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História Desculpa se te chamo de amor. - Monmouth Coffee - Prólogo.


Escrita por: willtraynor

Notas do Autor


* ESSA FANFIC É UM SPIN-OFF DA FANFIC EM MEMÓRIA.

* O CASAL EM QUESTÃO (ZAYN E CANDY) FAZIAM OS PAPÉIS DE MELHORES AMIGOS DOS PERSONAGENS PRINCIPAIS. (LIAM E LUNA)

*PODE SER QUE ALGUMAS SITUAÇÕES FAÇAM MAIS SENTINDO PARA AQUELES QUE LERAM EM MEMÓRIA.

*ENTRETANTO, NADA IMPÕE QUE VOCÊ FAÇA UMA BOA LEITURA E SE APAIXONE POR ESSE CASAL.

* TODOS OS DIREITOS RESERVADOS.

Capítulo 1 - Monmouth Coffee - Prólogo.


Fanfic / Fanfiction Desculpa se te chamo de amor. - Monmouth Coffee - Prólogo.

Candy Silverstone sempre acreditou no amor verdadeiro. Mesmo passando por um grande trauma pouco mais de um ano atrás, ela nunca deixará de imaginar que um dia em sua vida encontraria sua alma gêmea. Ela não sabia onde, nem quando, mas sabia que o conheceria assim que o visse. Também sabia que ele traria sua paz interior, seu sorriso sincero, um formigamento dentro da barriga, que faria seu coração doer, mas doer tão forte que machucaria quando ele sorrisse para ela. Sabia que a faria chorar, mas bem, só quando ela o quisesse por perto. E a faria querer abraçá-lo quando estivesse ao seu lado, tão apertado que se tornariam um só. Ele a faria sonhar acordada durante as aulas. Tiraria seu sono, sua concentração; o mundo abaixo dos seus pés. 
Candy planejava filhos, domingos chuvosos de manhã em baixo das cobertas quentinhas, deitada em seu colo. Ele roubaria seus suspiros, seus modos, seus sorrisos e seus beijos. 
Ele seria o amor da sua vida. 
Para as colegas – as que tinha – ela era uma garota boba que sonhava demais. Para seus pais, parecia algo distante.
Candy não se importava. Ela era conhecida por ter opinião própria e não escondia de ninguém seus sentimentos e a vontade de viver um grande amor. Ela não sabia se ele seria loiro, moreno ou aqueles bronzeados surfistas do Havaí; não sabia se o encontraria na biblioteca do colégio ou na padaria, mas tinha plena certeza que o encontraria. Ela o encontraria. 
E saberia quando isso acontecesse. 
– Candy, está me ouvindo? 
Ela piscou atônita. Tinha esse pequeno problema. Às vezes imaginava coisas absurdas e inimagináveis, e esquecia tudo ao seu redor.
– Pelo amor de Deus, ouviu alguma palavra do que eu disse? – perguntou Mellanie. 
– Buscar café. – disse ela dando de ombros, aliviada por ao menos entender do que sua colega de trabalho estava falando. 
– Ótimo, isso mesmo! Agora vá e aproveite para entregar esse bilhete para o Marcus da recepção. 
Ela encarou o bilhete que Melllanie lhe entregou. 
– Não leia. 
– Eu não ia ler. – respondeu ingenuamente, dando de ombros. 
Mas assim que saiu da pequena cozinha, ela leu. E por Deus, aquela mulher não tomava jeito nunca. 
Mellanie era insuportável. Estava mais interessada em arrumar aquele cabelo e flertar com os homens engravatados – ou mandar bilhetes pornográficos – do que ajudar em alguma coisa. Não que Silverstone se importasse. Sabia que, se fizesse o seu trabalho, alguém notaria que Mellanie não fazia o dela. Bem, ela rezava para isso. 
Candy não precisava trabalhar, mas nunca foi garota que esperava pela ação dos outros. Ela queria uma bolsa. Ela teria a bolsa. 
Essa era a ideia inicial quando começou a procurar por emprego. Fazia tanto tempo que seus pais haviam prometido, mas ela não aguentava esperar, então procurou por algo durante uma semana e descobriu que precisavam de estagiários para uma das melhores empresas do país. Ela sabia que só podia ser um sinal. E talvez eles estivessem mesmo desesperados por alguém, ou talvez fosse a maneira inteligente dela se apresentar que tivesse os cativado. Ela não sabia ao certo, mas tinha conseguido o emprego. 
Agora precisava correr até a cafeteria e comprar café para as pessoas do treze – apelido para o seu departamento – porque a cafeteira tinha estragado. Ela sempre estragava. 
Era esse seu serviço na AEDAS: servir café e entregar recados. Uma chatice, mas a ajudaria a comprar a tão sonhada bolsa da Louis Vuitton – usada é claro. 

Silverstone não sabia quanto tempo estava correndo, – parecia uma eternidade – toda estabanada como a mãe sempre dissera.
Quando finalmente chegou, abriu a porta do Monmouth café rapidamente, precisava passar no oitavo andar ainda, perguntar se Andrew tinha recebido o e-mail de Bruce e se sim, porque diabos não tinha o respondido. Havia sido exatamente essas palavras de Bruce.
E então, em menos de um segundo enquanto a porta de vidro batia em suas costas o mundo inteirinho em sua volta parou.
O destino era a oitava maravilha do mundo. 
Candy havia o encontrado.
Ela sabia.

 


Notas Finais


É beeeem curtinho, apenas para matar nossa vontade. Ou a minha haahahah
Estou escrevendo bastante sobre eles e queria compartilhar com vocês. Eu e a Bea - paynegrafia - ficamos horas e horas confabulando sobre o casal e eu estava que não me aguentava de mostrar um pouquinho do que está por vir.
Espero que tenham gostado assim como eu. Beijos, s2


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