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História Desejo (Hiatus) - Terceiro Desejo Realizado


Escrita por: KookJung

Notas do Autor


Boa leitura <3

Capítulo 27 - Terceiro Desejo Realizado


Fanfic / Fanfiction Desejo (Hiatus) - Terceiro Desejo Realizado

POV LUKE

- Viu só? Eu disse que vocês dois iriam se dar bem. – Andrew me diz, parando o carro no sinal vermelho.

Foi diferente do que eu imaginava... Na verdade totalmente diferente.

Primeira coisa que eu fiz ao chegar ao restaurante... Um tanto caro demais pro meu gosto, foi reparar na aparência do pai de Andrew. Eu sou assim, uma das primeiras coisas que reparo nos outros é a aparência. Principalmente no rosto, no formato em si, sou muito observador e Andrew era uma cópia perfeita do pai, ou vice versa.

A única coisa que os diferenciavam, era a cor do cabelo, Andrew era ruivo, o pai não. Era como se fosse uma cópia mais velha e madura de Andrew. Estava bem conservado para quem tinha 46 anos.

Era um jovem ainda, para mim idade era apenas um número. Solteiro, com certeza ele deve arrasar corações. Uma garçonete estava quase babando encima dele.

Tratou-me tão bem que me senti sem jeito, toda a insegurança que eu sentia, no momento evaporou.

Até mesmo chegou a perguntar por que minha testa estava com um grande roxo. Mas até que já estava melhor, e não latejava mais.

Conversamos tanto que acabamos deixando Andrew de lado, se corroendo de ciúme do próprio pai, foi engraçado.

Pessoas como ele, me faz ter esperança de um mundo melhor.

O restaurante era fino, o que eu comi não encheu um por cento do meu estomago. Era um dos motivos para evitar ir nesses restaurantes chiques demais, além que eu me sinto totalmente deslocado.

NÃO SEI SER FINO!

Tinha uns talheres esquisitos, que eu já tinha visto antes, inclusive, já os usei. Não deu muito certo, um quase que tinha entrado na minha garganta, eu pensava que minha morte ia ser ali mesmo.

Definitivamente esses lugares não são para mim.

Enfim... O pai de Andrew irá continuar por mais algum tempo na cidade e insistiu de marcamos outro encontro.

- Eu amei Andrew. – Digo sem conter o sorriso – Mas aquilo que comemos pode ser considerado “comida”? – Faço aspas no ar.

O sinal abre.

Andrew prestando atenção no transito, continuou a falar – Bebê, você nunca está satisfeito. Você come, dez minutos depois, tá comendo de novo... Sorvete então...

Sinto meu rosto ruborizar.

Era um milagre eu comer tanto e não engordar... Poderia estar pesando três toneladas agora... Posso estar exagerando, mas com certeza seria um peso próximo disso.

Falando nisso faz tempo que eu não me peso... Devo estar com cinquenta e poucos quilos.

Mas é aquele ditado (mentira inventei agora), a vida é curta demais, então coma mesmo... Mentirinha cuidem da sua saúde, ok?

- Chegamos!

- - - - -

 

POV NARRADOR

 

- Andrew, me leva nos braços. – Luke pede retirando o cinto de segurança.

O maior rodeia o carro, abrindo a porta e sorrindo abertamente para Luke.

Coloca um braço ao redor de sua cintura, o puxando para o seu colo.

Luke rodeia as pernas em sua cintura, afundando a cabeça em seu pescoço, aspirando ao seu cheiro.

O ruivo sente os seus pelos se arrepiaram ao sentir o nariz acariciando o seu pescoço, a respiração calma de Luke batendo contra a sua pele.

Apesar do ato inocente e carinhoso de sua parte, aquilo excitou Andrew em poucos segundos.

Levou Luke mais para cima de seu corpo, para o mesmo não sentir o volume que se formava em sua calça.

Tenho que saber me controlar melhor.

Ultimamente vinha se excitando por qualquer pequeno ato de seu namorado. Sabia que era tesão contido, acordava quase todos os dias com uma baita ereção por pensamentos nada inocentes que vinha tendo em relação a Luke.

Abre a porta, ainda sustentando Luke em seus braços.

- O que deseja comer, meu príncipe comilão. – Caminha até o sofá em formato de L, onde põe Luke de costas no travesseiro, ficando de frente para si.

