minha cintura dando impulso para que eu suba em cima do balcão, abrindo minhas pernas e apertando sem dó minhas coxas. Acabo soltando alguns gemidos durante o beijo, cada toque do Paulo em minha pele é como se cada parte de mim pegasse fogo.

Paulo envolve minhas pernas em sua cintura e tira de cima do balcão, me levando até a sala, e me colocando delicadamente em cima do sofá.

Paulo: Como eu estava com saudade de você – disse me dando outro beijo. – saudade disso – falou apertando meus peitos com tanta força, me fazendo arfar. – de sentir isso. – disse abaixando sua mão lentamente, e eu sabia aonde ele queria chegar, então levantei rapidamente quebrando nosso beijo.

Paulo: Vem aqui. – disse levantando o sofá e indo atrás de mim, que já estava na chegando na porta de saída.

Duda: É melhor eu ir embora.- falei nervosa, não podíamos levar isso para outro caminho, sabemos aonde isso iria chegar.

Paulo: Que? Não. – falou pegando na minha mão, e percebeu que ela estava gelada.

Duda: Isso não deveria nem ter acontecido..  – falei puxando minha mão da sua, não queria que ele soubesse que eu estava nervosa.

Paulo: Dudinha, relaxa, sou eu o Paulo.. Não precisa ficar assim, ok? Vem aqui – disse me puxando para um abraço.

Duda: Paulo? – o chamei.

Paulo: oi? – disse e eu me afastei um pouco do abraço e olhei para baixo e ele corou na hora.

Duda: vergonha , você? – falei rindo.

Paulo: Você vai me deixar assim? – falou apontando para o volume entre suas pernas, me fazendo rir.

Duda: Da seu jeito ué. – dei de ombros.

Paulo: Você não vale nada Eduarda. – falou cerrando os dentes me fazendo rir mais ainda.

Duda: Vou indo.

Paulo: Não, espera. Já volto, não vai embora, por favor. – falou andando todo duro até o banheiro.

Duda: não demora. – falei me sentando no sofá pegando meu celular, para entrar no instagram.  10 minutos depois, o Paulo volta do banheiro do andar de baixo.

Paulo: Pronto.

Duda: Meu Deus, que demora meu. – falei guardando o celular e me levantando, mas Paulo pega em minha mão quando me viro para ir até a porta.

Paulo: Ei, fica, por favor.. Vamos assistir um filme, só assistir. Sem agarração, sem beijos, nem nada. Só fica comigo hoje, não queria ficar aqui, sozinho. – ele fala de uma forma tão fofa, que meu coração de manteiga acaba derretendo, mesmo minha cabeça dizendo que isso não vai prestar, eu balanço minha cabeça.

Duda: Certo, eu fico. Mas desde que eu escolha o filme e você faça pipoca, claro. – falei.

Paulo : Af, la vem você com esses filmes bostas. Mas ok. – falou revirando os olhos e rindo. Eu me sentei no sofá e ri.

Duda: mas.. – antes que eu terminasse de falar o Paulo me interrompeu.

Paulo: Pipoca e refrigerante. – falou rindo e seguindo para a cozinha.

Duda: COM MANTEIRA DERRETIDA – gritei da sala para que ele pudesse ouvir da cozinha.

Liguei sua TV e coloquei logo na Netflix, fui passando as séries, ele estava assistindo teen Wolf, não acredito, já esta na quarta temporada, ele sempre falava que era série de viadinho, vou usar isso contra ele a qualquer hora, sabia que ele ia gostar, afinal, teen Wolf é a melhor série, ri sozinha e logo ouvi ele chegando da cozinha cantando alguma musica, que eu não conseguia reconhecer, desci rápido para que ele não visse que eu vi que ele estava assistindo teen Wolf.

Paulo: O que você esta vendo ai que não para de rir? – falou se sentando ao meu lado me dando um copo de refrigerante.

Duda: Nada – falei rindo mas logo tomando refrigerante para que ele não percebesse.

