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História Desejo (Hiatus) - Nova Presa


Escrita por: KookJung

Notas do Autor


Então gentte, antes de começarem a ler, quero avisar antes que esse capítulo mostrará um pouco da história de Spoke do ponto de vista de Charles, para vcs entenderem melhor a história... não saiu bem do jeito q eu imaginava, mas né... é aquele ditado, vamo fazer o que?
E tb terá um personagem novo, um casal novo... e é isso.

Me desculpem por qualquer erro que aparecer

Capítulo 6 - Nova Presa


POV CHARLES

Eu realmente não sei se foi uma boa ideia ter aceitado a ajuda daquela louca. Sim, ela é louca e eu não tenho duvidas disso.

Nem o plano sequer ela me disse qual é. Já estou arrependido. Deveria esquecer tudo isso e tentar conquista o Luke por mim mesmo.

Droga, isso não deveria ter acontecido. Eu não podia ter me apaixonado assim, eu só entrei nesse maldito colégio como um “espião” para concluir uma missão da organização. Tudo saio do jeito como planejei como sempre consigo. Depois de ter concluído, decidi ficar por aqui mesmo e termina meus estudos. Eu faço parte de uma organização criminosa, a Falcon.

Meu pai não queria esse mundo para mim, não queria que eu participasse ou entrasse para a máfia, então durante a metade da minha vida eu sempre acreditei que ele era um agente de viagem, como sempre me disse.

Passei a maior parte da minha vida ao lado da minha mãe. No começo do casamento, ela acabou descobrindo tudo por acaso, mas o amava demais e decidiu ficar ao seu lado. Decidiram só ter um filho, que no caso foi eu.

Foi no dia do meu aniversario de 14 anos, quando eu estava indo ao seu escritório , percebi que ele estava falando ao telefone, eu consegui escutar tudo, mas não entendia quase nada, assim que meu pai virou me viu ali, só com a cabeça para dentro, não parecia zangado nem nada, encerrou a ligação e me chamou.

Então ele me contou tudo, que fazia parte de uma  máfia pequena, mas sendo uma das mas perigosas do país. Ele não queria ser o chefe, mas se viu obrigado a ser. Seu pai, ou o meu avo, que antes era o chefe (o dono da organização) morreu durante uma troca de tiros. Sem ninguém por perto para comandar a organização, ele acabou  se vendo sem saída e aceitou.

Com 16 anos, eu quis entrar para a organização, mas não consegui por causa do meu pai. Um tempo depois comecei a realizar missões para a máfia, mesmo ele sendo contra. Passei por intensos treinamentos e me tornei o melhor espião de toda a organização. Mas não passava disso, meu pai não queria me ver envolvido demais na máfia, eu sei que existe muita coisa que ainda não sei sobre ela. Entrei na organização justamente para ajudá-lo a dar um fim nela. Por pressão ele teve que passar o comendo para Spoke.

O mesmo conhecido por ser o “maior assassino de toda a região” Spoke até que faz jus a esse nome. Envolvido em vários assassinatos, roubos, fraudes, tráfico de armas e tudo de ruim que pode imaginar.

Mas a história não começa por ai não.

--

Spoke, ou o seu verdadeiro nome Sean, era um homem comum como qualquer outro, fazia faculdade, trabalhava...  e tinha um caso com um primo próximo, Chad. Seu pai não aceitava a relação dos dois, ainda, mas sendo primos. Tentou de tudo para acabar com essa relação, sendo um homem poderoso que fazia parte de vários crimes organizados além do Falcon, tentou subornar Chad. Sean já cansado de tanta pressão resolveu fugir o levando junto. Mas Chad achou muito precipitado da sua parte e os dois começaram uma discussão, num momento de raiva Sean começou a destruir tudo o que via pela frente, assustando ao outro que nunca tinha vista o seu amante assim, com medo Chad começou a caminhar para trás, acabando por pisar em um caco de vidro, a dor foi tão intensa que ao se virar não de deu conta que estava perto da escada, tentou se segurar no corrimão, mas já era tarde demais, caiu escada a baixo.

