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História Desejos Secretos - O presentinho


Escrita por: ValentinaEli

Notas do Autor


"Sua esposa precisa de uns cuidados, acredite em mim!"

Capítulo 6 - O presentinho


Fanfic / Fanfiction Desejos Secretos - O presentinho

Narrado por Igor

Meu celular vibrou e vi que era Elinór, sua mensagem dizia: Ok! Me encontre em frente ao Teatro Ipanema às 20hs. Se não estiver lá nesse exato horário, irei embora! Que mulher arrogante! Acabei de sair de uma cirurgia, estou exausto e ainda por cima pago pelos seus serviços. Ela vai ter que me respeitar!

Fui até o andar da Dermatologia, estava louco de curiosidade para ver Eduarda e saber se ela falaria alguma coisa sobre seu encontro com a Madame. Ao chegar, a secretária me informou que ela ainda estava com um paciente no consultório, sem pressa, esperei por uns minutos, logo o tal paciente foi embora e rapidamente entrei na sala. 

- Oi amor! - Oi querido! - me aproximei dela a puxei pela cintura apertando-a contra o meu corpo, ela entrelaçou seus braços em meu pescoço e a beijei delicadamente. Nossas línguas se chocavam de forma bem sensual. - ela sabe ser boa esposa quando quer - senti que meus pêlos começava a se arrepiar. Puxei seus cabelos um pouco para trás para ter uma visão mais privilegiada de seu pescoço e prontamente chupei. Ela gemeu em meu ouvido e senti quando sua língua tocou o lóbulo de minha orelha. - Aah. - Que delícia Duda! - falei sussurrando contra a sua pele. - mas antes que eu pudesse intensificar os chupões ela rapidamente se esquivou dos carinho.

- Não, aqui não Igor, alguém pode entrar! - Eu sempre quis transar no consultório - minha voz saiu um pouco rouca e tentei abraçá-la novamente, mas ela se apartou mais uma vez. - Eduarda você tá transando com outro cara? - Não aguentei, tive que perguntar. Ela me olhou incrédula. - Ficou louco Igor! Qual o seu problema? - Você não é mais a mesma, toda vez que te toco você parece que tem medo, sente nojo, sei lá... - Igor, aqui é meu trabalho, nosso trabalho, para com essa infantilidade! - Ah Eduarda, me poupe! Todo mundo transa nesse hospital, na sala de sobreaviso, no consultório, só você não quer transar com o teu marido. - Meu sangue estava fervendo com a situação.

 - Igor por favor, em casa a gente conversa. - Sem paciência naquele momento me dirigi em direção à porta para sair logo dalí, estava saturado. - Hoje vou jantar na casa da mamãe, não me espera. - Ok! - bati a porta com força, toda essa história está me tirando a paz de espírito.

Fui direto para casa, aproveitei que Patrícia estava na casa de minha mãe e ia dormir por lá por conta dos primos que chegaram de viagem, aproveitei para descansar um pouco. Subi até meu quarto e tomei um banho demorado. Coloquei uma cueca box preta e fiquei deitado na cama pensando em Eduarda. Mas ao mesmo tempo, um pensamento estranho surgiu e comecei a lembrar de Elinór, Susana, seja lá quem ela for. Duda sempre foi o amor da minha vida e nunca me permiti olhar para outra mulher com segundas intenções, mas senti um arrepio fora do normal quando aquela mulher entrou em minha sala hoje pela manhã. Ela é realmente lindíssima e tem um mistério em volta que não quero admitir mas, me deixou excitado. 

Dormi a tarde toda, acordei já eram 18hs, levantei e fui até nosso armário, peguei um álbum de fotos recente e escolhi uma. Desci, tomei um bom café, nessas horas Germana era a única pessoa que me aconselhava, ela era governanta de minha casa desde que me casei e ela percebia muito bem o jeito que Eduarda me travava. Conversamos por um longo tempo na mesa do café e decidi voltar para o quarto para assistir um filme e tentar me distrair. Estava ansioso demais para o encontro com ela, o que é bem esquisito, ela me deixa um pouco nervoso. Mas finalmente as horas passaram depressa e me arrumei para encontrá-la.