Paulo: sei... – falou desconfiado e colocando seus pés em cima da mesinha de centro e comendo pipoca. – já escolheu?

Duda: Sim, namoro ou liberdade!!! – falei batendo palmas de alegria, eu amava esse filme, ainda mais porque mostrava a bunda do Zac Efron, céus, o Paulo vai me matar quando descobrir o porque da minha alegria.

Paulo: Tenho até medo dessa tua alegria. – falou dando play no filme. – esta falando com quem? – perguntou desviando seu olhar da TV e olhando para mim que estava digitando algo no celular.

Duda: vou avisar o Matt, se não ele ira ficar preocupado. – falei

‘’ Matt, estou assistindo um filme com o Paulo, jaja irei para casa. Beijo, Du. ‘’

‘’Piranha, sabia que ia rolar. Qual filme? Pornô? Céus Eduarda hahahahaha ‘’

‘’Idiota kkkk. Namoro ou liberdade! Seu pervertido. ‘’

‘’Vá transar ops assistir seu filme hahahahaha’’

‘’vai se fuder Matt, tchau. ‘’

‘’USEM CAMISINHA, beijo babies.’’

Nem respondi, olhei para tela e ri bloqueando meu celular.

Paulo: O que ele falou? – perguntou curioso.

Duda: Nada, só besteira, como sempre. – falei rindo. – bom, vamos assistir, shiu. – falei pegando pipoca e enchendo minha boca.

Laura POV ON.

Falei com a Duda agora a pouco por mensagem e ela disse que estava assistindo um filme com o Paulo, e claro, que são ‘’apenas amigos’’, tive que rir né.

Mas, não dei nenhum sermão nela, afinal irei sair com o Caique hoje e a Alice ira sair com o Nathan, e o Matt tem um encontro com um boy muito lindo.

Luara: Esse está bom? – falei colocando um vestido simples na minha frente. 

Alice: céus, horrível. Usa isso – falou indo no meu guarda roupa e pegando uma calça nova que comprei preta de cintura média e uma cropped com estampa étnica, linda, mas nunca usei, não sei porque.

Laura: tinha que ser você para escolher uma roupa dessa. – falei rindo – vou experimentar.

Alice: Cala boca, vai logo ameba – falou revirando os olhos e se jogando na minha cama mexendo no celular, enquanto isso fui me arrumar, não demorei muito e sai do banheiro.

Laura: Eai? – falei.

Alice: céus, não sou um homem mas estou de pd por você – disse rindo,  fazendo-me rir.

Laura: céus, você é realmente um homem. – falei vermelha e rindo.  – então vou assim – falei me olhando no espelho e sorrindo, verdade, eu estava linda.

Alice: para de se namorar e deixe que o caique faça isso por você. - disse rindo e me empurrando porta a fora do meu quarto. - JUÍZO. - gritou do quarto enquanto eu descia as escadas, recebi uma mensagem do Caique avisando que ja estava la em baixo me esperando, respondi um ok e bloqueei meu celular guardando na bolsa.

Pov Laura OFF.

POV Alice ON.

Laura saiu, Matthew tambem, Duda esta na casa do Paulo. Tomei um banho rapido, coloquei um vestido fresquinho, rodadinho, floridinho e um tênis, peguei minha bolsa e segui para o elevador, mandei uma mensagem para o Nathan avisando que eu ja estava descendo, mas ele não respondeu, mandei outra e ele não respondeu, então resolvi descer no seu andar.                       

Segui até sua porta, apertei a campainha e ninguém apareceu, acho que ele esqueceu que iamos sair, virei de costas para a porta, pronta para marchar até o elevador, e então pensei também, será que ele não passou mal ? Ai meu Deus. Então lembrei que ele tinha me falado já que tinha uma chave reserva em baixo do tapete, tão previsível, ri sozinha pegando a chave logo abrindo a porta.

Alice: Nathan ? - o chamei, mas ninguém respondeu. - NATHAN? - gritei mais alto e então ouvi.

Nathan: Aqui. - falou - no banheiro. E então segui ate o banheiro e a porta estava entreaberta, olhei pela brechinha da porta e vi sua bunda.