Sean desesperado correu ao seu alcance, uma enorme quantidade de sangue saia de sua cabeça, acabando por não resistir e morrer ali mesmo. O outro continuou o abraçando enquanto desesperadamente o tentava reanimar. Acabou ficando por ali abraçado já ao corpo morto, adormeceu. Amanhecendo, Sean acordou e ainda se viu abraçado ao outro, a culpa pela morte de seu amante caiu como uma facada em suas costas. Levantou-se e discou para a ambulância, pegou todos os seus pertences e fugiu dali.

A notícia se espalhou rapidamente por todo local, e Sean começou a ser mais um procurado pela polícia.

Semanas tinham se passado sem nenhuma notícia do mesmo.

Meses se passaram quando ele finalmente resolveu aparecer, mas mudado do que nunca. Já não era mais a mesma pessoa de antes.

Antes já sendo um homem frio e calculista, acabou se tornando uma pessoa sem sentimento algum. Chad era a luz da sua vida, o único que o conseguiu mudar, mas ele não estava mais ali Entrou para a organização. Onde matar, deixar dor e destruição por onde passava se tornou um dos seus “hobbies” favoritos. O seu pai conseguiu o que queria, o tornou exatamente igual a si.

Nem todos conhecem o outro lado da história.

--

Enfim, depois de um bom tempo tocando o terror ele finalmente foi pego pelas autoridades. Apresentando graves transtornos de bipolaridade, além de psicopatia, foi mandando para um clinica especialista em tratar disso. Que acabou não dando em resultado algum. Mandando de volta a uma prisão de segurança máxima.

Sem escapatória alguma, fui obrigado pelo desgraçado do seu pai a ajuda-lo fugir da prisão. Sendo ameaçado e sabendo do que ele é capaz, a contragosto fiz o que foi mandando. Em compensação o pedi que ele acabasse de uma vez com a organização, ingenuidade de minha parte achar que ele faria isso. Só rio da minha cara. Meu pai mesmo sendo o chefe da organização não tinha tanto poder quanto o desgraçado do seu irmão, o mesmo que conseguiu o tirar do comando, passando para Spoke.

E agora tudo parece ter voltado à estaca zero.

Bufo.

Eu quero, eu quero muito o Luke, desde que o vi pela primeira vez, nunca senti algo tão forte assim por niguém. Mas pensando melhor agora, pelo bem dele e talvez de todos ao seu redor, acho que seja melhor eu me afastar, e parar Lauren antes que faça alguma besteira.

--

POV CALEB

E lá estava eu chegando mais uma vez atrasado, totalmente em cima da hora. Se for o professor de matemática dando aula, eu tô ferrado, porque com certeza ele não vai me deixar entrar.

Olho pela brecha da porta e vejo que é a professora de geografia. Suspiro aliviado

- Sr. Caleb, chegando atrasado mais uma vez?  – Dou um pulo de susto e me viro para trás me deparando com o vice-diretor do colégio.

- N-na-não, é q-que eu  – Tentei arranjar uma desculpa, mas vi que não ia convencê-lo – Sim, chegando mais uma vez atrasado.

Ele revira os olhos.

- Entre logo.

- Ok – Antes de virar-me, vi rapidamente  que tinha um garoto baixinho bem ao seu lado, mas não consegui o olhar por mais de 2 segundos.

Fui logo entrando na sala de aula sentando no meu lugar de sempre.

- Olha só, carne nova no pedaço  – Ouço o garoto sentando na fileira ao meu lado falar enquanto tiro os meus materiais da mochila.

Automaticamente olho para frente. E NOSSA ACHO QUE EU TÔ BABANDO!

O vice-diretor começa a falar alguma coisa, mas eu nem presto atenção, pois acabo de ver a criatura mais linda da face da terra.

Um garoto com lindos e delicados traços faciais, bochechas com uma coloração vermelha, ele parecia estar tão tímido e envergonhado que baixou a cabeça e eu pude reparar mechas cinzas em seu cabelo, que ele parecia querer esconder a todo custo com as suas mãos também delicadas. Tão fofo, por um momento quis colocá-lo nos braços e o aperta como se apertasse um urso de pelúcia.