 Tomei mais um banho, vesti uma calça jeans preta e uma blusa social manga três quartos azul marinho, calcei o primeiro sapato mocassim que encontrei e fui ao encontro da Madame. Parei em frente ao Teatro Ipanema e seguidamente ela chegou num belo fusion preto, como essa mulher tem bom gosto! desci e me posicionei perto da janela do carro dela, que abriu logo em seguida, pronunciando um "siga-me". Fui atrás até chegarmos em um beco, o que me deixou muito assustado, pra onde essa louca está me levando? Descemos então do carro.

- Que espécie de lugar é esse? - tive que perguntar. - Você sempre faz tantas perguntas assim? Tire um pouco dessa sua ansiedade! Venha! - Nos dirigimos até uma porta, que quando se abriu me deu a visão de um segurança que mais parecia um armário, pelo visto ele sabe muito bem quem ela é, pois deu passagem imediatamente. Descemos por uma longa escada e reparei na roupa que ela estava usando, uma calça preta colada ao corpo um salto alto bem fino e uma blusa de ceda branca um pouco decotada, estava linda até demais. Chegamos a um bar muito requintado, havia poucos clientes e pelo visto ninguém presta muita atenção em quem chega. Sentamos numa mesa de canto e de forma rápida nos trouxeram bebidas e aperitivos.

- Que lugar é esse? - É só um lugar privado, ninguém nos atrapalha. Pode falar sem medo de que alguém te ouça, aqui nessa cidade as paredes têm ouvidos. - Como foi hoje com Eduarda? você quase me matou do coração. - falei um pouco bravo com ela. - Sua esposa é bem fácil de manipular e fale baixo, antes que os seguranças achem que você é uma ameaça. - Trouxe um coisa pra você olhar. - Tirei do bolso uma foto e mostrei a ela. - Esse é o cara de quem eu suspeito, ele chega amanhã no hospital, está vindo de Santa Catarina, estava em um congresso. - Hum! Como ele se chama? - Edgar Soares, é Cirurgião Plástico e é solteiro - Está tenso doutor o que foi? - Briguei com ela hoje! - Pare com isso, agora não, se não põe tudo a perder! - Ela me evita, quando a toco e beijo, não sei mais o que fazer! 

- Eu estava certa - disse olhando em meus olhos. - Por isso lhe trouxe um presentinho. - Ela tirou da bolsa um pequeno embrulho que quando abri me fez ficar sem ração. - O Kama Sutra? Tá falando sério? Ela sorriu maliciosamente. - Sua esposa precisa de uns cuidados, acredite em mim! Vá para casa, escolha algumas dessas posições, as melhores, se inspire e faça com ela ainda hoje, preciso que ela fique boazinha pelo menos por dois dias, é o tempo que eu preciso para lhe provar da traição. - Você é louca, tá me incentivando a fazer sexo com minha esposa. - ela inclinou um pouco a cabeça e fez-se de curiosa. - Ué, com quem mais deveria de ser? - Não, ninguém! Eu sempre fui muito convencional com a Duda, achei que ela não gostasse dessas coisas. 

- Escute bem o que eu vou dizer. Toda, mas toda mulher, gosta de uma pegada mais quente, de alguém que a domine. - É assim que você gosta Madame? - ela olhou incrédula, mas riu no final com  certo desdém. - O que eu gosto doutor Igor, homem nenhum foi capaz de fazer. - nesse momento, tomei o último gole da minha bebida, que desceu queimando. Ela estava tão sexy, que mesmo com minha paixão avassaladora por Eduarda, senti meu membro latejar ao ouvir suas palavras. 

- Ai ai, vocês mulheres deviam dar graças a Deus pela nossa paciência em tentar decifrar essas suas mentes perturbadoras. - Acho bom você dobrar sua língua, Sarmento, nem toda mulher é como sua querida esposa. - Sei! - Fique tranquilo, amanhã mesmo vou conhecer o Edgar e quem sabe me aproximar dele de forma bem maliciosa. - Tome cuidado, ele pode achar que você está interessada. - Essa a idéia! Vamos ver como sua digníssima vai reagir. - Terminamos o nosso drink e saímos daquele recinto misterioso. - Faça ela enlouquecer, quero ver o rosto dela brilhar amanhã. - sorriu de canto de boca e entrou em seu carro. 