Luke pensa por alguns instantes – Tem sorvete? – Vai direto ao ponto.

- Uhum... – Andrew lhe diz... De repente uma ideia passa por sua mente. Olha para o menor, sorrindo malicioso.

Aproxima-se o beijando na bochecha, indo ao maxilar onde deposita uma fraca mordida.

Sente um leve arfar vindo do outro, aquilo foi como um aviso para que continuasse.

Suas mãos começam a trabalhar, apertando a parte detrás das coxas de Luke. A mão esquerda se aventura na barra de sua camisa, puxando-lhe para cima.

Vê uma pequena trilha de pelos, que começavam do umbigo e terminavam na virilha.

Aproxima os lábios do umbigo, dando uma pequena mordida na pele ao lado.

- Ahh, Andrew... – Quais os pontos fracos de Luke? Eram tantos. Bastava um toque para que Luke se arrepiasse por completo. Era muito sensível, sua pele mais ainda.

Propositalmente, aperta fortemente sua mão na cintura, fazendo-o arquear e soltar um gemido contido.

Vê com prazer as marcas de seus dedos se tornaram visíveis na pele sensível.

Estava louco para marca-lo, estava louco para fazê-lo seu por completo.

- Luke. – Sua voz sai baixa e rouca. Luke sente uma estranha sensação passar por seu corpo... Seria agora que se entregaria a Andrew?

- E-eu preciso ir ao banheiro. – O menor diz apressado, baixando a camisa, levantando-se preste a sair do local.

- Eu sei que você quer tanto quanto eu, Luke. – Mais uma vez, sente-se se arrepiar pela voz usada – Não adianta tentar fugir, uma hora ou outra vai acabar cedendo a mim.

Erguendo uma sobrancelha, Luke volta a se aproximar – Ah é... Vamos ver. – Diz, mas no fundo, Andrew estava certo.

Sua vontade de ir banheiro no mesmo momento sumira.

- Não ia ao banheiro? – Pergunta comendo Luke com os olhos.

Levado pela atração puxa Luke de vez de volta aos seus braços.

Ataca-lhe nos lábios em um beijo profundo e intenso, o menor sente o seu corpo cede de vez a Andrew, suas pernas ficam bambas, e se não fosse pelo ruivo lhe segurando pela cintura, teria ido ao chão.

- Minha mãe não está em casa... Só voltara próxima semana... Temos a casa inteira para nós. – Sussurra em seu ouvido, causando-lhe arrepios por todo o corpo – Vá ao meu quarto e me espere lá. – Manda autoritário, arrancando um suspiro de Luke.

- C-certo. – Acena subindo as escadas.

Andrew volta à cozinha, abrindo o freezer tirando o pote de sorvete.

Iria fazer Luke ir às estrelas hoje.

A passos confiantes, sobe as escadas, adentrando calmamente o seu quarto.

As cortinas fechadas faziam com que poucas brechas de luz entrassem no ambiente.

Na grande cama, avista Luke brincando com Angus.

Aproxima-se pondo o pote de sorvete ao lado do abajur.

Senta-se atrás de Luke, fazendo o mesmo dar um pulo da cama – Andrew! Você me assustou. – Diz, massageando o peito que subia e descia sem parar.

- Não era a minha intenção. – Pega o seu gato peludo, pondo-o no chão.

Antes que Luke pudesse protestar é jogado sem delicadeza alguma de costas contra o colchão, tendo outra vez os seus lábios tomados.

Para Andrew era impossível soltar os lábios divinos de Luke. Sentia-se necessitado de se apossar do que era seu, estava viciado em seu gosto. O ruivo não dava oportunidades para Luke dominar o beijo, o mesmo tentava acompanhar o ritmo frenético do beijo.

A intensidade aumenta. Andrew praticamente lhe engolia. O ar se fez necessário, e os lábios se separaram. Um fio de saliva os separava.

Os lábios avermelhados eram uma tentação para Andrew, que sem mais delongas, inclinou-se mais uma vez chupando o lábio inferior de Luke, o prendendo entre seus dentes, sentindo a respiração descompassada bater em seu rosto.

Feroz, puxa um punhado de fios castanhos de Luke para trás, expondo o seu pomo-de-adão, tornando-se uma visão extremamente excitante para si.