Acordei do meu transe quando vi a professora apontar o dedo na minha direção.

- Ali tem uma cadeira disponível, pode sentar-se – A professora dá tapinhas em suas costas enquanto volta a escrever no quadro.

Ele andou todo acanhado com as mãos juntas uma na outra em direção à banca. Em nenhum momento eu desviei o meu olhar, percebi que metade da turma ainda o olhava. Mas como não o olhar? Ele é lindo demais! E ele se sentou na cadeira a minha frente...

- Gente por favor, copiem – A professora repreende toda a sala. Mas eu nem ligo, continuei olhando pra ele.

--

POV NARRADOR

Alex estava bastante nervoso, era o seu primeiro dia de aula no Saint Denis. Já tinha estudado antes nessa escola, a sua infância inteira estudou nela, mas por conta do trabalho da sua mãe, teve que se mudar de cidade. Agora depois de anos fora, está retornando para a mesma cidade, o mesmo colégio.

Suspira nervoso.

- Oh Filho, tente se acalmar mais um pouco – Sua mãe tenta tranquilizá-lo – Você está levando sua bombinha, não está?

- Ai mãe, não é tão fácil assim – Junta as duas mãos, nervoso – E sim eu estou levando a bombinha, mas não é como se eu acabasse tendo um ataque de asma lá, né.

- Mas eu nem tinha pensando nisso – Coloca a mão em sua cabeça, acariciando seus cabelos – Eu só me preocupo com você.

- Mãe não é pra tanto – Amava sua mãe, mas ela às vezes exagerava.

- Ah querido, eu ainda o vejo como o meu bebezinho. Olha só essa carinha, não mudou quase nada – Fala fazendo uma vozinha como se estivesse falando um animal fofo.

- Aff! Eu já vou.

- Espere – Cruza os braços, enquanto vê a sua mãe entrando na cozinha para pegar algo. Alguns segundos se passam e sua mãe volta com uma caneta em mãos.

- Mãe, Pelo amor de deus! Uma caneta de choque? Sério mesmo? – Pega a caneta da mão dela – O que é que eu vou fazer com isso, hein?

- Ué querido, para se proteger, doo!

- A senhora tá demais, viu...

Devolve a caneta.

- Uma canetinha de choque vai me proteger como, hein? Ninguém vai me atacar no colégio mãe – “Ela não bate bem da cabeça”.

- Ok filho, talvez eu tenha exagerado um pouco – Olha para ele – OK, talvez tenha exagerado um pouquinho bastante, mas eu me preocupo com a sua segurança.

- Meu jesus  – Tenta prender um riso – Mãe, eu vou tomar cuidado, prometo – Levanta o dedo mindinho.

- Tá bom – Assim selam a promessa com o dedo mindinho – Mas quando chegar lá, me ligue ok?

- Mãe! Eu já tenho 16 ANOS, eu sei me cuidar, já disse – Bufa.

- Ok, ok, não vou mais pegar no seu pé.

E assim os dois se despedem.

Como o colégio era perto de sua casa, Alex iria a pé mesmo.

- AHHH! Quem eu quero enganar? Eu tô muito nervoso – Falava sozinho enquanto ia andando.

Uma idosa passa ao seu lado o olhando.

 “Osh, até parece que também não fala sozinha”. Pensa.

Depois de alguns minutos chega ao portão do colégio.

Suas mãos começam a suar.

Sente vários olhares sendo dirigidos a si.

Mas quem não o olharia? É um garoto com mechas cinza espalhadas por todo o cabelo, além de seus dois olhos azuis que possuem diferentes tonalidades, enquanto o seu olho direito era um azul claríssimo, o esquerdo era mais escuro um pouco esverdeado ao redor da pupila. Quem o visse diria que deu luzes no cabelo e uso de lentes nos olhos. Mas não era, era tudo natural. Nasceu assim e pouco gostava de suas características. Já usou lentes de contatos para esconder os seus olhos, e quase chegou a pintar o cabelo. Mas graça a sua mãe não o fez. Hoje se aceita melhor que antes.