Alice: ai meu Deus - falei mais para mim do que para ele, colocando as mãos na boca, me encostei na parede para não olhar mais ainda para seu corpo, céus, que bunda, era até mais bonita que a minha. - Oi, então..

Nathan: desculpa, me atrasei, entra ai enquanto eu termino aqui. - falou em baixo do chuveiro.

Alice : é... é e-eu - não sabia o que falar.

Nathan : desculpa, me espera la no meu quarto, é melhor. Eu ja vou. - falou.

Alice: melhor - falei vermelha, e ele não podia ver, mas minhas bochechas estavam queimando.

Nathan : Lice ? - me chamou. 

Alice: oi ? -Falei

Nathan: não precisa ficar. vermelha. - como o conheço, ele estava dando aquele sorriso bobo dele enquanto falava isso. Apenas ri e segui até seu quarto.

Cheguei em seu quarto e fiquei olhando suas fotos, tinha fotos de viagens dele com os amigos, com a família dele.

Nathan estava demorando, na verdade tinha apenas 5 minutos que eu tinha chegado no quarto, nem isso, e então eu sentei na beirada da sua cama, ouvi alguns passos, ele tinha saido do banho.

Nathan: É tão bom te ver. - disse chegando no quarto, me fazendo quase babar, ele estava só de toalha, sim, apenas de toalha, todo molhado, e secando seu cabelo, céus, é uma visão do Paraíso, olha aqueles gominhos, provavelmente, eu estava babando porque ele não parava de rir, estava vermelho.

Alice: ai meu Deus, desculpa - falei tampando o rosto, que mico.

Nathan : ei, relaxa - falou sorrindo e se sentando ao meu lado e puxando minhas mãos do meu rosto.

Alice: sou muito idiota - falei rindo nervosa. E então o Nathan me deu um selinho.

Nathan: estava com saudade. - falou segurando minhas mãos.

Alice: nos vimos não faz nem três horas Nathan. - falei rindo.

Nathan: mesmo assim linda, vem aqui. - disse puxando meu rosto de encontro ao seu até nossos lábios se juntarem. E entao ele começou me dar um monte de selinhos, até que ele começou um beijo calmo, e foi se intensificando quando nossas línguas se cruzaram.                       

Seu beijo estava mais faminto, e o meu também, eu tinha necessidade de te-lo grudado em mim, eu o puxava com força de encontro a mim, até que Nathan colocou a mão em minha cintura, me deitando aos poucos e se deitando sobre mim, ele deu um sorriso abafado entre o beijo, minhas pernas começaram a formigar, se eu não estivesse deitada, provavelmente estaria caida no chão.

Nathan apertava forte minha cintura, me fazendo arfar e eu não sabia o que fazer, apenas passava as mãos sobre seus ombros, e então ele parou o beijo e ficou me olhando fixamente, será que fiz algo errado ?

Nathan : você.. você é tão linda. - disse sorrindo e passando a mão sobre minha bochecha. - não vou te forçar a nada, mas.. - disse limpando a garganta. - o que acha de nos conhecermos, um ao outro, se é que me entende. - falou, travei, não sabia o que falar com aquela proposta. - des.. - o interrompi.

Alice : eu quero. - falei com vergonha, e ele logo abriu um sorriso.. e então desta vez, eu que o beijei. As mãos do Nathan estava na minha cintura e começaram a subir até meus seios, nossas respirações estavam tão ofegantes, meu coração estava batendo tão forte que provavelmente o Nathan poderia ouvir ele batendo.

Nathan abaixou a alça do vestido com o sutiã, colocando sua mão sobre meu seio e puxando o sutiã lentamente, e entao quando ele estava totalmente nu, o apertava com força, até que ele começou beijar meu queixo e foi descendo até meus seios, e logo os abocanhou me fazendo gemer. 

Alice : Na-nathan... - o fez rir, ele sabia o que estava fazendo,  a se sabia.