- Ahhh... –Geme dolorosamente ao sentir uma mordida em seu pescoço exposto. O seu membro já dava grande sinais de vida, a sua sanidade aos poucos sumia.

As mordidas cessam, dando lugar a fortes sugadas em sua pele. Andrew imprensava o seu corpo ao de Luke, o deixando sem escapatória alguma. O corpo grande facilmente dominava-o sem dificuldade alguma.

Andrew o deixava submisso ao prazer.

Os panos em seus corpos já o incomodavam e de joelhos na cama, puxa a camisa de Luke, expondo o seu corpo de músculos magros, de uma sutil delicadeza, podendo ver os seus mamilos eriçados, a pele clara com algumas poucas marcas, puxou as pernas pondo-as em seus ombros, as nádegas de Luke quase iam de encontro ao membro de Andrew, rapidamente retirou suas calças, deixando Luke apenas de cueca.

- V-você não vai tirar suas roupas? – Pergunta constrangido por estar sentindo-se tão exposto ao outro. Mesmo que esse fosse seu namorado, ainda sim nunca estiveram juntos e nus. Era ainda tudo novo demais.

Andrew lentamente retira sua camisa, Luke se apoia nos cotovelos, podendo assim ver melhor todo o seu corpo bem trabalhado a sua frente.

Prende a respiração por alguns segundos.

Andrew lhe parecia ainda mais sexy e tentador no momento... Sustentando uma pose tão imponente.

Os ombros largos, o peitoral com pelos, mas nada exagerado, os braços grossos e bem desenhados, o olhar um tanto predador que lhe mandava Luke o admirava boquiaberto.

Aquilo era uma verdadeira perdição.

- Toque-me Luke. – Pede ainda de joelhos na cama.

Rapidamente acata o pedido, apoiando-se nos joelhos, com os olhos vidrados no corpo alheio.

Acanhado leva sua tremula mão ao bíceps, podendo sentir os músculos duros sobre o seu toque. A outra mão ia ao tanquinho definido, sentindo perfeitamente os gominhos. Sentia a acelerada e pesada respiração de Andrew bater em seu rosto, mesmo de joelhos, não chegavam a ter a mesma altura.

- Deite-se. – Obedece automaticamente a sua ordem dada.

Andrew aproximou mais o seu corpo e espalhou as pernas de Luke se posicionando entre elas. De forma delicada, sua mão subiu de seu calcanhar parando na sua cueca, puxando-a para baixo.

Luke fecha os olhos, não querendo olhar.

De primeira se impressionou que uma mão um tanto grossa pudesse ser tão suave e leve ao mesmo tempo.

Andrew estava disposto a ser delicado e atencioso em sua primeira vez.

Seus olhos mais uma vez fitam o de Luke, olhando cada traço do seu rosto. O moreno sentiu um frio na barriga e uma grande ansiedade crescer dentro dele. Estaria realmente preparado para esse momento?

Qualquer pensamento de desistir sumiu assim que partilharam um novo beijo, dessa vez mais calmo. Seu membro roçava na barriga do ruivo, voltando a ficar desperto.

Andrew inclina um pouco para trás, tomando em sua boca um de seus mamilos, Luke arqueia as costas contra o colchão soltando um baixo gemido. Aperta em seus curtos dedos o edredom da cama, sentindo incríveis sensações passarem por todo seu corpo. O maior não poupava o mamilo, o massacrando em sua boca, chupando-o fortemente. Com os dentes mordeu o bico da carne, e com enorme deleite ouviu um gemido nada discreto.

Fez o mesmo com o outro mamilo, deixando-o totalmente encharcado e sensível ao extremo.

Luke sentia-se extasiado pela excitação.

Andrew se desprende dele, em resposta ouve um resmungo nada contente.

- Calma bebê. Tenho uma surpresinha para você. – Alcança o pote de sorvete deixado de lado perto do abajur.

- O-o que vai fazer? – Pergunta, ainda sentia os mamilos sensíveis ao extremo. Mas não era um incomodo, tinha que admitir, gostou e muito.

O ruivo não responde, e com a ponta dos dedos retira uma quantidade considerável do pote.

- O que?

- Relaxe. – Dita, em seguida faz com que Luke volte a deitar de costas contra o colchão. Sorrindo, com um apenas um dedo espalha uma pequena quantidade de sorvete no mamilo já sensível pela atividade de antes.