Chega ao pátio do colégio e se ver perdido. Precisava ir a secretaria para pegar algumas informações.

Não teve outra alternativa a não ser ir de encontro a um grupo de amigos mais próximo de si.

- O-oi – Mal chegou e já roubou toda a atenção – É que eu estou procurando a secretaria...

- Deve ser aluno novo – Uma garota diz para os outros.

Um garoto se levanta e para em sua frente.

- Oi lindinho. Qual é o seu nome? – Pergunta.

- Al-alex, me chamo Alex – Teve que levantar a cabeça para conseguir olhar o outro, suas bochechas estavam totalmente ruborizadas.

- Prazer Alex – Pega em sua mão delicadamente para cumprimentá-lo – Eu me chamo Michael.

-Ah s-sim, eu só quero saber onde fica a secretaria  – Volta baixar a cabeça.

- Você tem lindos olhos, me deixe vê-los – Pega em seu queixo e lentamente levanta sua cabeça.

- Mi, se você for ajudá-lo, então me deixe ir – A mesma garota aparece ao seu lado – Esta deixando ele envergonhado.

Alex começa arrepender-se de ter pedido ajuda a eles. Poucas vezes se sentiu tão envergonhado em toda sua vida assim.

- Oh me desculpe, pareci um pouco invasivo, não? – Alex não o responde da um sorriso tímido de volta – Me desculpe por isso, mas você será bastante assediado aqui.

- Mi, não digo isso a ele – A garota mostra-se brava.

- Mas o que? Eu estou mentindo? – Olha para todos ao seu redor – Olha só para ele, é uma tentação, e esse lugar é cheio de pervertidos.

- E você meu caro, já nasceu pervertido – Um garoto loiro que até então estava calado, se pronuncia.

- Com certeza – Michael da um sorriso sacana. Olha para o garoto baixinho de mechas cinzas a sua frente, tenta se aproximar , mas é interrompido.

- Ow, Ow! Nada disso – A garota se põe na frente – Vamos Alex – E puxa ele, o tirando dali.

Assim que Alex se virou, Michael olhou descaradamente para a sua bunda.

- Uau! Que bela popança, Alex – Fala alto.

A sua vergonha triplica de tamanho e Alex começa a andar rapidamente quase batendo nas pessoas a sua frente.

- Achei um novo brinquedinho – Sorri e se vira para os seus amigos.

- Cara, você não perde chance mesmo – E outro garoto começa a rir.

--

- Muito obrigado mesmo, é-é...

- Isa – A outra diz – Pode me chamar de Isa.

- Então muito obrigado mesmo por me ajudar, Isa – Alex sorri.

- De nada. Uma pena que não seremos da mesma sala – Alex sendo do primeiro ano, e ela do segundo, não poderiam fazer parte da mesma sala – Mas talvez seja melhor assim. Você vai ficar afastado do pervertido do Michael.

Quando ia falar, é interrompido por ela.

- Sinal tocou. Tenho que ir, beijos – Trocam um rápido abraço.

Alex acena com a mão enquanto a outra se afasta.

--

Depois de quase 20 minutos dentro da secretaria. Já estava atrasado para a primeira aula do dia.

- Alex, me desculpe por fazê-lo esperar tanto, eu o levaria até a sua sala de aula – O vice-diretor começa a caminhar em direção a porta.

- Senhor, não precis...

- Eu insisto. Venha

Alex não queria tomar tempo do outro. Mas aceita.

Enquanto atravessavam vários corredores, Alex tentava decorar todo o caminho.

Ao chegar a porta da sala, um outro aluno também estava na porta, parecendo espionar a sala por dentro.

- Sr Caleb, chegando atrasado mais uma vez? – O vice-diretor apesar da postura, não parecia bravo.

- N-na-não, é que eu – Tentava procurar uma boa desculpa – Sim, chegando mais uma vez atrasado.

O vice revira os olhos.

- Entre logo.

- Ok – Antes de se virar troca um rápido olhar com Alex.

- Venha Alex – O diretor o chama.