Segui direto pra casa e ao entrar, vi que Duda ainda não tinha chegado da casa de sua mãe. Fui até meu quarto e sentei em uma poltrona para folhear o livro. Como aquela mulher foi capaz de me dar este livro só pra me inspirar? Ela deve ser daquelas que gostam de coisas bem quentes. Sorri ao pensar, quando escutei as passadas na escada, rapidamente escondi o livro em baixo do colchão da cama. Eduarda entrou no quarto.

- Desculpa por hoje! - ela se aproximou de mim e selou nossas bocas, mordiscando meu lábio inferior - Isso me dá muito tesão. Coloquei as mãos em sua cintura e a apertei.

- Senta aqui no meu colo. - disse dando duas batidinhas em minha coxa. - Deixa eu tomar banho e já volto. - se dirigiu até o banheiro e esperei um tempo até que ela pudesse fazer sua higiene. Ainda no quarto, tirei a roupa ficando só de cueca e entrei no banheiro, ela já estava desligando o chuveiro e me pediu a toalha.

- Não, eu quero você assim! - ela me olhou sem entender. - Igor, a toalha, deixa eu me secar! - sem que ela falasse mais alguma coisa a abracei pela cintura e a ergui do chão a levando para o quarto. - Igor, me solta to molhando todo o chão. - Ela batia em meus ombros reprovando minha atitude. - Fica quieta, caladinha... - se assustou quando pressionei seu corpo molhado e nú contra a parede - O que é que você tem? Ta maluco? - Hoje você vai dar prazer pro teu homem, sem reclamar! - Olhei para seus seios e abocanhei deliciosamente um deles, meus movimentos circulares e rápidas passadas de língua no bico a deixaram amolecer em meu braços. Senti quando entrelaçou suas pernas em mim. - Igor, ain. - sua voz já saia manhosa. - me deliciei com seus bicos que já estavam duros de excitação. Beijei seu pescoço e literalmente deixei um chupão delicioso, sei que é seu ponto fraco. 

Num movimento rápido a coloquei em cima de minha escrivaninha fazendo com que tudo que estava em cima caísse no chão. Fiz com que deitasse e por uns instantes me detive e olhar pra ela que já estava ofegante. - Abra as pernas e chame o teu homem, diga a ele o que você quer - Eduarda estava incrédula, mas sua face era de satisfação. Ela abriu as pernas lentamente, parecia um pouco receosa, sempre fui muito doce com ela. - Peça! - Dei um leve tapa em sua coxa. - Me chupa! - pediu baixinho - Não ouvi! - Ela segurou minha mão que apertava sua coxa. - Agora Igor, agora. - Obedeci minha esposa, puxei a cadeira que estava atrás de mim e sentei ficando de frente para sua intimidade. - Coloque as pernas aqui. - ela posicionou as pernas na lateral da escrivaninha deixando seu corpo totalmente arreganhado. Comecei a tortura.

Narrado por Eduarda

Nunca vi Igor assim, nunca me tocou desse jeito, voraz, sinto minha intimidade toda encharcada e estou gostando muito disso. Fechei os olhos para sentir e quase fui ao delírio quando sua língua quente passou fazendo caminhos tortuosos pelo meu sexo - Aaaah - Gemi de prazer com seus movimentos que eram bem lentos. Sugava e chupava como se tomasse uma bebida. Igor levantou minhas pernas de modo que elas pressionaram meu abdome e sua língua se deteve em meu clitóris. - Ainnn mais rápido - minha voz já demonstrava todo o meu prazer. Literalmente ergui meu quadril e apertei a mesa quando seu dedo me invadiu. Ele faz movimento de entra e sai e sua boca me devorou numa velocidade alucinante. - Tá gostoso tá? - Eu mal consegui responder um mísero sim. 