Sorvete e sexo, algo que jamais teria pensando se não fosse Luke com o seu vicio por ele.

Luke geme com gelada sensação do sorvete sobre a sua pele, não esperava por isso. Andrew agacha chupando e tomando todo sorvete em seu mamilo. O mais novo sentia estar se afundando num mar de prazer e de desconhecidas sensações nunca antes sentidas.

Andrew sentia o seu pau latejar dentro da calça implorando por atenção, mas no momento pretendia dar devida atenção a Luke.

Depois de ter finalizado o seu trabalho nos mamilos, espalha mais sorvete ao redor de seu umbigo, tomando tudo de uma vez só.

Luke delirava com a sensação daquela língua habilidosa lambendo toda sua pele.

- Olha só, bebê, seu amiguinho parecer estar me pedindo para ser chupado. – Comenta sacana com a voz tomada pelo desejo. Luke sente seu rosto esquentar, mas não teve tempo de pensar em algo para responder, arfa ao sentir uma língua dar a volta em seu falo.

Andrew para olhando atentamente cada detalhe do pênis dele. Cabecinha vermelha, de tamanho mediano, nem muito grosso e nem muito fino, poucos pelos pubianos o cercava, morde o lábio sentindo uma selvagem vontade de abocanhar todo o falo de Luke.

Sem perde mais tempo guia sua boca em direção ao membro, o enfiando por completo em sua boca.

Luke já não conseguia mais conter os seus gemidos. Saia descontrolados, fazendo o outro endurecer mais e mais.

Coube perfeitamente em sua boca como imaginou, começou então a fazer um vai e vem, o membro não chegava ao fundo de sua garganta, o que fez se sair bem melhor por não se engasgar.

Chupava forte fazendo o outro enlouquecer e aumentar mais os gemidos que ecoavam por todo o ambiente.

Luke começou então a empurrar o quadril em direção à boca de Andrew.

A cavidade quente e molhava estava o deixando zonzo.

O ruivo estocava sucessivamente o membro em sua boca, Luke sentia que a sua espinha estava preste a partir no meio de tanta arqueá-la na cama.

Continuando a chupar o falo duro, outra mão ia às bolas as apertando fortemente. Luke geme pela dor do aperto, mas o prazer que sentia no momento era infinitamente superior.

- Como eu já imaginava... Melhor que pirulito. – Diz, respirando pesadamente. O membro estava todo babado pela saliva.

Mais uma vez espalha nos dedos uma quantidade de sorvete, olhando para o membro ereto, antes de espalhar o sorvete, olha para Luke, sentindo-se satisfeito. Estava arfando, com os braços jogados para cima, mordendo fortemente o lábio de olhos fechados... Totalmente submisso a si.

O sorvete agora cobria a cabeça do pênis, Andrew o olha de forma apetitosa antes de abocanha-lo por completo, fazendo o sorvete se espalhar por toda a extensão. Iria fazer Luke ter o melhor orgasmo de sua vida... Ou o segundo melhor, pois ainda tinham muito tempo pela frente.

Chupando com enorme prazer, sentiu que Luke estava preste a gozar. Seus movimentos aumentaram de intensidade, e em segundos o membro de Luke expeli jatos de sêmen na boca de Andrew que engole com vontade todo o liquido, fazendo uma expressão erótica enquanto olhava para o mesmo. Continuou o lambendo até não sobrar nenhum vestígio de sêmen.

Luke sentia-se fraco e molenga, e arfou mais um pouco ao sentir suas bolas sendo esmagadas em um forte aperto.

Sem um aviso prévio, Andrew o vira na cama, deixando-o de quatro e totalmente exposto a si.

Luke afunda a cabeça no travesseiro, com vergonha da posição em que se encontrava.

- Que visão maravilhosa. – Diz passeando uma de suas mãos por uma das bandas expostas, a apertando fortemente, Luke treme, e o ruivo sorri, iria deixar belas marcas ali.

Geme surpreso ao sentir uma tapa fraca em sua nádega.

- An-andrew, não me machuca. – Pede envergonhado, mas a verdade é que gostara.

- Quietinho, ou vai levar outra tapa. – Submisso Luke murmura poucas palavras voltando a afundar sua cabeça no travesseiro.

Andrew distribui beijos por toda a extensão de suas costas, usando as unhas da mão fazendo linhas vermelhas aparecem em pouco tempo. Luke ofega, e uma nova tapa é dada em sua outra nádega.