Acanhado e com medo, Alex entra na sala de aula e imediatamente recebe olhares de todos da sala.

- Olha só, carne nova no  pedaço – Já era impossível Alex ficar mais vermelho do que já estava.

- Bom, turma – O vice começa a falar – Esse é Alex e será o novo colega de classe de vocês – Alex baixa a cabeça – O tratem bem.

Alex sentia ser queimado por todos esses olhares que recebia, mas especialmente de um garoto sentado perto da janela o mesmo que viu espionando a sala de aula.

Começou a mexer em suas mechas cinza, numa vontade de tentar escondê-las de todos.

- Ali tem uma cadeira disponível, pode sentar-se – A professora aponta em direção a banca em frente ao mesmo garoto que não o parava de olhar.

Começar a andar em direção a banca. Senta-se e a sensação de “queimação” tornasse mais forte ainda. Sentia que o outro garoto ainda o olha de costas.

“Ai cristinho, queria colocar um saco na minha cabeça”.

A aula passa parecia durar horas, Alex já estava louco para sair daquela sala de aula e encontrar Lunna. Eles são primos de consideração, estudaram juntos durante a infância, onde também poder conhecer Luke, mas com a sua saída da cidade perderam um pouco do contato. Lunna e Luke eram as únicas pessoas que ele conhecia ali.

O sinal toca.

Alex pela primeira vez do dia suspira aliviado. Começa a guardar os seus materiais, ao se levantar, não viu a outra pessoa e acabou batendo sua cabeça no ombro alheio.

- Ai MEU DEUS! Desculpe-me, eu... – Perde a fala ao levantar a cabeça e se deparar com o garoto de antes.

- Tudo bem, nós dois estávamos apressados – A voz do outro era grossa, que fez um rápido efeito sobre si, arrepiando todos os pelos do seu corpo.

- Ah-a-a-eh-a sim, co-com certeza, eu estava sim, é isso, eu estava- estávamos né – Nunca antes sentiu suas bochechas tão quentes. Seu coração estava acelerado.

Caleb riu da reação do outro.

- Sou Caleb, e você?

- Alex – Sorri nervoso. Achava que o outro o tinha achado um bobão por estar desse jeito.

- Prazer Alex – Estende sua mão. Alex pensou em rejeitar, mas seria mal educado da sua parte. Aperta a mão do outro rapidamente. Mal se tocaram.

- Bom também te conhecer – Se sentia totalmente sem jeito – Olha, é-é eu vou indo agora sabe, tenho que me encontrar com uma amiga.

- Ok, então até a próxima aula.

- Até – E assim encerram a conversa com Alex quase saindo da sala aos tropeços.

Caleb ri.

- É mais lindo ainda de perto.

--

O sinal toca e hora de todos irem para casa.

Luke estava feliz pela volta de Alex, assim como Lunna. Os três antes eram inseparáveis.

Estava indo para casa sozinho, Caleb como sempre nunca o esperava, e Lunna tinha ido junto a Alex, para assim poderem matar a saudade.

Recebeu uma ligação do seu pai, pedindo para ir a farmácia comprar um remédio para dor de garganta.

Ao chegar a farmácia vai direto as fileiras procurá-lo.

- Achei – Sorri.

Vai direto ao caixa pagar pela compra. Já com a sacola em mãos, caminha em direção a saída, abre a porta do estabelecimento e sem ver acaba por esbarrar em alguém. Derrubando a sacola no chão.

Quando ia se abaixar para pegar, o outro é mais rápido e pega a sacola antes de si.

- Acho que isso é seu – O homem com um boné cobrindo boa parte do rosto e cheio de tatuagens o entrega a compra. Luke sorri agradecido, mas acaba por sentir uma energia ruim e maligna do homem a sua frente. Tentar olhar em seus olhos quase escondidos pelo boné e vê uma escuridão que o arrepia por completo. Engole em seco.

- Muito obrigado – E sai do estabelecimento com suas mãos tremendo.

Já longe dali. O homem continua o observando.

- Interessante... Muito interessante...

 

 

 


Notas Finais


Bjs, até a próxima


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