Ele me puxou de modo que fiquei sentada de frente pra ele. - Não feche as pernas, abra! - foi enfático. - agora senti que colocou dois dedos e infiava bem fundo me fazendo arquear o corpo para trás e meus seios à mostra ele começou a chupar. - Vou fazer até você gozar! - Igor, eu não vou aguentar por muito tempo, mete logo. - ele negou com a cabeça. - Seus dedos iam mais rápidos e senti sua língua passar no lóbulo de minha orelha - Aiiiiii! Me fode rápido. - pedi com veemência, ele estocava com os dedos tão forte que meu corpo balançava junto com a mesa e o barulho tomava conta do quarto. - Gemi pro teu homem! - ele disse pressionando seus lábios contra os meus. - Põe a língua pra fora! - ordenou. - Abri minha boca e nossas línguas começaram e se tocar de modo deliciosos, meu sexo estava muito úmido, sabia que não não suportaria por muito tempo tanta tortura.

Narrado por Igor

Olhei para Eduarda, estava em êxtase com a situação, parecia desesperada. Vendo que já estava demasiadamente ofegante e que logo iria gozar, a deitei de novo e comecei a chupá-la com voracidade. Senti que puxou meus cabelos com força e gemia coisas que eu não conseguia entender, estava ensandecida e gritava em alguns momentos. Ooohhh. Eu vou... não consigo... - senti sua intimidade umidecer mais ainda. - Goza na minha boca, quero tomar tudo. - Apertei e dei uns tapas fortes em sua coxa e mordisquei seu clitóris freneticamente. Sua respiração descompassada deu lugar ao seu grito alto de prazer que ecoou pelo quarto deixando meu membro rijo - Aaaahhhhh. - Suguei com mais força e lambi a entrada de seu sexo, seu líquido doce e quente escorria pela minha boca, era delicioso. Seu corpo estava tenso com o tesão, e seus quadris se moviam desesperadamente apertando minha cabeça contra suas pernas. Aos poucos, ela amolecia na escrivaninha, e ainda apertava meus cabelos tentando se controlar. Me olhou com desejo, como se não estivesse acreditando.

A puxei levemente contra mim e com muita excitação, me beijou de forma inesperada, sua língua invadiu minha boca, suas unhas arranharam minha costas causando um arrepio descomunal. Estava me agradecendo. - Dei um leve aperto em seu rosto. - Quem é teu homem? - ela permaneceu calada. Apertei mais. - Quem o teu homem Eduarda? - É você Igor - Sorri malicioso. Ela já ia se levantando quando a segurei. - Onde você pensa que vai? - ela me olhou sem responder. - Agora você vai me dar prazer! - Coloquei uma de suas mãos por cima de minha cueca box, que por sinal já estava úmida com a excitação. 

A coloquei de pé e me encostei na escrivaninha. - Começa! - Igor, você tá diferente. - Para de falar, agora faça o que estou mandando. - Ela me olhou com a cara mais safada do mundo. Se aproximou de mim e com a mão levantou meu pescoço passando a língua, foi beijando meu peitoral até em baixo. Segurei seus cabelos sedosos só apreciando o carinho. Ela parou quando chegou em minha intimidade, calmamente retirou a cueca expondo meu membro que já estava duro e quase explodindo. Me olhou antes de iniciar e passou a língua em seus lábios, o que me deixou louco de prazer. - Peguei meu membro comecei a passar devagar em seus lábios e gemi desesperado quando sua língua tocou a cabeça do mesmo. - Aaaahhhhh assim, chupa vai! - segurei forte seus cabelos dando leves apertos. Fechei os olhos sentindo um prazer maravilhoso. Segurei sua cabeça e me movimentei dentro de sua boca, senti suas unhas arranharem minhas coxas e depois, as mesmas encontraram minha bunda apertando, isso está me deixando louco. 

Por um minuto, como num devaneio estranho, lembrei de Elinór, balancei a cabeça evitando imaginá-la. Nunca pensei em outra mulher durante o sexo com Duda. Na hora espantei os pensamentos me concentrando em minha esposa. - É assim que você gosta? - parou de me chupar ao dizer. - É assim mesmo, seja uma boa menina, quero foder sua boca. - Fode! - Me desencontei da mesa e inclinei um pouco minhas pernas me posicionando melhor, Segurei sua cabeça para que ela ficasse parada. Comecei a me movimentar dentro de sua boca num movimento de entra e sai. Inclinei minha cabeça para trás quase em transe com a sensação. Intensifiquei os movimentos de modo que sua boca parecia rasgar. 