Separando as duas fofas bandas, Andrew avista o que tanto ânsia tocar.

A entrada de Luke piscava a todo o momento. Rosinha e pequena, seu pau dessa vez lateja fortemente fazendo-o sentir cargas elétricas por todo o corpo.

Rapidamente retira sua calça junto da cueca, e o seu pau até então escondido da um pulo.

Aproxima-se predatoriamente, segurando-se ao máximo para não penetra-lo de vez.

Estava se saindo melhor do que imaginava.

Volta a separar as duas bandas, e um dedo seu da à volta no buraquinho pequeno.

Seria mais complicado do que imaginava, o ânus era pequeno e com certeza apertado ao extremo.

Céus! Já estava ficando louco. Necessitava ter o maior cuidado possível. Era a primeira vez de Luke, a dor seria a maior inimiga.

Agacha-se fazendo sua língua se aventurar por toda entrada de Luke. Lambia usando sua saliva para que assim o seu dedo, mais tarde entrasse melhor. É claro que tinha lubrificante, mas queria fazer tudo ao natural, mas se acaso precisasse iria usa-lo.

Luke já estava totalmente entregue a si, gemia enquanto empinava mais a bunda.

Era um prazer tão intenso, que mal o fazia raciocinar direito.

O buraquinho já estava totalmente molhado, mas estava sendo tão gostoso para si, que decidiu continuar a chupa-lo podendo ouvir os gostosos gemidos abafados de Luke contra o travesseiro.

Ainda com a língua em seu ânus, enfiou a ponta do dedo, tendo certa resistência do corpo de Luke, por isso pegou no pênis esquecido, voltando a masturba-lo.

Aquilo foi o ápice para Luke, que distraído com o prazer, nem sentira quando o dedo de Andrew entrou por completo em si.

Fez um vai e vem, sentindo o quanto era apertado. Sorriu maldoso, mal via a horar de se afundar por completo naquele corpo que o pertencia. Luke era só seu.

Continuou a fazer os movimentos, a cavidade quente e apertada estava o fazendo perde a razão que lhe restava. Sentindo o corpo de Luke mais relaxado, enfiou aos poucos outro dedo, indo o mais fundo que conseguia.

Luke já conseguia sentir certo prazer com isso, o ruivo estava sendo o mais cuidadoso possível consigo. Estava amando cada sensação que sentia. Arqueia as costas ao sentir um terceiro dedo entrar. Mas logo eles os esvaziam.

O sorvete já estava derretendo. Andrew aproveitou e o espalhou fazendo uma trilha em toda a extensão de suas costas lambeu tudo lentamente para o desespero de Luke.

Queria logo ele dentro de si, o estocando... Mas o que? Não, não sei se vou aguentar.

Treme dos pés a cabeça ao sentir algo gelado em seu ânus.

- Que delicia. –Sussurra tão rouco que fizera Luke empinar mais ainda o bumbum, o outro poderia fazer o que quisesse com o seu corpo. Era incrível o poder que a voz de Andrew tinha sobre si.

Chupa tudinho lentamente, lutando contra a sua própria mente que lhe dizia para foder logo aquele garoto.

Volta a enfiar dois dedos, dessa vez indo mais rápido. Estocava sem parar ouvindo os gemidos audíveis de Luke.

Grosseiramente empurra o quadril de Luke contra a cama, com uma mão segurava uma de suas bandas, a outra masturbava o próprio pau.

- Preparado, lindo? Espero que não se importe em ficar os próximos dias sem poder andar direito. – Não possuí no momento total consciência do que dizia. Só queria foder Luke como se a continuação de sua vida dependesse disso.

Uma hora Andrew era carinhoso, em outra era meio sádico... Não tivera tempo de pensar mais, sente um puxão nada delicado em seus cabelos que o fizera gritar de dor e surpresa.

- An-andrew, por fa...

- O que eu disse sobre você falar, han? – O puxão torna-se mais intenso. Luke geme doloroso, não sabia mais o que sentia, não conseguia mais distinguir, o prazer e a dor andavam juntos.

- Q-que... Ahh, eu levaria outra tapa?

- Bom menino. – Dessa vez a dor veio mais intensa que qualquer outra. Luke fecha fortemente os olhos, gritando contra o travesseiro.

