História Desejo - Uma delícia

Giovanna já estava agoniada, não aguentava mais aquele olhar penetrante de Nero. Ela queria simplesmente gritar as sensações que ele a proporcionava, e conhecer o paraíso com ele. Queria transar com ele até ficar tão cansada a ponto de ter de dormir para repor as energias. Resumindo, ela o desejava como ninguém, precisava urgentemente do seu corpo sobre o dela.

                 — Giovanna....- Sussurrou Nero a apertando mais ainda pela a cintura. Ali Giovanna sentiu a sensação deliciosa de sentir o seu membro completamente duro próximo a sua barriga. Ela morde os próprios lábios contendo um gemido.
                     

— Você falar para um homem "então me beije" e esse homem estar esbanjando testosterona por aí, isso é um perigo. - Nero a beijou no pescoço e deixou o seu ar sair por inteiro ali.

                       — Não se esse homem for tão burro a ponto de perder tempo e não me bei....
           

Aquilo foi a última coisa que Giovanna conseguiu falar. As suas línguas finalmente se encontraram. Os braços de Giovanna criaram vida própria entrelaçando no pescoço de Alexandre, depositando arranhões na sua nuca e puxões em seu cabelo.
                   Alexandre a apertava cada vez mais em seus braços. Ele queria a sentir ao máximo próxima de si. Sem desgrudar os lábios, Nero a guiou até a parede mais próxima e ali a pressionou mais ainda. 

                  — Você é uma delícia, garota! -Desgrudou os seus lábios dos de Giovanna e passou a depositar inúmeros chupões em seu pescoço. A mesma prendia cada vez os seus gemidos e descontava nas costas de Alexandre, arranhando-a por cima da camisa do mesmo.

              — Nero... - Foi a única coisa que ela conseguiu dizer naquele momento, enquanto aproveitava as carícias de Alexandre por suas coxas. 

                   — Eu sempre quis te tocar assim, sentir o sabor dos seus lábios, me perder completamente no seu corpo. - Parou de beijar o seu pescoço e a encarou nos olhos, mas aquilo não durou muito tempo. Ele a puxou fortemente com a duas mãos em suas nádegas, e ali aconteceu mais um beijo. Suas línguas lutavam, se completavam. 
                 

    — Você ainda não se perdeu completamente em meu corpo. - o provocou. 
                 

     — Não provoca, menina. Você não sabe do que eu sou capaz. Eu te desejo tanto, que você não faz ideia. Te desejo de todas as formas, tamanhos e posições. - Devolveu a provocação e puxou o lábio dela para si ao terminar de falar. 
                   

  — Hmm, goxxto disso! 

                        — Posso fazer você gostar mais ainda... Vamos embora daqui, hm? 
         

 Giovanna viu o olhos do Nero brilharem de desejo. Ali ela pode ver que o desejo de ambos era incontrolável. Os dois queriam "se comer" por aí. Logo ela pensou "sou fácil ou não?". Até porque ela não sabia como seria no dia seguinte, já que Alexandre era uma figura presente praticamente todos os dias de sua vida e se conheciam a anos. 

                        — Será que vou, será que não? - Mexe a cabeça para pra e pra cá ao falar. Isso tudo sem desgrudar as mãos do pescoço de Alexandre, e ele de sua cintura. 

                        — Vai, vai sim! Não aguento mais me saciar sozinho. Você é a culpada disso tudo aqui - Se esfregou nela para que ela sentisse a sua ereção.- E será também a minha solução, mas tenho certeza que com você não está diferente. - Ameaçou descer a sua mão até a intimidade de Giovanna, mas ela o impediu. 

                       — Se saciar sozinho é especialidade sua, né? Foi tão gostoso te ver gemendo o meu nome outro dia, enquanto você mesmo se tocava. - "Oi? Como assim ela me batendo uma?" Pensou Alexandre. 

                   — Pera aí, você me viu..? - não completou. 

                       — Não só vi, como depois fiz o mesmo que você. - Morde os próprios lábios em uma forma descarada. 
             