Ela parava, segurava o membro e sugava forte. - Hummmm, você vai beber do teu homem hoje! - Já não estava mais aguentando, uma onda de prazer começou a me invadir, ia pulsando de meu membro e subindo até meu ventre e rapidamente se espalhou pelo corpo inteiro. Meu corpo estava formigando e não pude conter o nó no meu estômago, sem força, explodi literalmente dentro da boca dela. - Toma tudo, Aaaahhhhh - expirei tentando me manter em pé ainda segurando seus cabelos de forma firme buscando apoio, pois minhas pernas estavam bambas e meu corpo já cambalaeava para trás. Ela engoliu tudo, nunca, repito, nunca havia feito isso antes. Hoje ela foi uma mulher de verdade.

A ergui do chão, nos olhamos por um longo instante e a levei para o banheiro, liguei a torneira para encher a banheira. Ao redor da mesma havia uma bancada de mármore bem grande. Sentamos dentro da banheira ainda vazia. - Você tá maravilhoso hoje. - Disse passando a língua pelo meus lábios. - Ainda não acabou! - me olhou supresa. - Não? O que mais você vai fazer comigo? - Levanta - Ordenei. Ela prontamente ficou de pé e a água já cobria nossos calcanhares. Me posicionei atrás dela e Segurei sua perna esquerda a apoiando na borda da banheira, isso facilita meu encaixe, inclinei sua cabeça para frente e esfreguei meu membro em sua intimidade que novamente estava úmida. - Aiiii.... Hummm. - Ela colocou a mão para trás na esperança de segurar meu membro, deixei, ela o acariciou, estava rijo de novo. - Coloca você mesma, agora! - Ela segurou o membro próximo de sua entrada e empurrou, a ajudei, mas tirei sua mão, ela, então, apertou seu seio e com a outra mão se apoiou na parede. 

Sem pensar mais, invadi bruscamente fazendo-a gritar. Aaaahhhhh....Igor. - Isso, gemi mais, grita meu nome, é assim que eu quero. - Com uma mão segurei sua cintura e com a outra envolvi seu corpo na altura logo abaixo de seu seio, me aproximei de suas costas e mordi calmamente. - Oooohhhh, gostosa, safada. - Fala mais! - ela pediu e prontamente obedeci. - Então é assim que você gosta né, safadinha. Você quer que eu te foda mais forte? - Quer....Que..... suas palavras estavam muito entrecortadas e não conseguia dizer mais do que isso. Gemia palavras desconexas e de forma bem manhosa. A apertei mais ainda contra meu corpo e aumentei demasiadamente as estocadas, sentia seu fundo de tão forte que estava nosso sexo. - Fode Fode! Delícia - ela colocou as mãos para trás encontrando meus cabelos, seus dedos passeavam por ele e desciam por minha nuca arranhando-a - Essa posição a deixava muito sexy, e seu corpo belo e definido era minha excitação. Estava quase louca, seu corpo estava muito quente e apoiou sua cabeça no meu ombro.

Meu membro dava sinais de queria se libertar de novo, jorraria a qualquer momento, mordi seu ombro a fazendo de forma deliciosa arfar e sem aguentar mais amoleceu em meus braços e meu jato quente se derramou dentro dela. - Oooohhhh, Ahhhh. - Mal conseguia respirar direito e ainda a segurava para que não escorregasse, estava sem força nenhuma. Fui finalizando com movimentos lentos ainda dentro dela. Podia sentir um choque percorrer toda a extensão de meu corpo. Finalmente, ajudei ela a sentar na banheira e me coloquei por trás de seu corpo.

 Ficamos colados um no outro por um tempo recuperando nossas respirações e nossos batimentos cardíacos. Estávamos alí nos deliciando com a sensação da luxúria. Saí de dentro dela que gemeu baixinho com a sensação. Sentamos na banheira e sentimos a água morna deliciosa em nossos corpos. Ela estava diferente, me acariciava e me beijava. Ficamos por uns instantes em silêncio e pensei, tenho que agradecer a Elinór. Essa mulher realmente tem fibra.


Notas Finais


Obrigada por lerem até aqui😍
Espero que tenham gostado😘😘😘


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