História Desejo - Limitação de um banco de carro

        P.O.V Giovanna 

       — Que visão do paraíso, Giovanna...

- Sua voz estava mais rouca que o normal, indicando seu desejo. Alegro-me internamente por ter conseguido esse efeito sobre o homem que eu desejo a tanto tempo. Sinto ele se arrumando melhor no banco e abrindo um pacote, e na hora pude identificar que era uma zuada de plástico se abrindo.

            — Se vira pra mim, eu quero que olhe.. Olhe o quanto eu lhe desejo...  – Viro pra ele e acabo dando de cara com um volume enorme dentro da calça do Alexandre. Já o tinha visto sem nada antes, mas só de pensar que agora eu estou a poucos minutos de tê-lo dentro de mim, isso já me faz esquecer de como ele é... 
                   Ele se jogou em cima de mim rapidamente pedindo contato com a minha língua, num beijo tão ardente, fazendo com que enxergássemos tamanho fogo que existia ali. Tiro o blaser, junto com a sua camisa às pressas, eu precisava sentir o calor do corpo dele. Ele se sentou bruscamente e me puxou para que eu sentasse no colo dele de costas. 
           Sua mão alcança novamente o meu clitóris, encosto-me em seu peito e passo a rebolar em seu colo de acordo com os movimentos. Sua outra mão brincava com o meu seio esquerdo, deixando leve apertões em meu bico. 

                  — Tem noção do quanto me deixa perdido quando me faz mudar os planos? -Não consegui responder mais nada, ele pressionava cada vez mais os seus dedos em minha buceta. Eu estava indo do inferno ao paraíso em questão de segundos, isso tudo apenas com os dedos dele.

                         — Eu quero você..  - Ele disse enquanto me fazia deitar novamente, abriu as minhas pernas, mas não se encaixou nelas. Apenas ficou de joelhos na minha frente. — Você é perfeita... - Começou a depositar alguns beijos em minha barriga, beijos que eu não sabia se eram gelados ou quentes. 
              — E muito gostosa. - Olhou em meus olhos e deu um sorriso malicioso quando chegou em cima de minha buceta. 
 
               —  Eu quero provar você. - Beijou a minha intimidade. — Quero que você sinta o prazer que você nunca sentiu na sua vida... Quero foder você primeiro com a minha língua. -Passou a pontinha da sua língua em meu clitóris, que já estava mais inchado do que o normal. — E com os meus dedos. - Passou o seu dedo médio por minha abertura...

                P.O.V Alexandre 

             Passei o meu dedo em sua intimidade que já estava molhada, ensopada, na verdade. Introduzi o dedo médio, ela gemeu, mas logo o tirei. Peguei um halls  que tinha pego no porta-luvas e coloquei em minha boca, queria que ela sentisse a minha língua dançando na bucetinha dela, mas com muita frequência.
       
                   Voltei a introduzi-lá com o meu dedo, ela gemia e até empinou o seu quadril um pouco mais pra cima. Logo fui para o segundo dedo e fiquei um tempo assim, de vez enquanto, retirava meu dedo ensopado e massageava o seu clitóris.

                  — Nero, alguém pode chegar.. - ela disse como forma de gemido e tentou se levantar, mas eu a empurrei . Não parei com os movimentos, sabia que ela estava tão louca assim como eu. 

                    — Sou eu quem mando aqui.- Eu disse como um sussurro e passei a penetra-lá com mais força e rapidez. Desci a minha boca até alcançar o seu clitóris, e foi nessa hora que eu senti Giovanna se contrair inteira. Os meus dedos trabalhavam junto com a minha língua, era incrível fode-lá daquele jeito. Seria capaz de gozar só de vê-la se contorcendo de prazer.
 
               Tirei os meus dedos e abri com eles as paredes dela, assim pude penetrar a minha língua bem fundo. Foi nesse momento que ela levou uma de suas mãos até os meus cabelos e os puxou com vontade, aquilo só fez com o meu tesão aumentasse mais ainda, pois era o sinal que ela estava gostando de ser fudida pela a minha língua. 

                  Depois de fazer movimentos mais e mais rápidos, senti ela derramando o seu líquido. Chupei aquilo que eu pude, mas mesmo assim o seu gozo molhou o banco do meu carro. Voltei a ficar de joelho novamente e a observei. Ela tinha as coxas encharcadas do próprio gozo, os olhos fechados e as pernas completamente escancaradas, me deixando maluco com aquela visão. Resumindo, ela estava completamente deliciosa, o seu gosto era delicioso. 

                
                      Passei a mão pelo o meu pau, que ainda estava coberto pela a calça. Não vou mentir, ele estava latejando e me implorando para que eu o enfiasse todinho naquela buceta de Giovanna. Mas não queria daquele jeito, no banco de trás do meu carro. Se fosse pra "comer ela", teria que comer direito. Quero foder aquele corpo na parede, cadeira, mesa, cama, banheiro.. E não ficar limitado em um banco de um carro.