O ruivo não fora nada piedoso, fez com que sua mão pesada choca-se contra a nádega, causando um sonoro som de tapa. As marcas dos dedos ficaram perfeitamente registradas.

- De sua boca quero ouvir apenas gemidos! – Sussurra perto de seu ouvido, mordendo em seguida o lóbulo da sua orelha.

Seu peitoral e abdome esfregavam-se contra as costas do corpo bem menor que o seu, causando um atrito gostoso, tornando tudo mais excitante.

De seu pau, sêmen vazava sem parar.

Luke aproveitara o momento para poder olhar a “mala” de seu namorado. Um espanto pinta o seu rosto ao se deparar com o que lhe pretendia o partir ao meio. O problema maior não era o tamanho, e sim a grossura... E essa cabeça? O que destacava mais ainda era a grossura da cabeça... Mãe, pai... Já podem escolher o meu caixão, pensa, tentando se comunicar por telepatia. Me respondam!

Sem perde mais tempo, Andrew esfrega a cabeça de seu pênis contra a entrada fechada, o sêmen ajudava, deixando-o mais escorregadio.

- Ahh... – Geme ao sentir a cabeça do falo entrar em si.

Andrew enfia a cabeça, respirando ruidosamente. Estava num fio de meter de uma vez.

- Apertadinho... Vai ser uma delicia gozar aqui dentro. – De repente Luke arregala os olhos.

- Andrew... E-eu... Vamos fazer sem proteção? – Pergunta, sem conseguir sair da posição que se encontrava- N-não podemos!

- Tarde demais... Apenas relaxe e deixe o resto comigo... Prometo que não irá acontecer nada com nós dois. – Fala acariciando suas costas – Essa será a primeira das futuras vezes que irei gozar gostoso dentro de você. – Luke ainda não conseguia acreditar – Quero te sentir sem algo grudado no meu pau. – Era saudável, era a primeira vez de Luke. Queria torna tudo único, mas claro que sempre tomaria o cuidado necessário.

- Andrew! Por favor! – Diz manhoso, não sabendo mais o que pedia.

Que Luke o perdoasse... Em uma única e rápida estocada enfiou todo o seu comprimento dentro do canal apertando.

Luke urra, apertando fortemente o edredom entre os dedos.

Lágrimas começam a se formar ao redor dos seus olhos.

Era horrível, sentia-se mesmo partido ao meio.

Andrew o poupou de sentir mais dor, deixando-o se acostumar com o membro dentro de si. Pôs as mãos em sua cintura, acariciando. Começou a distribuir beijos por suas costas, uma de suas mãos se aventurou entre o corpo, puxando de volta o falo de Luke, e em poucos segundos, o mesmo estava duro tanto quanto antes.

Queria ver todas as suas reações enquanto o penetrava, virou o corpo na cama, ainda ligados, deitando Luke de costas.

- Vou começar lentamente. – Sussurra baixo, masturbava Luke, enquanto fazia um vai e vem lento em seu canal.

A ardência era grande, fechava os olhos, tentando focar apenas no prazer.

Já Andrew sentia-se extasiado, as paredes esmagavam de uma forma prazerosa o seu pau.

Aperta mais forte o pênis de Luke em sua mão, o fazendo levantar as costas.

As estocadas foram ganhando mais agilidade, Luke ainda sentia dor, mas aos poucos parecia dar cada vez mais lugar ao prazer.

Disposto a alcançar a próstata de Luke, o ruivo tirou metade do seu pênis do canal, com apenas a cabeça dentro, e em um segundo enfiou tudo de uma vez.

Luke geme de dor pela ação bruta. Sua boca depois fecha e abre em um som mudo.

- Desculpe-me, bebê. – Merda. Sua intenção era alcançar a próstata de Luke e falhara feio.

Continuou a penetra-lo, aumentando cada vez mais a intensidade. Tentaria agora outra vez.

Vendo a careta de Luke sumir, o estocou profundamente, arranco um alto gemido como resposta.

- Ahh... An-andrew, n-não para... – Pede ofegante. Andrew sorri vitorioso, agora enfiando forte e fundo, indo mais rápido, sempre observando cada reação do outro.

Seus gemidos também tomavam conta do ambiente.

Uma, duas, três... Acertou inúmeras vezes a próstata de Luke, que gemia com a mão na boca.