Nathan não ficou muito tempo em meus seios, mas ficamos nos beijando, até que invertemos a posição me deixando por cima, sentada em seu colo, e nossos labios não se desgrudavam por nada, suas mãos estavam em meus quadris, instantaneamente eu comecei a rebolar em cima do seu volume o fazendo gemer.

Nathan: issooooo-o-o - disse separando o beijo e jogando sua cabeça para trás. - A-alice. - disse voltando a me beijar, fui parando lentamente de rebolar em cima do seu membro, até que cansamos e fiquei com meu rosto na dobra do seu pescoço, ofegante, na verdade, os dois estavam ofegantes.

Nathan e eu ficamos nos olhando por um tempo, até que ele abriu sua boca.

 Nathan : Alice - disse passando sua mão na minha bochecha - eu te amo. - falou dando um sorriso e eu logo fiquei em choque, olhando em seus olhos sem saber o que fazer.

 

POV Alice OFF.

POV Laura ON.                       

 Eu e o Caique, estavamos indo para um lugar que eu não sabia aonde era, ele não me disse nada, apenas que era surpresa. Ficamos conversando no meio do caminho, até que ele estacionou em um restaurante muito, muito chique.

Caique : chegamos - disse desligando o carro e descendo, indo abrir minha porta para que eu descesse também.

Laura : nossa. - falei rindo. - para que tudo isso ? - ri.

Caique : você merece algo à sua altura. - disse rindo - vamos. - pegando na minha mão.

Assim que entramos, reparei que não tinha ninguém no restaurante.. estava fechado, para nós? Ai meu Deus.

Um senhor muito carismático, nos guiou até uma mesa, e nos ofereceu uma champanhe, aceitamos.

Então, o caique levantou sua mão e eu não entendi muito bem, então alguns garçons vieram a nossa direção, um me entregou uma flor de papel, sorri, agradeci sem entender e abri a flor e tinha um papel, abri:

"Me apaixonei por você desde que te vi pela primeira vez. " ri e entao me entregaram outra, abrindo-a vi outro papel

" Me apaixonei por você, desde que te vi sorrindo para mim pela primeira vez "

E então o Caique me entregou uma flor. E eu abri um sorriso. Peguei o papel que tinha dentro e estava escrito:

" Quer namorar comigo? "

Eu arregalei os olhos, olhando para o papel e para ele, que estava me olhando com um sorriso ansioso e eu travei, apenas não sabia como responder, eu queria falar, mas estava engasgado na minha garganta, eu precisava dar minha resposta.

 

"A vida é curta, mas as emoções que podemos deixar duram uma eternidade. A vida não é de se brincar porque um belo dia se morre."

 


Notas Finais


MEU JESUS!!!!!! O João será papai, morri hsasjhauhjas O seu roberto quando descobriu, achei que ele exagerou demais.. coitado o João né e da Gi também!
Daulo está tatuado em meu coração, amo esses dois, eles são tão fofinhos!!!!!
Pov da dona Rosangela, ai morri com esse pov dela, ela é um amorzinho né
Alice e Nathan, oq foi isso meu povo????? gente do céu, o que vocês fariam se o nathan falasse que amava vocês? ai, eu surtaria, com certeza, mentira, não sei o que eu faria.
Laurique, meu Jesus cristo, esse Caique só nos surpreende né, ele é um amorzinho, o que será que a Laura vai responder?
Gente, espero que vocês gostem desse capitulo, espero do fundo do meu coração, fiz com muito amor para vocês!!!! ♥ nos próximos capitulos, vamos saber mais o porque a Alice ficou desse jeito quando o Nathan disse que amava ela, iremos saber muitas coisas nos proximos capitulos, muitos segredos serão revelados. Posso contar um segredo? vou contar sjhdaskjhauis no próximo capitulo terá um HOT heheheheehhehehehehehe mas não falo de quem.............. hahahah
AMO VOCÊSSSSS MEUS NENENS, por favor, apareçam, estou com saudades de conversar com vocês!!!! Nos vemos em breve, prometo.
Always and forever.


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