                      — Puta que pariu. Não faz isso, garota. Se eu já estou louco para transar com você, imagina agora sabendo que você se tocou pensando em mim?! Eu quero você, Giovanna. Quero como nunca quis uma mulher em minha vida. 

                 Ele realmente a desejava de uma forma incondicional. Era como se o seu corpo chamasse pelo o de Giovanna, mesmo que por pensamentos. Pensar nela quando se saciava sozinho, era muito melhor que vídeos/ fotos, ou pensar em outras mulheres. Pensar nela o seu desejo aumentava mais ainda. 

                      — Vamos ver, Nerinho.. Vamos ver.. - Apertou por cima da calça o pênis de Alexandre e viu o mesmo fechar os próprios olhos. — Tão incrível isso, não? Você me deixa molinha, mas eu te deixo tão duro.. -O apertou mais e ele aproveitando aquele carinho elevou mais o seu quadril para frente. 

                     — Duro... Completamente duro... — Sussurrou em seu ouvido. Levou a sua mão para cima da Giovanna, que o acariciava ainda e a guiou para dentro de sua calça. Ela não fez nada para o impedir, já que também desejava aquilo. O lugar escuro estava ajudando, já que eles não podiam serem vistos direito. — Vamos embora, vai.. Eu preciso me ter completamente dentro de você... 



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     — Vai atrás, eu quero que você faça uma coisa para mim. - Chegam na garagem da boate e Giovanna fica sem entender o pedido de Alexandre. 

               — Como assim? - Apesar de ter bebido muito, ali ela já estava um pouco melhor, mas completamente embriagada de tesão. 

                   — Entra que eu já te explico. 

                 Ela finalmente entra no banco de trás e ele no da frente. 
       
                     — Agora tire o vestido... - Disse Nero já sentado no banco da frente. 

                      — Você não acha que eu vou transar com você aqui no carro, né? - Ela na verdade disse aquilo da boca pra fora, pois transaria com ele em qualquer lugar. 

                       — Eu não vou transar com você aqui, mas aposto que você irá gostar do que está por vir. - Ali a mesma sentiu o seu corpo todo estremecer e resolveu obedecê-lo. Tirou o seu vestido, ficando com os seus seios expostos já que ela não usava sutiã, e com uma calcinha minúscula preta. Nero a encarava vidrado pelo o retrovisor, ali ele pode perceber o quanto ela era gostosa, mais ainda do que ele havia imaginado. 

                        — Agora feche os olhos e me prometa que não irá abri-los. 



           P.O.V Giovanna 
  
           Porra! Eu já não estou entendendo mais nada. Mas uma coisa eu sei, e essa coisa é: estou completamente encharcada. Aquela voz de comando do Nero me excitava mais ainda. Ele sabia como jogar, tenho certeza que se existisse alguma competição de sedução, ele seria o campeão. 
                     Fechei os olhos como ele me pediu e pude ouvir ele abrindo o porta-luvas e pegou alguma coisa. E do nada ele abriu a porta de trás e se sentou ao meu lado. Quase abri os olhos, mas bem na hora ele "ordenou" para que eu não abrisse.

            Pude sentir também a sua respiração falha ao meu lado. 
               

  — Fica de costas pra mim, te ajudo a se virar. 

                 Com esse "te ajudo a se virar" eu pude entender que eu não deviria abrir os olhos. Ele me ajudou a virar e me colocou de quatro. Seu carro era espaçoso e isso ajudou bastante. 

                       — Que delícia... 

                 Disse isso e passou levemente a sua mão pela a minha calcinha. Mas depois ele abaixou a minha calcinha, trazendo junto uma mordida na minha bunda. Seus dedos passam delicadamente em minha intimidade, ele apertou com firmeza o meu clítoris e pude sentir que ele já estava mais enchado do que o normal. Suas mãos passearam por toda a minha abertura e estava louca para que ele enfiasse um dedo em mim, ou melhor, dois... Pensando bem: TREXX dedos!! 
                   

  — Gostosa e completamente molhadinha para mim. Você está mais encharcada do que eu pensei... 



 Continua....