- Luke... Hmm... Está bom? – De joelhos na cama, o traz para o seu colo, pegando em sua cintura, o estocando tão fundo em um único movimento que o fez gritar de prazer.

Luke derrama jatos de sêmen no abdômen de Andrew, gemendo longamente, joga a cabeça para trás.

O ruivo sorri satisfeito, fez o seu namorado gozar mais uma vez. Dois pontos pra mim.

Sente as paredes ao redor de seu pênis se fechar, deixando-o delirado.

Estava prestes a fazer algo que ansiava.

Apertou Luke contra si, estocando mais duas vezes, sentindo o seu pênis liberar vários jatos de sêmen dentro do corpo de Luke.

O moreno geme baixinho ao sentir o liquido quente se espalhar por todo o seu canal.

O líquido já escorria do seu ânus, lambuzando todo o pau de Andrew que continuava dentro de si, dando estocadas mais lentas.

Andrew deitou-se por cima de Luke, beijando-lhe nos lábios, enquanto ainda continuava conectado a si. Decidiu retirar o seu pau da entrada, sujando os lençóis com o liquido.

Luke sentiu então, um vazio em seu canal. O sêmen ainda escorria.

O ruivo morde os lábios ao sentir o seu pau ganhar vida de novo em poucos segundos. Era um ninfomaníaco? Talvez fosse por que não estava satisfeito.

O mais novo sente algo duro crescer perto do seu joelho. Olha nos intensos olhos brilhantes de Andrew. O mesmo fazia uma cara de quem queria muito mais, não conseguindo esconder.

Luke não achava justo. Seu namorado o fez gozar duas vezes, fez sentir sensações maravilhosas. Aí o que eu tô fazendo. Ainda sentia-se dolorido, mas estava disposto a ter uma segunda rodada – An-andrew... Faz de novo. – Com uma coragem que não sabe de onde tirou, o fitou nos olhos.

O ruivo mostra-se surpreso

- Bebê, tem certeza? Olha eu...

- Faz... – Pede manhoso e fazendo um biquinho sexy, aquilo foi à gota d’agua para o pau de Andrew latejar fortemente. Agarrou-se a Luke o beijando ferozmente, invertendo as posições, deixando Luke por cima.

Ainda com os lábios grudados, guia o seu membro a pulsante entrada de Luke. Dessa vez escorregou e entrou mais fácil. Luke se agarra os seus bíceps, arranhando a pele com a sua curta unha.

Estava amando mais uma vez ser preenchido.

A dor de certa forma ainda se fazia presente, mas nada se comparava a maravilhosa sensação de ter sua próstata atingida.

Já não tentava conter mais os seus gemidos.

É pego de surpresa ao ser arremessado contra a cabeceira da cama, e um Andrew tomado pelo desejo, abrir suas pernas enfiando de uma vez só o seu membro.

Suas mãos vão ao ombro alheio, tendo ali como um sustento.

As unhas de Andrew cravam em sua cintura, finalmente liberando o seu sêmen dentro dele.

Aperta fortemente o corpo do menor, deixando mais marcas de sua mão na pele já marcada.

Luke não aguenta e derrapa contra o corpo de Andrew.

Exausto.

Com cuidado, põe o fragilizado corpo de Luke deitado de costas na confortável cama de casal.

Luke sentia a sua entrada pulsar, liberando o sêmen que havia dentro de si.

Queria tomar um banho, mas estava tão cansado... E já sentia certo medo de não pode andar mais durante o dia.

- Desculpe-me bebê por fazer cansar tanto. – Seu lado pervertido já conseguia imaginar Luke nas próximas vezes, dolorido, cansado e sem pode andar... No momento iriam descansar, depois pretendia levar Luke nos braços para tomar banho e se limpar.

O ambiente estranhamente pareceu esquentar, então apenas deitou-se atrás de Luke, o circulando com os seus braços.

Selou um beijo em seu pescoço marcado.

Sorriu de lado... Fez um ótimo trabalho.

 


Notas Finais


GENTEEEE, oq acharam do lemon? Foi bom? Aprovaram? é o primeiro lemon da fic, eu decidi entregar-la, já que a fic já esta pertinho das 100 mil palavras e não teve nenhum lemonzinho, são quase 4 mil palavras... acharam longo demais?Eu queria deixar tudo detalhado... Enfim, espero que tenham gostado


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